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Copa das Confederações

 

 

Belo Horizonte:

Seleção Brasileira fez bom treino no Sesc Venda Nova*

O técnico da Seleção Brasileira elogiou o estado do gramado

 e a estrutura do complexo do Sesc Venda Nova.

 

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A Seleção Brasileira voltou a trabalhar após o jogo contra a Itália. No bem estruturado complexo do Sesc Venda Nova, em Belo Horizonte, os jogadores treinaram divididos em dois grupos.

 

Os 11 jogadores que começaram atuando contra a Itália, e o mais o zagueiro Dante, fizeram um treino de recuperação e reforço muscular na academia com o preparador físico Anselmo Sbragia e também o fisioterapeuta Rosan. Depois, deram corridas em voltas do campo.

 

O restante do grupo fez uma atividade física, comandada pelo preparador físico Paulo Paixão, seguida de um treinamento técnico em campo reduzido, sob a orientação de Flávio Murtosa.

 

Para finalizar, exercícios de passes e finalizações, com Felipão.

 

O técnico da Seleção Brasileira elogiou o estado do gramado e a estrutura do complexo do Sesc Venda Nova.

 

Bernard vive o sonho de jogar na Seleção

 

Bernard, como todo garoto que conseguiu virar jogador, tinha o sonho de vestir a camisa da Seleção Brasileira. Conseguiu. Ele é ainda, do atual grupo, um dos que parece mais orgulhoso em estar presente.

 

Nos treinos da Seleção em que houve um contato com os torcedores, Bernard se mostrou emocionado, como aconteceu no Estádio Presidente Vargas, em Fortaleza.

 

Quando os jogadores se dirigiram ao público na arquibancada, para agradecer o carinho de todos, os olhos de Bernard se encheram de lágrima.

 

No Mané Garrincha, em Brasília, no treino de véspera contra o Japão, atendeu os torcedores com atenção e posou para muitas fotos.

 

Bernard diz o que o move quando entra em campo com a Seleção.

 

- Sinto orgulho de representar milhões de brasileiros. O torcedor merece todo o nosso respeito pelo carinho com que vem nos tratando e apoio dado nos jogos.

 

É o que Bernard espera que vá acontecer amanhã no Mineirão contra o Uruguai. Mesmo sabendo que a torcida do Atlético pedirá em coro, chamar pelo seu nome para entrar em campo, o que considera natural.

 

- O torcedor quer ver o jogador do seu clube jogar pela Seleção. Ele também se sente orgulhoso em se ver representado. O mais importante, no entanto, é a Seleção, que precisa vencer o Uruguai para disputar a final. Tenho certeza de que o torcedor vai entender e apoiar a Seleção como fez até agora em Brasília, Fortaleza e Salvador.

 

Rejeitado duas vezes nas divisões do Atlético Mineiro - foi mandado embora e chamado de novo -, Bernard disse que já se sente vitorioso de ter conseguido se destacar no clube e ter chegado à Seleção. Ele quer mais.

 

- Quero fazer história na Seleção Brasileira.

 

No treino dessa segunda-feira, Bernard se chocou com Davi Luís e sentiu o pé esquerdo. O jogador está em observação e passa a ser dúvida para estar no banco contra o Uruguai.

 

Treino foi intensivo nesta terça-feira em Belo Horizonte.

 

Brasil x Uruguai, um clássico de respeito

 

Brasil e Uruguai fazem um clássico sul-americano marcado por grande rivalidade, cercado de catimba, considerado por muitos como um jogo muito mais complicado do que quando a Seleção Brasileira enfrenta os argentinos.

 

A história de catimba entre brasileiros e uruguaios vem de há longo tempo.

 

- Muitas pessoas dizem que o Uruguai é muito mais perigoso do que a Argentina. Posso falar que nas últimas decisões contra o Uruguai, na Copa América de 2004 e 2007, nós vencemos na cobrança dos pênaltis.

 

Julio Cesar alerta para outro fator complicador no jogo contra os uruguaios, que é a excelência do seu ataque, com três jogadores de muita competência, que ele conhece bem do futebol europeu.

 

- O Cavani, Suárez e o Forlán, este com quem tive a oportunidade de jogar no Internazionale, são três grandes atacantes, que merecem um cuidado especial.

 

Tanto cuidado que Julio Cesar pede redobrada atenção.

 

- Qualquer um dos três pode decidir um jogo a qualquer momento. Se der uma piscadela, uma bobeada, eles fazem gol.

 

Brasil e Uruguai decidiram quem iria para as finais da Copa América de 2004 e 2007. Nas duas vezes, a Seleção Brasileira levou a melhor na cobrança de pênaltis, com Julio Cesar sendo o destaque em 2004, e Doni, em 2007.

 

* Informações da Assessoria CBF.

   24/06/2013

 

- Fotos: Rafael Ribeiro / CBF.

 

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Brasília:

Dilma é vaiada na abertura da Copa das Confederações*

Diante das vaias, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, que estava ao lado de Dilma na tribuna

do estádio e também fez um pronunciamento oficial, chegou a pedir educação aos torcedores.

 

Ao lado de Blatter, presidente Dilma Rousseff experimentou uma vaia que certamente cancelou o seu discurso.

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A presidente Dilma Rousseff foi vaiada na abertura da Copa das Confederações, neste sábado, antes do jogo entre Brasil e Japão, no Estádio Nacional de Brasília (Mané Garrincha). Na tribuna, ela fez um breve pronunciamento, declarando aberta oficialmente a competição, mas recebeu vaias de parte do público que lotou a arena na capital federal.

 

Diante das vaias, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, que estava ao lado de Dilma na tribuna do estádio e também fez um pronunciamento oficial, chegou a pedir educação aos torcedores. "Amigos do futebol brasileiro, onde está o respeito e o fair play, por favor?", disse o dirigente suíço, aumentando o constrangimento do momento.

 

Antes disso, Blatter fez um breve discurso. "Prezados amigos do futebol, estamos todos reunidos hoje para uma verdadeira festa do futebol no país pentacampeão. É um grande prazer, em nome da Fifa, dar as boas-vindas e agradecer as autoridades brasileiras, lideradas pela presidente Dilma Rousseff", declarou o presidente da Fifa, em português.

 

Dilma foi vaiada duas vezes pelo público, quando foi anunciada oficialmente e quando foi citada por Blatter. Ela ficou com o semblante fechado ao lado do cartola da Fifa e apenas declarou aberta a competição. "Declaro oficialmente aberta a Copa das Confederações Fifa 2013", discursou a presidente, visivelmente constrangida com a situação.

 

* Informações de Leandro Silveira, Robson Morelli e Eduardo Bresciani | Estadão Conteúdo.

   15/06/2013

 

- Imagem: Estadão Conteúdo.

 

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