França:
Embraer lança ‘E2’, a segunda geração de
E-Jets*
A Embraer estima que o investimento total
para o desenvolvimento dos novos
modelos dos E-Jets E2 será de US$ 1,7
bilhão ao longo dos próximos oito anos.

A aplicação de tecnologias avançadas para
motores, asas e aviônicos diferencia os E-Jets E2 por fornecer
às companhias aéreas o máximo em ganhos
de eficiência, mantendo a comunalidade com os E-Jets atuais.
A Embraer S.A. anunciou, hoje, o lançamento da segunda
geração da família de E-Jets de aviões comerciais, denominada E-Jets E2
e composta por três novos aviões – E175-E2, E190-E2 e E195-E2. O E190-E2
deverá entrar em serviço no primeiro semestre de 2018. O E195-E2 está
programado para entrar em serviço em 2019 e o E175-E2 em 2020.
“Depois de mais de uma década de sucesso, os E-Jets se
tornaram uma realidade nas frotas das companhias aéreas em todo o
mundo”, disse Frederico Fleury Curado, Diretor-Presidente da Embraer
S.A. “O lançamento do E2 se baseia na nossa visão de oferecer jatos
comerciais com tecnologia de ponta e capacidade adequada para o segmento
de 70 a 130 assentos, com o mesmo padrão superior de conforto e
desempenho dos grandes aviões.”
Em uma configuração típica de classe única, o E175-E2 foi
estendido em uma fileira de assentos, em comparação com o E175 da
geração atual, e terá capacidade para até 88 passageiros, enquanto o
E190-E2 mantém o mesmo tamanho que o E190, de até 106 lugares. Já o
E195-E2, em comparação com o atual E195, cresceu três filas de assentos
e pode acomodar até 132 assentos.
“Nossa estratégia é oferecer todas as vantagens de um avião
totalmente novo, mas com a confiabilidade de uma plataforma madura e a
comunalidade com atual geração de E-Jets”, disse Paulo Cesar Silva,
Presidente e CEO da Embraer Aviação Comercial. “Temos investido
continuamente no programa dos E-Jets com o objetivo de manter nossos
clientes competitivos com os aviões que têm os menores custos
operacionais e maior apelo junto aos passageiros, hoje e no futuro.
Estou confiante de que com a nossa sólida rede global de suporte, custos
operacionais atraentes e a cabine de passageiros que é uma referência no
mercado, os clientes existentes e potenciais reconhecerão os benefícios
dos E-Jets E2.”
A aplicação de tecnologias avançadas para motores, asas e
aviônicos diferencia os E-Jets E2 por fornecer às companhias aéreas o
máximo em ganhos de eficiência, mantendo a comunalidade com os E-Jets
atuais. A combinação de uma nova asa aerodinamicamente avançada, de
formato único, com maior alongamento, e aprimoramentos de sistemas e
aviônicos, incluindo a quarta geração de comandos de voo fly-by-wire, e
os motores de alto desempenho da Pratt & Whitney PurePowerTM Geared
Turbofan (PW1700G no E175-E2 , PW1900G no E190-E2 e E195-E2) resultará
em reduções de dois dígitos no consumo de combustível, nas emissões,
ruído e custo de manutenção e aumento na disponibilidade das aeronaves.
Os E-Jets E2 serão capazes de ter custo por assento semelhante ao de
aeronaves narrow-body maiores remotorizadas, com um custo por viagem
significativamente menor, criando assim novas oportunidades de
desenvolvimento de novos mercados com risco reduzido e o dimensionamento
correto da frota pelas companhias aéreas.
A comunalidade da cabine de pilotagem com a geração atual
de E-Jets foi um fator-chave na definição do projeto para uma transição
suave para os pilotos que voarão o E2. O avançado sistema integrado de
aviônicos Honeywell Primus Epic™ 2, que inclui monitores de grandes
dimensões, recursos gráficos avançados e o Next Generation Flight
Management System (Sistema de Gestão de Voo de Nova Geração), da
Honeywell, já em desenvolvimento na geração atual de E-Jets, fornecerão
excepcional consciência situacional para o piloto e flexibilidade para a
contínua inovação no cockpit.
Conhecida por suas cabines confortáveis e espaçosas, sem
assentos do meio, a experiência do passageiro dos E-Jets será reforçada
na geração E2. A empresa de design Priestmangoode, do Reino Unido, foi
contratada para desenvolver, conjuntamente com a Embraer, a cabine da
aeronave. Os interiores estabelecerão uma nova referência no design de
cabine, melhorando a experiência do passageiro e entregando um ambiente
mais confortável, na medida para as necessidades dos passageiros, ao
mesmo tempo em que maximiza a eficiência operacional das companhias
aéreas.
Outros fornecedores e parceiros para o programa E-Jets E2
foram anunciados anteriormente: Liebherr (sistemas de controle de flaps
e slats), Moog (fly-by-wire), Rockwell Collins (sistema de controle do
estabilizador horizontal), UTC Aerospace Systems (rodas, freios, APU e
sistema elétrico), Intertechnique (sistema de combustível, composto
pelos componentes para alimentação dos motores e da Unidade de Potência
Auxiliar - APU, na sigla em inglês -; abastecimento sob pressão e
transferência de combustível; inertização e ventilação dos tanques e
indicação de quantidade e controle), Crane Aerospace & Electronics
(módulo de controle eletrônico para o trem de pouso, sistemas de
controle do freio e sensores de proximidade), Triumph (segmentos da
fuselagem, leme e profundor) e Aernnova Aeroespacial (empenagens
vertical e horizontal).
A Embraer estima que o investimento total para o
desenvolvimento dos novos modelos dos E-Jets E2 será de US$ 1,7 bilhão
ao longo dos próximos oito anos.
A Embraer prevê uma demanda de 6.400 jatos comerciais com
capacidade de até 130 lugares ao longo dos próximos 20 anos. Com mais de
1.200 encomendas de E-Jets, a Embraer detém 42% do mercado em seu
segmento. Mais de 950 E-Jets foram entregues até o momento para 65
clientes de 47 países. Ainda este ano, o milésimo E-Jet deixará a linha
de montagem, nove anos após o primeiro avião entrar em serviço.
* Informações de
Defesanet.
17/06/2013
* * *
São Paulo:
Embraer disputará novo contrato com Força
Aérea dos EUA*
O presidente da Embraer Defesa e
Segurança, Luiz Carlos Aguiar, disse nesta
terça que a fabricante brasileira está na
disputa pelo novo contrato.

Embraer vai disputar
mais um contrato milionário para fornecimento de aeronaves aos EUA.
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Embraer disputará novo contrato com Força Aérea dos EUA
Governo se surpreende com anulação de compra
Cancelado contrato com Embraer para Super Tucano
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Unido: Taranis, um assassino sem alma
A Embraer participará da nova licitação de fornecimento de
aviões de combate leve para a Força Aérea dos Estados Unidos para
suporte às operações no Afeganistão, apesar de preocupações acerca dos
motivos que cancelaram o resultado da concorrência anterior que havia
vencido.
A empresa privada Hawker Beechcraft afirmou antes nesta
terça-feira ser cedo para fazer comentários substanciais sobre as regras
do novo processo licitatório, mas criticou a decisão de manutenção de
exigências "antiquadas" de ejeção de assentos.
A Força Aérea está refazendo uma licitação após um processo
movido pela Hawker, que perdeu um contrato inicial de 355 milhões de
dólares para a Sierra Nevada e a Embraer.
O presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos
Aguiar, disse nesta terça que a fabricante brasileira está na disputa
pelo novo contrato.
"Vamos competir. Já estamos trabalhando. Vamos entregar a
proposta dentro do prazo que eles estabeleceram", afirmou Aguiar em
entrevista por telefone.
"Se o processo é feito de uma maneira transparente e justa,
considerando realmente a necessidade que continua presente e os
requisitos são os mesmos, não há por que perdermos essa competição.
Deveremos ganhar novamente, assim como ganhamos na primeira rodada",
acrescentou.
Aguiar disse que ficou desapontado com o fato de a nova
licitação não incluir testes de voo ou considerar os resultados dos voos
feitos na concorrência anterior que foi anulada.
Mas ele disse que o processo agora inclui outras formas de
considerar a experiência de combate que o avião Super Tucano da Embraer
tem. O modelo foi encomendado por nove forças aéreas na América Latina,
África e Ásia.
A Hawker não mencionou seus planos para a nova licitação.
"Estamos profundamente desapontados em ver... que a Força
Aérea dos EUA continua a permitir antiquados padrões de acomodação de
pilotos para ejeção de assento que pode colocar em risco de forma
desnecessária Força Aérea e pilotos", disse a Hawker.
A Força Aérea afirmou na sexta-feira que espera escolher um
novo vencedor no início de 2013, com a entrega da primeira aeronave no
terceiro trimestre de 2014.
As empresas precisam submeter suas novas propostas em 4 de
junho.
*
Informações de Andrea Shalal-Esa e Brad Haynes/Reuters.
09/05/2012
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www.viafanzine.jor.br/aerovia.htm
* * *
Super Tucano:
Compra dos EUA pode chegar a 55 aviões da
Embraer*
Primeiro contrato
com Defesa americana prevê entrega de 20 aviões Super Tucano;
expectativa é que chegue
a US$ 1 bi
Consórcio com gigante Lockheed Martin, do F16, foi derrotado; Embraer
considera negócio grande vitrine.

Foto dos A-29 da
FAB operando sobre os rios da Amazônia. A sombra sobre as águas
do rio mostram a
vesatilidade de operar em várias altitudes e teatros operacionais.
A Força Aérea dos Estados Unidos anunciou ontem a compra de
20 aviões modelo A-29 Super Tucano fabricados pela Embraer. É o primeiro
contrato da brasileira com a Defesa americana.
O valor do negócio é de US$ 355 milhões, o que inclui o
fornecimento das aeronaves e do pacote de serviços, como treinamento de
mecânicos e pilotos responsáveis pela operação do avião.
Segundo Luiz Carlos Aguiar, presidente da Embraer Defesa e
Segurança, a companhia mantém expectativas de vender mais 35 aviões, o
que pode elevar o contrato à cifra de US$ 950 milhões.
Como impõem as regras de compras governamentais nos Estados
Unidos, a Embraer teve de se associar a uma empresa local, a Sierra
Nevada Corporation. Além disso, a companhia terá uma unidade fabril em
solo americano.
Aguiar informa que os equipamentos serão montados numa
fábrica na cidade de Jacksonville, na Flórida.
Pelo contrato, a Embraer terá 60 meses para entregar esse
primeiro lote, prazo que começa a contar já em janeiro de 2012. O
primeiro avião terá de ser entregue em 2013.
Segundo o executivo da Embraer, a unidade de São José dos
Campos, no Vale do Paraíba (SP), ainda será responsável por produzir
grande parte do avião. A montagem final será feita nos EUA.
Na área de defesa da Embraer, trabalham hoje 1.436 pessoas
e a previsão é que o número seja ampliado para atender ao novo contrato.
Com esse pedido, a Embraer alcança 200 encomendas do modelo
Super Tucano (desenvolvido pela FAB em 1995 e exportado para vários
países do mundo). Apenas 40 precisam ainda ser entregues (o que inclui o
pedido da Força Aérea americana).
A Embraer disse que o negócio será "uma grande vitrine".
"Esse é o primeiro contrato com a Força Aérea dos EUA. Esse é um item
sensível no maior mercado de defesa do mundo. Muitos países vão olhar
isso", disse Aguiar.
A empresa brasileira disputou com uma concorrente
americana, a Hawker Beechcraft, empresa que se associou à fabricante do
F-16, a Lockheed Martin -a mesma que participa da disputa no Brasil para
o fornecimento dos caças para a FAB (Força Aérea Brasileira).
O contrato, em negociação há um ano, gerou resistências,
principalmente entre congressistas do Kansas, Estado-sede da Hawker.
Pedidos de investigação internacional para apurar eventual subsídio do
Brasil à Embraer chegou a ser cogitado.
A avaliação é que um contrato dessa magnitude (em momento
de crise econômica) e um setor tão sensível não podem chegar às mãos de
uma empresa estrangeira.
Além disso, uma investigação sobre violação da Lei
Anticorrupção sobre a Embraer feita pela SEC (que fiscaliza o mercado de
capitais) chegou a ser apontada como eventual impedimento.
Aguiar, da Embraer, disse que em nenhum momento questões
relacionadas ao mercado da aviação executiva foram usados pelo governo
dos EUA. "Eles conseguem separar as coisas", disse. Hoje, o mercado de
defesa da Embraer representa 14% da receita da empresa, sem incluir o
novo contrato.
*
Informações da Folha.Com, via DefesaNet.
31/12/2011
-
Foto: Sgt Johnson/FAB.
* * *
São Paulo
Embraer vai modernizar 11 caças da FAB*
Os jatos F-5E (monoposto) e F-5F (biposto)
foram incorporados pela FAB na
década de 1970 e devem ganhar um sistema
de guerra eletrônico de última geração.

Reforma deve prolongar a vida dos caças
em 15 anos.
A Embraer e a
Força Aérea Brasileira (FAB) assinaram contrato para a modernização de
11 caças F-5 e o fornecimento de mais um simulador de voo dessa aeronave
em continuidade ao contrato assinado no ano 2000. Estes aviões
adicionais, recentemente adquiridos pela FAB, terão a mesma configuração
dos 46 iniciais em processo final de atualização. O início das entregas
deste segundo grupo de caças modernizados está previsto para 2013. A
empresa não informou o valor do contrato.
Segundo a Embraer,
os caças F-5E (monoposto) e F-5F (biposto) foram incorporados pela FAB a
partir da década de 1970. O programa de modernização tem como foco
fornecer à aeronave sistema de guerra eletrônico de última geração,
sistema de reabastecimento em voo e maior capacidade operacional,
estendendo a vida útil do avião por pelo menos mais 15 anos, entre
outros itens.
"A modernização
deste segundo grupo de F-5 consolida nossa estratégia de prestação deste
tipo de serviço, posicionando-nos em um nicho de mercado importante para
o cliente no longo prazo", afirma em comunicado o vice-presidente
Comercial da Embraer Defesa e Segurança, Orlando José Ferreira Neto.
*
Informações e imagem de Exame/Abril.
* * *
São José dos Campos:
Embraer é ‘fenômeno’ na aviação executiva
Empresa foi a que mais cresceu no mercado de aviação
executiva em 2010.
Um em cada cinco jatos executivos entregues no ano foi
fabricado pela Embraer.*

Conforme dados divulgados hoje pela Associação dos Fabricantes de
Aviação Geral (General Aviation Manufacturers Association – GAMA), a
Embraer foi a empresa que mais se destacou no mercado de aviação
executiva em 2010. A Empresa entregou 145 jatos executivos no ano, um
incremento de 23 aeronaves em relação à 2009, o maior em termos
absolutos entre todos os fabricantes. Com este patamar, a participação
de mercado da Embraer atingiu 19%, ou seja, praticamente um em cada
cinco jatos executivos entregues no mundo em 2010 foi fabricado pela
Embraer.
“A
Embraer tem um forte compromisso com a aviação executiva e não poupa
esforços para superar as expectativas dos clientes”, disse Luís Carlos
Affonso, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação
Executiva. “Dessa forma, lançamos seis novos modelos de jatos nos
últimos seis anos, no intuito de oferecer produtos e serviços de
qualidade para atender com flexibilidade a cada tipo de cliente.”
O
avião da categoria entry level fabricado pela Embraer, o Phenom 100 foi
o jato executivo mais entregue do ano, com 100 unidades. O Phenom 300,
com 26 unidade entregues, ficou no topo da lista da categoria light, uma
importante conquista para um produto que está em operação há apenas um
ano. A família Legacy, que inclui o estreante Legacy 650, da categoria
large, registrou 11 entregas. O ultra-large Lineage 1000, o maior jato
executivo da Embraer, e as versões corporativas com base na plataforma
dos E-Jets comerciais, somaram oito entregas. Todos contribuíram
decisivamente para que a Embraer fosse a empresa a registrar o maior
incremento absoluto de entregas no mercado mundial de aviação executiva.
“A
maior recompensa pelo trabalho que executamos é a satisfação dos nossos
clientes. Trabalhamos muito para que a participação de mercado da
Embraer subisse de 3% em 2008 para 19% em 2010. Continuaremos empenhados
para aprimorar ainda mais nossos resultados, conquistando novos clientes
e servindo melhor aos atuais”, completou Affonso.
* Informações e imagem da Embraer.
- Colaborou: Vitório Peret (RJ).
* * *
Emirados Árabes:
Embraer participa do Dubai Air Show 2009*
Duas coletivas de imprensa serão
realizadas pela Embraer durante o evento.

Embraer Lineage 1000
A Embraer participará do
Dubai Air Show 2009 que será realizado entre os dias 15 e 19 de
novembro, no Aeroporto Internacional de Dubai, nos Emirados Árabes
Unidos (EAU). A Empresa promoverá toda a linha de jatos comerciais para
o mercado de companhias aéreas, incluindo a família ERJ 145, com
capacidade de 37 a 50 assentos, e a família EMBRAER 170/190 de E-Jets,
com 70 a 122 assentos. Os jatos executivos Lineage 1000 e Legacy 600,
das categorias ultra-large e super midsize, serão mostrados na área de
exibição estática, juntamente com o Phenon 100, da categoria entry level,
que estreará no Oriente Médio.
Duas coletivas de imprensa serão realizadas pela Embraer
durante o evento, ambas na Sala de Conferência 4, no dia 15 de novembro.
A primeira, dedicada aos jatos executivos, será às 15 horas, e a
segunda, voltada para a aviação comercial, terá início às 16 horas.
Profissionais credenciados da imprensa estão convidados para visitar o
Estande A6 da Empresa.
A Embraer é a maior fabricante mundial de jatos comerciais
de até 120 assentos, oferecendo a tradicional família de jatos regionais
ERJ 145 e a moderna família EMBRAER 170/190 de E-Jets. Tais aeronaves
oferecem às companhias aéreas regionais, grandes empresas e operadoras
de baixo custo, muita flexibilidade, bem como, baixo consumo de
combustível, menor emissão de poluentes e grande economia em todo o
mundo. Cerca de 900 jatos regionais da família ERJ 145 estão em operação
em todo o mundo e mais de 600 E-Jets foram entregues, dos quais
aproximadamente 40 para clientes no Oriente Médio.
O novo e amplo portfólio de jatos executivos da Embraer é
composto pelo Phenom 100, Phenom 300, Legacy 450, Legacy 500, Legacy
600, Legacy 650 e Lineage 1000, das categorias entry level, light,
midlight, midsize, super midsize, large e ultra-large.
O Legacy 600 entrou em serviço em 2002, marcando a estréia
da Embraer no mercado de jatos executivos. Mais de 20 Legacy 600 estão
atualmente em operação na região do Oriente Médio. O Lineage 1000 é o
maior jato executivo produzido pela Embraer e o primeiro avião foi
entregue em maio passado para HE Aamer Abdul Jalil Al Fahim, de Abu Dabi,
nos EAU.
Estes fatos mostram a importância da região para o setor.
Em outubro de 2009, o novo Legacy 650 foi anunciado na Convenção e
Encontro Anual da Associação Nacional de Aviação Executiva (National
Business Aviation Association – NBAA) dos EUA, em Orlando, Estado da
Flórida. O Phenom 100 tem mais de 50 jatos em operação e o Phenom 300
será certificado até o final de 2009.
*
Informações e imagem: Embraer.
-
Visite o site da Airport Expo, Dubai, UAE:
http://dubaiairshow.aero/visitors/aircraft_list.html
- Colaborou:
Vitório Peret (RJ).
* * *
São Paulo:
Embraer estuda nova geração de jatos, diz
executivo*
O maior jato
comercial da Embraer é o E-195, que pode transportar até 120
passageiros.
A Embraer negocia com a General Electric, a Rolls-Royce e a
Pratt & Whitney sobre motores de nova geração para uma possível nova
aeronave, afirmou Mauro Kern, vice-presidente da Embraer para o mercado
de aviação comercial. "Estamos estudando uma série de opções comerciais,
incluindo jatos comerciais e turbopropulsores maiores. Nenhuma decisão
foi tomada, mas estamos em profundas discussões", disse o executivo.
Kern afirmou que entre as opções que estão sendo discutidas
está um jato comercial que é levemente maior do que a família E-Jet
existente, o que colocaria a empresa em competição direta com os CSeries,
da canadense Bombardier. "No entanto, é difícil tomar uma decisão sobre
isso sem saber os planos dos grandes concorrentes. Nós precisamos saber
o que a Boeing e a Airbus estão planejando para esse segmento", disse
Kern.
O maior jato comercial da Embraer é o E-195, que pode
transportar até 120 passageiros. Mas a rival Bombardier lançou os
CSeries, que podem carregar entre 110 e 130 pessoas e que deverão entrar
em serviço em 2013. Na época em que lançou o E-195, a Embraer descartou
a ideia de construir aviões maiores. Mas a tecnologia de motores de nova
geração oferece maiores eficiências e abre outras possibilidades, disse
Kern. O executivo afirmou que a Embraer tomará uma decisão sobre a nova
geração de aviões nos próximos 18 a 24 meses e que qualquer nova
aeronave não será produzida antes da segunda metade da próxima década.
A Embraer é a quarta maior companhia aérea do mundo e
cresceu produzindo jatos comerciais regionais, mas recentemente vem
entrando no mercado de jatos executivos com sucesso. Kern afirmou que a
companhia continua sofrendo em meio a um mercado de aviação comercial
que permanece fraco. O executivo acrescentou que não prevê que o mercado
se recupere antes do fim de 2010, pelo menos. Além disso, Kern não
descarta mais cortes de empregos se a crise continuar. Em março a
Embraer demitiu 20% de sua força de trabalho por causa da perspectiva
ruim para o setor de aviação em meio à crise global. As informações são
da Dow Jones.
* Por Danielle Chaves para Agência
Estado.
* * *
Brasil:
Presidência receberá primeiro jato EMB-190
Aviões da
multinacional brasileira vão custar R$ 30 milhões a menos que o
concorrente.

Jato Embraer da
presidência do Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe neste mês de
julho o primeiro dos dois jatos EMB-190, da Embraer. Os dois jatos foram
comprados por cerca de R$ 150 milhões para substituir os dois velhos
Boeing-737 da Presidência. O preço final é cerca de R$ 30 milhões
inferior ao praticado pela concorrência.
Segundo o Palácio do Planalto, as entregas estavam
previstas para setembro e dezembro. A primeira, do jato de matrícula
2900, foi antecipada de forma a permitir que Lula utilize o modelo
nacional nas viagens regionais programadas para o segundo semestre.
O Emb-190 presidencial teve a autonomia original expandida
e pode chegar a qualquer capital da América Latina sem escalas e até a
África ou ao hemisfério norte com uma só parada.
O interior terá 36 assentos do mesmo tipo oferecido na
classe executiva comercial. Para a assessoria direta do presidente,
haverá 11 poltronas. Na cabine reservada, fica o gabinete de trabalho,
uma suíte com cama de casal, chuveiro e saleta com terminal de vídeo.
As comunicações via satélite são protegidas e codificadas
eletronicamente, permitindo que as atividades de inteligência, comando e
controle do governo possam funcionar a bordo.
* Informações e foto da
Agência Estado.
- Colaborou: Landercy Emerson/Estado de
Minas e Vitório Peret (RJ).
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