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 Defesa

 

Brasília:

Dilma decide demitir Jobim do Ministério da Defesa*

Demissão foi por conta de declarações à imprensa.

 

A presidente Dilma Rousseff decidiu hoje demitir Nelson Jobim do Ministério da Defesa. Em uma entrevista à revista Piauí, Jobim chama o governo Dilma de "atrapalhado", diz que a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, é "fraquinha", e que Gleisi Hoffmann, ministra-chefe da Casa Civil, "não conhece Brasília".

 

Por conta de outras declarações, Jobim já estava na lista dos auxiliares de Dilma que ela deve tirar do governo na primeira reforma ministerial, no final deste ano ou no início de 2012.

 

Agora, com a entrevista à revista, que chega amanhã às bancas e tem o conteúdo editado no portal de internet estadao.com.br, a presidente decidiu pela demissão imediata de Jobim, desistindo da ideia de não mexer no governo enquanto não assentar a poeira da base aliada levantada pela crise política no Ministério dos Transportes, Dnit e Valec.

 

* Informações de João Domingos/Agência Estado.

   04/08/2011

 

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Desarmamento: não esqueçam

 

Prezados compatriotas

 

Em função da confirmação da tendência revelada pelas ultimas pesquisas apontando a vitória do NÃO, não é de se duvidar que os patrões internacionais da "Gangue do sim" patrocinem no Brasil o mesmo atentado ocorrido na Austrália antes do seu desarmamento, um massacre praticado por um atirador enlouquecido contra um grupo de crianças visando provocar uma grande comoção nacional e assim conseguir alterar, na última hora, o resultado do referendo.

 

Parece absurdo, mas não esqueçam que 21 brasileiros foram mortos no dia 22 de agosto de 2003, em uma sabotagem praticada na base aeroespacial de Alcântara pelo mesmo motivo, o desarmamento militar do Brasil.

 

Saudações nacionais.

 

Ronaldo Schlichting

12 de outubro de 2005.

Membro da Liga da Defesa Nacional

Curitiba-PR

 

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ONU:

Brasil adere às Sanções contra o Irã*

Foi uma grande derrota diplomática e política do governo Luiz Inácio levado

ao extremo pelos desatinos do trio Amorim / Marco Aurélio e Patriota.

 

Ahmadinejad e Lula.

 

O Ministro das Relações Exteriores Celso Amorim informou à imprensa à tarde, após a reunião ministerial no CCBB, realizada pela manhã, na qual o Brasil estava internalizando as sanções definidas pelo Conselho de Segurança através da Resolução 1929.

 

Foi uma grande derrota diplomática e política do governo Luiz Inácio levado ao extremo pelos desatinos do trio Amorim / Marco Aurélio e Patriota. Embora a construção dialética que o governo não concorda com a Resolução 1929 ( Brasil e Turquia foram os únicos que votaram contra ela no Conselho de Segurança),apresentada pelo Ministro Amorim o gosto é amargo para a Irreal Diplomacia Brasileira.

 

No Boletim DN,27JUN10, alertamos que empresas brasileiras da área de Defesa estavam recebendo alertas, de que o governo americano e europeus, estavam reavaliando licenças de exportação para equipamentos sensíveis.

 

Em outro alerta, que foi ignorado pela imprensa brasileira, foi o artigo do Washington Times e o envolvimento do Brasil, e de outros países, com a retomada da “Rede Khan” de contrabando de equipamentos nucleares e urânio enriquecido.

 

Outro importante ponto e que os partidos de oposição não avaliaram e nem o Tribunal Superior Eleitoral é o Green Money. Ver Boletim DN05JUL10.

 

Porém o que o governo não ignorou foi a visita de três emissários do Departamento de Estado que foram eficientes em levar a mensagem ao Governo Brasileiro, Indústria e Entidades Bancárias. Estiveram reunidos também com a Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN).

 

* Informações do portal Defesanet em 10/08/2010 (www.defesanet.com.br).

- Foto: Reuters.

 

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Brasília:

Fórum Nacional de Defesa Aérea 2010

Objetivos e necessidades do poder aéreo no contexto da Estratégia Nacional de Defesa.

 

 

O Fórum Nacional de Defesa Aérea, a ser realizado nos dias 24 e 25 de maio, em Brasília, abordará os objetivos e necessidades do poder aéreo do Brasil com base no contexto da Estratégia Nacional de Defesa, do crescimento econômico e da crescente influência política exercida pelo Brasil na região Latino-Americana.

 

Mais do que um fórum militar, o evento contará com debates sobre a cooperação/conflitos regionais, combate ao narcotráfico e temas de segurança no Brasil mediante a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Além disso, serão tratados temas como: o Poder Aéreo nas fronteiras, a indústria de defesa aeroespacial do Brasil e a importância da transferência de tecnologia, combate aéreo e armas de defesa, fiscalização do poder aéreo, VANTS (Veículos Aéreos Não-Tripulados), entre outros tópicos importantes e atuais.

 

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Brasília:

Jobim nega escolha do Brasil por caças franceses

O comando da Aeronáutica divulgou nota também para negar a formalização da compra.

 

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, negou hoje (05/02) que o governo já tenha decidido comprar os caças franceses para a FAB (Força Aérea Brasileira). O Rafale da Dassault está disputando a preferência do Brasil com o F/A-18 Super Hornet  da Boeing (americano) e o Gripen NG da Saab (sueco).

 

Segundo Jobim, não há fundamento na informação divulgada hoje de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva já teria aceitado a oferta da empresa francesa Dassault em reduzir em 25% o preço das 36 aeronaves “Não está definida a compra dos caças. O processo ainda está no âmbito do Ministério da Defesa. A notícia não tem fundamento”, disse.

 

Jobim participa da reunião que faz o balanço de três anos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – e não se estendeu em dar explicações sobre o andamento do processo de escolha dos caças para a FAB.

 

Mais cedo, o comando da Aeronáutica divulgou nota também para negar a formalização da compra.

 

“A respeito da divulgação pela imprensa do suposto vencedor do processo de seleção dos novos caças multiemprego para a Força Aérea Brasileira (FAB), este Centro informa que o Comando da Aeronáutica não recebeu qualquer comunicação oficial sobre o assunto”, afirmou.

 

Reportagem da Folha de S.Paulo desta quinta-feira (05/02) afirma que após a empresa Dassault reduzir o preço final do pacote dos caças em US$ 2 bilhões, o presidente Lula e o ministro Jobim teriam batido o martelo e aceitado a proposta, apesar do caça Rafale ainda ter valor superior aos concorrentes Gripen da Suécia e F18 dos Estados Unidos, e também de ter ficado em último lugar no ranking de avaliação do relatório da FAB.

 

* Por Keila Santana, especial para o UOL Notícias.

 

- Leia também: Negócio fechado com a França, diz jornal

 

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Projeto F-X2:

De Peão a  Rei

Os acontecimentos dos dias 06 e 07 de Setembro, agora mais claros,

podem significar uma das mais bem sucedidas ações do Governo Luiz Inácio.

 

Por Nelson During*

Para Defesa@Net

 

Segundo a descrição dos fatos pelo jornal francês Lês Echos e também a matéria de Tânia Monteiro de OESP, a inusitada proposta, surpreendente e “arrasa-quarteirão” do presidente Luiz Inácio de propor negociações ainda na mesma noite de 06 de Setembro, continua gerando efeitos ainda impossíveis de mensurar.

 

Os itens polêmicos e que geram mais contestação pela FAB e Governo Brasileiro puderam ser repassados por um seleto grupo,  pelo lado brasilerio Nelson Jobim , Brigadeiro Saito, Embaixador Bustani  e Marco Aurélio Garcia. Pelo lado francês estavam o Almirante Edourd Guillard, chefe do Estado-Maior particular do Presidente Sarkozy, e seu adjunto o  General-de-Brigada Aérea Antoine Noguier,  o conselheiro diplomático do Palácio Elysée, Jean-Daniel Levitte,  pela Dassault, Charles  Edelstenne  e Eric Trapier.

 

A reunião dura da 23h30min até as 03h00 e cada item discutido é redigido um parágrafo com texto em português e outro em francês. Pela manhã o presidente Sarkozy recebe o documento e concorda com os termos ali apresentados.

 

Na mesma manhã o Ministério da Defesa emite  a nota:”Brasil e França anunciam parceria para aquisição mútua dos aviões Rafale (francês) e o KC-390 (brasileiro)”.

 

A nota tem enorme impacto e domina a entrevista coletiva dos dois presidentes.

 

O resultado é devastador nas concorrentes Boeing e SAAB. O churrasco que Sarkozy não comeu foi empurrado goela abaixo de americanos e suecos incluindo os cacos de vidro da churrasqueira que explodiu.

 

Atordoados os concorrentes começam na própria segunda e terça-feira a desativarem suas estruturas montadas para a competição. No final de terça o Ministro Jobim emite uma lacônica nota que a competição não está encerrada.

 

O efeito pelo lado brasileiro também é atordoante com o alto-comando da FAB amuado e os rumores de um pedido de demissão do brigadeiro Saito.

 

O jogo continua e as empresas voltam a campo e na sexta FAB em uma longa nota detalha as etapas do Projeto F-X2 e é complementada pelo MD que dá até o dia 21 de Setembro um novo prazo para os concorrentes apresentarem novas propostas.

 

A Boeing, em evento previamente agendado, realizou nos dias 15-16, FIESP,  “Fazendo Negócios com a Boeing”. O mote é de rastrear toda a cadeia produtiva da indústria aeronáutica brasileira (cerca de 145 empresas) e apresentá-las como fornecedoras à Boeing Company . No evento a Boeing emite uma nota onde ataca o custo do caça francês: “Estamos confiantes que a nossa oferta representa a solução de melhor valor para o Brasil... e preço que é consideravelmente mais baixo que aquele apresentado pelo Rafale”. Na semana anterior (09SET09) a própria Embaixada Americana emitiu uma dura nota sobre o programa F-X2.

 

A SAAB em uma rara aparição pública do governo sueco apresentou no dia 17, na Embaixada da Suécia, em Brasília, uma nota com uma frase polêmica:” Comprar o dobro de aviões pelo preço de um avião oferecido pelos concorrentes.”

 

O Presidente Luiz Inácio passou de um “Peão” no F-X1 a “Rei” no jogo de xadrez do F-X2. Não quer passar pelo quase cheque-mate dado por Putin, que atrasou por duas horas o banquete oficial na sua visita a Brasília durante o F-X1  Conseguirá Luiz Inácio dominar o tabuleiro e conter os movimentos dos cavalos americanos, bispos franceses e da rainha sueca?

 

Caso consiga o presidente Luiz Inácio terá obtido a maior vitória de seu governo e também um caso único nas negociações internacionais na área de defesa.

 

O ministro Jobim anuncia como fatos relevantes no Senado na quarta-feira, em uma audiência de 5 horas na Comissão de Relações Exteriores que há três fatos relevantes no processo do F-X2: a carta de Hillary Clinton, a carta de Sarkozy e a carta dos controladores da SAAB a Família Wallemberg.

  

Sarkozy e Edelstenne sairam de uma vitória fulminante para uma espinhosa e dura realidade: a necessidade de confirmar a venda, para um cliente que diz ser o Rafale seu caça preferido. Passar por cima de vários dogmas que têm sido espectros nas vendas de defesa francesas, em especial da Dassault.

 

* Nelson During é editor do portal Defesa@Net – www.defesanet.com.br.

 

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Projeto F-X2:

Negócio com a França não foi fechado

Jobim diz a deputados que compra de caças franceses não está fechada*

 

O ministro Nelson Jobim (Defesa) afirmou na terça-feira (08/09) aos líderes partidários da Câmara que o acordo entre Brasil e França para a compra de 36 aviões caça Rafale dos franceses ainda é uma decisão política e não está fechada. Segundo os líderes que acompanharam a reunião, o ministro sinalizou que as negociações com a França ganharam força porque há garantia de transferência de tecnologia.

 

"O ministro deixou claro que o governo ainda não bateu o martelo sobre a compra dos caças. Portanto, ainda não está decidido. O governo ainda vai fazer uma avaliação mais ampla dessa negociação", disse o líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF).

 

Na avaliação do deputado, se Estados Unidos e Suécia reforçarem as negociações sobre a questão da troca de tecnologia, há espaço para uma nova avaliação. "Acredito que pesou a presença do Sarkozy [presidente francês Nicolas Sarkozy] no 7 de setembro para este anúncio, mas na verdade a questão da transferência de tecnologia é que vai pesar", afirmou.

 

Jobim fez uma apresentação nesta terça-feira aos líderes partidários da Câmara do projeto de reestruturação das Forças Armadas e foi questionado pelos líderes sobre o acordo militar com França.

 

O governo brasileiro confirmou ontem a negociação com a França. Os governos dos dois países divulgaram um comunicado sobre o acordo de cooperação militar entre para a compra de 36 aviões de combate Rafale.

 

Segundo reportagem da Folha publicada hoje, os valores envolvidos só encontram similares no mundo emergente nos gastos da Índia - que irá comprar US$ 11 bilhões em aviões de combate em breve. Mas os mais de R$ 30 bilhões a serem gastos em 20 anos na compra de submarinos, helicópteros e caças representam cerca de dez dias do gasto militar americano em 2008.

 

Não deverá haver impacto significativo no gasto militar proporcional ao PIB, hoje na casa dos 1,5%. É compatível com a média de 1,3% da América Latina, mas no caso brasileiro mais de 80% são gastos com salários e pensões. Ainda assim, para fins de comparação, o gasto previsto para o PAC neste ano está em R$ 22 bilhões.

 

Leia na íntegra a nota expedida pelo Ministro da Defesa.

 

Ministério da Defesa

 

Comunicado

Programa FX-2

 

No dia 06 de setembro, o Presidente da França, Nicolas Sarkozy, em encontro com o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, manifestou o interesse do governo francês em aprofundar a parceria entre os dois países também no setor aeronáutico.

 

Afirmou que o Governo Francês assume, além de outros, o compromisso de fazer ofertar os aviões Rafale ao Brasil com preços competitivos, razoáveis e comparáveis com os pagos pelas Forças Armadas da França.

 

Informou, ainda, da disposição da França de adquirir aviões KC-390, em fase de projeto na Embraer.

 

Diante desse fato novo, o processo de seleção do Projeto FX-2, conduzido pelo Comando da Aeronáutica, ainda não encerrado, prosseguirá com negociações junto aos três participantes, onde serão aprofundadas e, eventualmente, redefinidas as propostas apresentadas.

 

Nelson A. Jobim

Ministro de Estado da Defesa

 

* Informações do portal  Defesa@Net.

 

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