Círculos Concêntricos

 

Mistérios Arqueológicos:

Os círculos concêntricos no Brasil e no mundo

Estas ‘novas’ gravações circulares nos chamaram a atenção, pois muitas destas podem ser encontradas em diversas partes do mundo e, especialmente de Norte a Sul do Brasil, onde são abundantes.

 

Por J. A. FONSECA*

De Itaúna/MG

julho - 2023

jafonseca1@hotmail.com

 

Inscrições no Lajedo JK – Goiás.

 

Em nosso artigo anterior sobre as torres cônicas e outros mistérios da ilha da Sardenha, demos destaque a uma pedra monumental encontrada em Mamoiada, com inscrições circulares semelhantes a uma outra pedra que foi encontrada no Brasil. Posteriormente, por meio de um Guia dos Sítios Arqueológicos de Sardenha nos presentado por nosso amigo Geraldo Agustavo que lá esteve e que nos enviou também diversas fotografias e filmagens do local (ver artigo anterior) vimos que havia outras destas inscrições circulares gravadas em outras partes da ilha de Sardenha, além de alguns caracteres parecidos com uma escrita em outros lugares. 

 

De imediato, estas ‘novas’ gravações circulares nos chamaram a atenção, pois muitas destas podem ser encontradas em diversas partes do mundo e, especialmente de Norte a Sul do Brasil, onde elas são abundantes. Este fato não poderia ser desconsiderado por nós, porque esta simbologia constituída de círculos concêntricos, em se tratando de algo que teria sido adotado por praticamente todos os povos mais antigos, deveria tratar-se de um elemento relevante para todas estas raças e guardaria, certamente, uma espécie de simbolismo importante de caráter místico ou devocional.

 

É nosso pensamento que todas estas gravações não poderiam ser tratadas apenas como fruto de tendências artísticas ou casualmente adotadas por todos esses povos para simples decoração, porque afora alguns raros casos em que estes círculos aparecem isolados, na sua maioria eles estão sempre agrupados a outros círculos ou associadas a figuras ou caracteres, muitos dos quais de difícil compreensão ou de caráter desconhecido.

 

Estas figuras circulares concêntricas ou em espiral, isoladas ou agrupadas a outras figuras e símbolos estão sempre presentes com grande destaque na chamada ‘arte’ rupestre da quase totalidade dos povos primitivos da Terra e isto leva-nos a imaginar que esta simbologia venha achar-se ligada a algo muito representativo e de real importância para todos esses povos, parecendo-nos que estas, especialmente, guardam um certo mistério em suas manifestações em toda a parte e, até mesmo, um conteúdo de sacralidade em suas representações variadas.

 

Ao encontrarmos a pedra de Boeli no Guia Arqueológico de Sardenha (ver artigo anterior), nos lembramos imediatamente da pedra do Araguaia, no Brasil, por causa da concentração de símbolos circulares em ambos os monumentos e suas semelhanças, além de que localizados em regiões muito distantes uma da outra.

 

Os dois monólitos (na Itália e no Brasil) com suas inscrições semelhantes.

 

A famosa Stele de Boeli da Sardenha e seus símbolos circulares foi considerada como sendo uma estela megalítica milenar, por causa de seu grande porte e cuja idade pode chegar a 3500 a.C. Por esta razão ela foi também considerada como sendo um monumento raro, pouco comum em toda a Europa, pois carrega também como característica inigualável as suas decorações em círculos concêntricos, em baixo relevo, que são também de grande relevância nas manifestações de arte em pedra entre os povos mais antigos. Este monumento arqueológico, citado em nosso artigo anterior, como dissemos, foi comparado a outro, também de grandes proporções, localizado no Brasil e que volta neste nosso novo estudo para enfatizar as suas semelhanças e para dar destaque a sua rica simbologia circular que está presente em praticamente todas as culturas da Terra, como iremos demonstrar. 

 

Neste momento não poderíamos deixar de mencionar o misterioso Nurage Losa que fica próximo da cidade de Oristano, perto da aldeia de Abbasanta, por tratar-se de um complexo edifício pré-histórico muito diferente dos demais outros nurages da ilha de Sardenha. É uma construção de grande porte e sua estrutura central é triangular, de forma que uma parede mais larga cerca todo o conjunto erigido em pedra. Nurage de Losa significa nurage dos túmulos e, não se sabe porque, foi construído na forma de um triângulo equilátero, tornando-se por isto uma das mais marcantes expressões da ilha, em relação às características mais comuns da arquitetura dos demais nurages encontrados em grande quantidade em toda a Sardenha. É também considerado um dos mais importantes do local e está muito bem preservado, segundo os pesquisadores. É constituído de uma torre principal no centro do triângulo e de três outras em cada um de seu vértice que estão unidas por uma espécie de trincheira de pedra. O interior da torre maior é circular, podendo-se subir por uma escada em espiral até o segundo andar. Mostra-se como uma grande fortaleza triangular projetada e construída em basalto, por meio de uma avançada engenharia para sua época, pois estima-se a sua idade possa alcançar mais de três milênios a.C.

 

As estranhas inscrições em tumbas na Sardenha.

 

Ainda na ilha de Sardenha vamos encontrar dois outros importantes monumentos históricos que mostram representações destas figuras circulares milenares, tão antigas quanto estas próprias construções megalíticas.  Destacamos assim a necrópole de Montessu, no município de Villaperuccio, que se localiza nos flancos da colina chamada de Sa Pranedda num dos maiores sítios arqueológicos de toda a ilha. Estas antigas construções funerárias foram datadas do período pré-nurágico, no terceiro milênio a.C., e possui gravações de figuras circulares concêntricas que também chamam a atenção.

 

O Domus de Janas Noeddale é uma espécie de tumba também de época pré-nurágica e é constituído de várias câmaras. Estima-se que poderia ter sido construído entre os anos de 3400 e 2700 a.C. e suas paredes internas costumavam ser decoradas com figuras simbólicas de caráter mágico e religioso. A tomba delle spirale é uma destas câmaras e pode-se ver do lado esquerdo de sua entrada a representação de uma figura circular concêntrica, alvo de destaque nesta exposição que mostra este tipo de figura representada em diversos lugares.

 

No Brasil vamos encontrar muitos destes símbolos circulares em uma diversidade de situações e em muitos locais, além de mostrarem aspectos diferenciados em suas variadas associações ou isolados, agrupados a outros símbolos semelhantes ou junto de figuras conhecidas e desconhecidas, ou ainda em representações diversificadas próximo a uma espécie grafismo ou de ‘letras’, oriundas de uma provável linguagem não conhecida.  

 

Começando pela região norte temos a forma circular fotografada por este autor na Pedra Pintada, localizada na Reserva Indígena de São Marcos, em Roraima. Dentre as inúmeras figuras pintadas nesta pedra enigmática, encontramos também outras figuras geométricas que podem ser vistas a uma altura considerável. Também a cultura Marajó manteve a figura circular como uma espécie de ícone, que passou a ser representada regularmente em sua diversificada arte cerâmica (tema já tratado em outros artigos deste autor).

 

Figuras circulares no estado do Pará.

 

No estado do Pará a figura circular ou espiral é também encontrada em larga escala nas obras de ‘arte’ que seus antigos habitantes deixaram gravadas por toda a parte. Podemos vê-las na Cachoeira Tarumã, no rio Itapecuru e também na bacia do rio Tocantins, no local chamado de Tucuruí e também no Lajedo Cadena II. Na serra do Ererê, em Monte Alegre, foram encontradas figuras circulares gravadas em diversos lugares. Uma delas, bem representativa mostra uma grande forma circular concêntrica no alto e próximo a ela figuras circulares menores e mais embaixo símbolos variados, como se representassem uma escrita.

 

São importantes as figuras circulares encontradas em Petrolina, no estado de Pernambuco, pela sua complexidade e mistério. Estas inscrições foram inundadas pelas águas da represa de Itaparica no rio São Francisco encontram-se submersas.  

 

No estado de Goiás temos uma relevante incidência destas figuras geométricas, as quais devem receber uma atenção especial. Tal fato se deve a uma ocorrência que nos parece inusitada: pode-se ver uma grande quantidade de figuras muito parecidas gravadas em diversas regiões deste estado, levando-nos a imaginar que tenham sido feitas por grupos mais ou menos afins e que por qualquer razão se tenham distanciado uns dos outros. Por exemplo as inscrições do Lajedo JK, próximo da divisa de Goiás com a Bahia, se mostram como uma grande página de um livro misterioso, escrito em um tempo desconhecido, que mantém sob segredo o significado de seus inúmeros símbolos gravados em baixo relevo e de forma cuidadosa. Por estranho que possa parecer, vamos encontrar símbolos semelhantes na região da Caiapônia, bem mais a oeste do estado, próximo à divisa com o estado de Mato Grosso.

 

Inscrições em Goiás.

 

Estudos feitos pelo Instituto Anchietano de Pesquisas da UNISINOS, RS, com a colaboração da Universidade Católica de Goiás na região da Caiapônia, detectaram diversos sítios arqueológicos com um grande ‘arquivo’ a céu aberto de pinturas rupestres diversificadas. Próximo ao Rio Bonito vários dos sítios classificados mostram figuras circulares concêntricas associadas a outros motivos, demonstrando uma real incidência deste símbolo universal em diversos lugares.

 

O sítio arqueológico GO-PP-35, por exemplo, mostra uma curiosa formação de figuras geométricas em sua maioria, pintadas em vermelho. Este grupo de inscrições mostra figuras circulares agrupadas como se fora uma descrição de algo importante e que muito se assemelham a um conjunto de figuras também agrupadas, gravadas em baixo relevo, no Lajedo JK. É preciso notar que estas regiões não se localizam muito próximas umas das outras, pois enquanto o grupo de Caiapônia localiza-se mais a oeste, próximo da divisa com o estado de Mato Grosso, a do Lajedo JK está do lado oposto, a leste, próximo da divina com o estado da Bahia.

 

Podem-se notar muitas semelhanças entre as figuras e no seu próprio conjunto simbólico em alguns casos, apesar de apresentarem técnicas diferentes de elaboração. Um dos conjuntos de pinturas da Caiapônia com esta semelhança foi elaborado com tinta vermelha em quase a sua totalidade, enquanto que o do Lajedo de JK trata-se de um conjunto gravado em baixo relevo e com cuidados bem delimitados. O caso do Lajedo JK é especial, pois muito se parece com uma grande pagina de um livro simbólico gravado em pedra, devido a grande quantidade de elementos que o local possui, que se constitui de figuras geométricas, caracteres variados em conjunto ou gravados separadamente. Todo este conjunto lembra-nos uma espécie de ‘escrita’ gravada em símbolos que pode levar-nos a suscitar uma ideia relacionada a tipos de caracteres cosmológicos ou de ordem teogônica.   

 

Não muito distante dali, em Itapirapuã, figuras muito parecidas e em agrupamentos semelhantes também podem ser encontradas. Logo adiante temos em Barra do Garças, MT, a pedra disforme do Araguaia, que também guarda um grande registro de figuras circulares, já citada anteriormente juntamente com a estela megalítica de Boeli e sua simbologia excepcional.

 

Inscrições misteriosas em diversas regiões do Brasil.

 

Em Mara Rosa de Goiás, mais ao norte, foi encontrada uma grande pedra em uma fazenda que carrega em seu dorso um enigmático jogo de figuras em baixo relevo que mistura seres estilizados, símbolos diversificados e muitos destes círculos concêntricos, compondo um conjunto surpreendente e indecifrável.

 

Também no município de Paranaíta, no norte de Mato Grosso, num local chamado de Pedra Preta foram encontradas diversas figuras gravadas na pedra escura em baixo relevo, onde se podem ver também, dentre as muitas inscrições ali registradas algumas que representam figuras circulares associadas a outras ou interligadas entre si.

 

Em Minas Gerais temos em Varzelândia, no norte do estado, um conjunto de figuras pintadas na pedra que foram chamadas de ‘a estranha mensagem do homem primitivo’, uma vez que ela contém vários elementos como o sol (representado por círculos concêntricos) e a lua, além de outras figuras não identificadas.

 

Em Santa Catarina, em Florianópolis, temos o grande painel, sofisticado e misterioso, abordando uma temática complexa de círculos concêntricos em combinação com outros símbolos e se mostrando não como uma coisa aleatória ou casual, mas coroada de um propósito real de transmitir uma ideia bem concatenada, apesar de que para nós se mostrem excessivamente enigmáticas. Além de muitas outras representações no local, muitas delas mostrando círculos interligados e associados a outras figuras, temos uma inscrição na ilha das Aranhas que queremos destacar aqui, por causa da sua simbologia também complexa e de difícil compreensão.

 

 

Enfim, temos uma imensa manifestação de ‘arte’ em todo o território brasileiro que nos conduzem a imaginar que os seus autores não as inventaram simplesmente por causa de suas crenças ou por causa de algum outro motivo fortuito, mas que, dada as suas semelhanças em tantos lugares, inclusive em outros países, conforme iremos demonstrar, estes conteúdos deveriam ter uma espécie de origem única, em um mesmo local, que por motivo de causas desconhecidas de nós, teriam desaparecido e seus remanescentes se espalhado por toda a face da Terra, carregando sua identidade em muitas direções.    

 

Continuando o nosso estudo comparativo, queremos mostrar figuras como estas que estamos abordando também nos Estados Unidos e Alasca. Em Vernal, Utah, temos uma grande coleção de desenhos feitos na pedra que costuma ser atribuída aos nativos americanos de Fremout. Localiza-se no Norte de Vernal, no McConkie Ranch, em Dry Fork Canyon. Os painéis de pinturas se espalham por cerca de 60 metros no penhasco e incluem símbolos variados, animais e círculos. A presença humana é também muito notada.

 

Existem vários parques nacionais em Utah, localizado a oeste do EUA na região dos Estados das Montanhas Rochosas. Suas inúmeras inscrições em seus diversos parques arqueológicos mostram uma grande quantidade e variedade de desenhos gravados na pedra por povos primitivos que habitaram a região. Antigas ruínas de estruturas habitacionais dos povos Pueblo podem ser vistas nos elevados contrafortes das colinas de pedra da região.  

 

Inscrições rupestres nos Estados Unidos.

 

No local chamado de Dawa Park, no Arizona, esta arte rupestre estende-se no Condado de Navajo, Nação Hopi e constitui-se de desenhos diversos num penhasco de cerca de 60 metros de altura. Este local é considerado sagrado pelo povo Hopi e as inscrições ali expostas variam de estilo, algumas das quais parecem ser mais antigas do que muitas outras, segundo os pesquisadores. São chamadas de arte rupestre de Taawaki.

 

Nas praias de Wrangell, no Alasca, foram encontradas mais de 40 figuras de motivos variados gravados em pedra, em primorosa execução, que segundo os pesquisadores podem chegar a uma idade de cerca de 8000 anos. Trata-se de uma concentração de insculturas de inigualável valor e de caráter também não muito comum, assim como muitas outras em diversos lugares do mundo. Segundo se diz a sua existência é anterior à dos índios Tlingit que viveram e ainda vivem nesta região.

 

Tratam-se, pois, estas insculturas de uma raridade no sudoeste do Alasca, que por causa das marés elas desaparecem sob as águas e depois reaparecem. Portanto, para se ver estes magníficos petroglifos o melhor momento é o da maré baixa. Muitas figuras se acham insculpidas na pedra de forma primorosa e também espirais e formas circulares podem ser vistas.

 

Os índios Tlinglit são também famosos por suas esculturas em madeira, como os totens que podem ser visos na região e são gravados com imagens simbólicas e de animais. Porém, pensa-se que estas insculturas na pedra da praia de Wrangell sejam muito anteriores a esses índios e não se podem compreender ainda os significados destas belíssimas figuras perenemente gravadas naquele litoral pedregoso do Alasca.    

 

Inscrições em Kilmartin Glen, na Escócia.

 

Do Alasca vamos nos transportar para a Escócia e para a Irlanda. Em Kilmartin Glen, na Escócia, encontra-se um cemitério pré-histórico que foi datado de cerca de 5 mil anos e possui muitos marcos em pedra com gravações circulares misteriosas em baixo relevo. Muitas destas figuras tratam-se de círculos concêntricos como os que são encontrados em diversas regiões da Terra. Este local é considerado pelos pesquisadores como um dos mais significativos vestígios do Neolítico e da Idade da Pedra. Se de fato, estas figuras forem tão antigas assim, demonstram tratarem-se de uma espécie de cultura muito remota que fazia parte do conhecimento da maioria dos povos que viveram no passado em diversas partes do nosso planeta.  

 

No Vale de Boyne, na Irlanda, encontra-se um curioso agrupamento de túmulos pré-históricos, próximos uns dos outros com características muito semelhantes. Numa escavação feita por profissionais da Universidade College de Dublin e a empresa especializada em agro-tecnologia Devenishe descobriram túmulos primitivos que poderiam ter até cerca de 5,5 mil anos. Afirmaram que este teria sido o achado mais importante na Irlanda nos últimos 50 anos e que estes túmulos possam ter sido feitos no período Neolítico ou na Idade da Pedra. 

 

Inscrições no Vale de Boyne, na Irlanda.

 

Câmaras funerárias foram encontradas logo abaixo de uma grande lápide e ao redor desta foram encontradas também seis pedras que deveriam fazer parte de alguma construção no local. Em uma delas acham-se inscritas em baixo relevo diversas figuras circulares concêntricas semelhantes às que estamos estudando neste artigo.

 

Neste mesmo Vale de Boyle podemos ver também dois outros monumentos neolíticos importantes como o de Knowth, o de Newgrange e o de Dowth, que se estima tenham uma idade de cerca de 5000 anos. Estes três túmulos do Vale de Boyle foram considerados como sendo as maiores construções primitivas encontradas nesta região. Na base do morro onde estes se acham instalados foram desenterradas 127 pedras, sendo que muitas delas acham-se decoradas com figuras diversas em baixo relevo e diversas com símbolos circulares concêntricos.

 

Os antigos relatos sobre a Atlântida afirmam que ela era construída no formato de três círculos concêntricos de forma que, anéis de água cercavam os setores da cidade que foi destruída em um grande cataclismo. Afirma-se que após os três anéis de terra firme, o oceano cercava o último deles.

 

É importante destacar que a figura do círculo teve sempre um grande significado oculto para o homem primitivo em todos os recantos da Terra e, por isto, ele o representava em todos os lugares. Este símbolo era considerado como o mais sagrado de todos e passou a representar também o Sol, agente da vida sobre a Terra, além de que se tratava de uma representação muito poderosa da presença da divindade que era possível para o homem observar a olho nu e ser percebida por sua razão concreta.

 

Como o círculo não tem começo e nem fim e sua imagem simples impede que o observador faça especulações sobre ele próprio, sua figura passou então a ser o símbolo perfeito para representar Aquilo que lhe era inconcebível perceber e pudesse trazer-lhe uma certa compreensão sobre algo que representasse a infinitude e a eternidade de Deus. Sua representação passou a ser então universal.

 

* J. A. Fonseca é economista, aposentado, espiritualista, conferencista, pesquisador e escritor, e tem-se aprofundado no estudo da arqueologia brasileira e realizado incursões em diversas regiões do Brasil. É articulista do jornal eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br) e membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA. E-mail jafonseca1@hotmail.com

  

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