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REGISTROS REMOTOS -
Esta exposição sobre as evidências ufológicas no Brasil remoto surgiu de
inúmeras observações feitas durante minhas viagens e meus estudos acerca
das pinturas e registros rupestres, profusamente encontrados no interior
de nosso país, dentre os quais, pretendo reunir sinais de um silabário
primitivo.
Não é incomum encontrar certas representações muito complexas, que não
deixam de sugerir que podem se tratar de algo mais do que meros rabiscos
ou supostas “letras” gravados em paredões pétreos. Além disto, sua
complexidade e variedade de manifestação parecem não ser casuais,
permitindo que o pesquisador possa levantar impressões menos
conservadoras em torno de seu conteúdo, ou até mesmo apoiadas em teorias
que não sejam tão convencionais.
Neste propósito, não poderia deixar de citar o insigne pesquisador
mineiro Antonio Lopo Montalvão, fundador da misteriosa cidade de
Montalvânia, tendo ali desenvolvido um memorável trabalho de pesquisa
nas diversas grutas que podem ser encontradas na região, com seus
impressionantes registros rupestres. Escreveu Montalvão num de seus
livros: “A
saúde não contagia e, igualmente, não contagia a virtude, a verdade; são
condições independentes, auto-suficientes, que vivem em si e de si.”
Diante disto, gostaria de chamar a atenção para o estado sempre recluso
de certos centros acadêmicos de pesquisa arqueológica, que não se sentem
encorajados para ousar e ampliar conclusões diante de seus achados,
vendo ali, algo mais do que simplesmente rabiscos sem importância,
feitos por homens ociosos e indolentes, medrosos e sem critério. Em face
de certas descobertas não se pode ignorar que em nosso passado algo de
muito importante pode ter ocorrido entre os homens, incluindo nesta
avaliação, as milenares terras brasileiras.
MARCAS DO HOMEM -
Desde que foi encontrado no estado de Utah, nos EUA, pelo pesquisador
William Meister, as duas pegadas de pés calçados fossilizados, numa
camada de terra de 500 milhões de anos, oriundos da Era Paleozóica, que
a idéia de que “homens civilizados” já estavam presentes na Terra desde
os seus primórdios, passaram a não ser mais colocados em dúvida pelos
Ufólogos e demais pesquisadores. O fato ocorreu em 1968 e esta certeza
ficou evidenciada pela seguinte razão: sob o calcanhar do pé esquerdo
encontrava-se esmagado um trilobite, que também ali se encontrava
petrificado juntamente com a pegada. Este tipo de antropóide teria
vivido na Era Paleozóica, ou seja, há cerca de 500 milhões de anos.
A partir de então, muitos autores ousaram romper com a camisa de força
que os acadêmicos da história da humanidade vinham impondo a todos. E
mesmo antes desta descoberta, os autores Louis Palwels e Jacques Bergier
já haviam exposto em sua magnífica obra
O Despertar dos
Mágicos,
questões novas na discussão da vida do homem na Terra que, na época,
foram intituladas de realismo fantástico. Depois disto vieram Peter
Kolosimo, Chacques Charroux, Erick von Daniken, Quixe Cardinale, W.
Raymond Drake, Andrew Tomas e muitos outros.
De fato, em nosso passado desconhecido algo de espetacular parece ter
acontecido em nosso planeta, algo que se perdeu quase que
definitivamente sob o pó das gerações e dos grandes cataclismos que já
reviraram estas terras por inúmeras vezes. Entretanto, muitas evidências
ficaram registradas perenemente em pedra bruta, como a que acabamos de
mencionar acima, além de outros registros imprecisos ou, em alguns
casos, na forma de curiosas demonstrações que suscitam dúvidas, como se
alguma coisa estranha tivesse acontecido diante dos olhos atônitos de
nossos antepassados. È sobre estas “evidências”, difíceis de explicar,
que este artigo pretende fazer sua abordagem, voltando seus olhos para o
que existe no Brasil, registrado sob as mais variadas formas, em
diversas localidades de sua vasta extensão territorial.
Existem alguns lugares que se tornaram bem marcantes pela complexidade
de seus registros, demonstrando uma gama maior de signos e
representações inusitadas, ou porque não dizer, extravagantes e
inexplicáveis. Dentre estes, podemos citar: o monólito do Ingá, situado
próximo a Campina Grande e outras localidades da Paraíba, as grutas de
Montalvânia, além de outros rincões arqueológicos de Minas Gerais.
Inclui-se a região da Serra do Roncador e o interior do Mato Grosso, a
misteriosa Sete Cidades e outras localidades no Piauí, além de inúmeras
regiões dos Estados do Pará e Amazonas.
É bom mencionar que, em praticamente todos os estados brasileiros, podem
ser encontrados certos registros de caráter desconhecido, que levantam
suspeitas de que alguma coisa não muito comum teria acontecido por estas
paragens. As “evidências” encontram-se caracterizadas através dos
desenhos gravados nas paredes milenares de muitas destas localidades.
PARAÍBA -
O estado da Paraíba é riquíssimo em registros rupestres que apresentam
figuras estranhas e “objetos” que se assemelham a máquinas em vôo. Estas
manifestações podem ser encontradas em várias localidades deste estado,
assim como em todo o nordeste brasileiro. A mais importante e enigmática
destas inscrições é a Pedra do Ingá [veja
imagem no topo desta página],
que se constitui de um dos maiores mistérios da arqueologia.
Quando visitei este monólito, percebi que se trata de algo por demais
estranho, que ali se posiciona desafiadoramente, como se fosse um
testemunho vivo de um passado misterioso e de difícil explicação.
Talvez, até fosse mais conveniente para os pesquisadores ortodoxos que
ela nem existisse, pois assim, não teriam de se preocupar em tentar
explicá-la sob o rótulo das convenções oficiais.
Atribuir ao homem primitivo sua autoria, considerando-se suas inúmeras
limitações e seu estado excessivamente abrutalhado, não poderia ser o
que chamaríamos de uma contribuição ao conhecimento humano ou uma
atitude fundamentada em métodos convincentes e razoáveis. Qualquer
pessoa que se aproxima desta pedra enigmática e vê sua vasta simbologia
incrustada em seu dorso, não pode, em sã consciência, admitir que seus
autores se tratassem de homens rudes e incultos. Não quero com isto
“forçar a situação” para uma direção específica, mas quando se detém
sobre aqueles registros com cuidado, percebe-se que quase gritam para
mostrar que expressam uma idéia, algo de caráter avançado e inteligente,
como um código, que pudesse perdurar através dos tempos e preservar um
conhecimento pretérito.
Para efeito desta avaliação, anexamos a este trabalho algumas
ilustrações, destacando certas figuras pouco comuns ali representadas,
apesar de entendermos que seja o contexto geral do monólito do Ingá que
tem muito a revelar. Alguns de seus caracteres apresentam figuras
estranhas, que mais poderiam ser comparadas a equipamentos de vôo ou uma
espécie de instrumento desconhecido, ou ainda, uma forma de linguagem
sintetizada de um grande conhecimento que teria se perdido no decorrer
das eras. Reunimos abaixo algumas ilustrações desta colossal Pedra do
Ingá, que podem fazer-nos lembrar de algum tipo de objeto não
identificado, já avistado e catalogado pelos pesquisadores
contemporâneos. Vejamos:

Suspeitamos que o conteúdo desta pedra está muito além de
nossas possibilidades atuais de compreensão e cremos que ela contém uma
espécie de informação de grande importância para a humanidade. O
problema é que sua chave parece ter-se perdido juntamente com as grandes
transformações que ocorreram no passado da Terra, mantendo seu enigma
indecifrável até que tenhamos desvelado certos significados relacionados
a símbolos específicos de caráter universal.
Também próximo à
Pedra do Ingá, num local denominado de Saltos do Riacho Fundo existem
diversos ideogramas que foram identificados pelo pesquisador Gilvan de
Brito e que muito se assemelham aos acima referidos. Seus caracteres
estão menos agrupados, mas também se acham insculpidos na pedra de forma
semelhante às insculturas do monólito do Ingá, revelando estranhas
figuras. Exemplos:

Outras regiões da Paraíba guardam também grande incidência de estranhas
inscrições rupestres, que deixam indicações de que podem estar
relacionadas a um tipo de civilização mais avançada que poderia ter
vivido na Terra, ou a um grande acontecimento que teria causado
profundas impressões nos seus assustados espectadores. A pedra de Picuí,
por exemplo, é uma demonstração de registro insólito no sertão
brasileiro, com uma simbologia complexa e representações de objetos
estranhos. Hoje ela se encontra submersa, após a construção de uma
barragem na região, mas graças ao empenho do engenheiro Francisco
Retumba, que a copiou, podemos saber de seu conteúdo. Vejamos alguns
exemplos:

Também próximo a Picuí podem ser encontradas figuras estranhas
insculpidas em pedra, numa região chamada de Cachoeira do Pedro, segundo
as pesquisas feitas por Gilvan de Brito. Seu conteúdo [abaixo]
é muito semelhante ao da Pedra do Ingá.

No
município de Souza, foi encontrado um painel contendo figuras muito
estranhas que lembram um esquema técnico, onde pode-se ver antenas,
setas indicativas de movimento, objetos em vôo e outros, que se parecem
com instrumentos de controle. Observando este painel pode-se perceber
que ele não se parece com nenhum dos conjuntos de petrogravuras
encontrados regularmente. Tem-se a impressão de que seus autores
pretenderam demonstrar algum tipo de atividade não muito comum, até
mesmo relacionada a experimentos científicos num passado distante.
Veja-se o painel completo e atente-se para o conjunto das figuras que
ali se acham representadas:

Seguindo este raciocínio, poderíamos abrir uma série de registros
curiosos somente no estado da Paraíba, que escolhemos para iniciar
nossas demonstrações de que algo de estranho teria acontecido, nestas
terras, em tempos bem remotos. A seguir, apresentaremos alguns outros
exemplos, chamando a atenção para a semelhança de alguns destes em
relação aos desenhos encontrados nas plantações da Inglaterra e de
outros países, os quais, permanecem ainda inexplicáveis.

Inscrições colhidas respectivamente em Boa Vista,
Município de Lagoa Seca,
Município de Brejo do Cruz e Município de Cubati.
O autor cita em seu livro uma série de sítios arqueológicos somente no
estado da Paraíba, que apresentam figuras estilizadas, símbolos
abstratos e representações incompreensíveis, de um tempo não conhecido
da história do Brasil. Sobre as inscrições no município de Souza, ele
escreveu: “Aqueles
que estiverem pretendendo dar asas à imaginação poderão ver nos
litoglifos figuras parecidas com um OVNI, tendo ao lado o que se
assemelha a duas pessoas. Acima, o mesmo objeto não identificado, de
antena recolhida, no ar, antes de penetrar numa formação de nuvens. No
alto, formações que lembram duas constelações”.
PIAUI - No estado do Piauí podemos encontrar muitas inscrições
rupestres que lembram estranhos objetos em vôo, representados em
meio a um diversificado acervo arqueológico.
Poderíamos dizer que em todos os estados brasileiros podem ser
encontradas representações rupestres que levantam suspeitas de que
alguma coisa grandiosa foi avistada pelos antigos habitantes do
Brasil. |
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Detalhe de Sete
Cidades, no Piaui_
Neste trabalho estamos destacando apenas algumas figuras que mais
levantam tais suspeitas, por se encontrarem presentes junto aos demais
registros, em grande profusão. Como dissemos, o Piauí é riquíssimo em
registros que permitem inflamar nossa imaginação e fazê-la especular
sobre o que levou o homem primitivo a reproduzir, com tanta ênfase,
certos símbolos circulares e estranhas figuras na rocha viva.
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No complexo de Sete Cidades pode-se encontrar uma grande
quantidade deles, como mãos carimbadas, figuras zoomorfas, figuras
humanóides, caracteres semelhantes a letras de antigos alfabetos,
além de outras representações de objetos desconhecidos.
Em sua maioria foram gravados pelo processo de impressão em
pigmentos avermelhados [veja fotografia ao
lado] e em alguns dos sítios podem ser encontrados signos
inscritos de forma confusa, parecendo tratar-se de um cenário
notadamente caótico. |
Entretanto, alguns registros se destacam dos demais
pela sua complexidade, como se se tratasse de algo especial na vida
daqueles homens ou tivesse despertado especial interesse, medo ou
sentimento de adoração, induzindo-os a tentar representá-los. Neste
grande sítio arqueológico de Sete Cidades, como em muitos outros
espalhados pelo interior do estado, podemos destacar algumas figuras
interessantes:

Próximo a Sete Cidades existem algumas regiões que foram pesquisadas por
Reinaldo Coutinho e que também deixam ver algumas representações, no
mínimo, curiosas, que podem ser analisadas sob o mesmo enfoque que vem
sendo abordado neste artigo. É provável que alguns arqueólogos pensem
que voamos alto demais em nossas especulações, mas estamos convictos de
que, apesar de não termos formação arqueológica acadêmica para
analisá-los, estes registros representaram algo de muito importante na
vida daqueles homens, resultado, talvez, de acontecimentos que
impressionaram com grande força suas mentes perturbadas pela
incompreensão.
A insistência com que
certos registros circulares são representados em diversas partes do
globo terrestre, com suas figuras estranhamente vestidas, não podem ser
tratados, simplesmente, como criação das mentes limitadas do homem
primitivo, voltadas, quase que exclusivamente, para a auto-subsistência.
O que os teria levado a reproduzir signos como os que foram encontrados
numa região chamada de Buriti dos Cavalos [abaixo],
no interior do Piauí?

E na região
denominada Jardim, próximo de Buriti dos Cavalos, também podemos
encontrar estas estranhas figuras gravadas na rocha:

A figura descomunal ao lado encontra-se gravada em pedra na Toca do
Morcego, em São Raimundo Nonato, no sul do Piauí. O que pretendiam
seus autores representar?
É preciso considerar que em muitas localidades espalhadas por toda a
extensão do nordeste brasileiro existem grandes concentrações de
registros pré-históricos, nos quais estamos procurando encontrar
outras evidências.
Certamente, estarão eles a indicar, como os que aqui foram
apresentados, que algo de grande relevância poderia ter acontecido
também naquela região, levando seus observadores a gravar suas
impressões em pedra bruta.
'Na Serra do Ererê (Pará) vamos encontrar desenhos curiosos
que despertam a imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a
lembrar algo parecido com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI,
além de mostrar ainda, estranhas figuras humanóides' |
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REGIÃO NORTE - A região Norte do
Brasil sempre foi riquíssima em avistamentos de objetos estranhos no
céu, chegando ao ponto de obrigar o exército brasileiro a constituir uma
comissão especial para estudar o fenômeno, denominada
Operação Prato. É provável que tais acontecimentos não sejam
recentes, pois a quantidade de registros encontrados no Pará, Amazonas e
outros Estados desta região amazônica é de surpreender a qualquer
pesquisador.
Mesmo que este não creia na hipótese da procedência extraterrestre
destes registros, não poderá explicar certas figuras humanóides gravadas
em pedra e tampouco estranhas representações circulares e de estranhos
objetos que muito se assemelham aos tais UFOs, que têm sido amplamente
avistados nos dias de hoje e noticiados em toda a parte.
No estado do Pará, por exemplo, vamos encontrar muita coisa estranha
registrada em pedra bruta e nossa busca tem como suporte o livro editado
pela pesquisadora Edithe Pereira que apresenta, de forma criteriosa, as
inúmeras representações líticas desta região pouco conhecida do Brasil.
Neste caso queremos destacar certas figuras que nos levam a suspeitar
que possam tratar-se de objetos não identificados que teriam sido
avistados por seus autores num tempo remoto do Brasil. Neste sentido,
queremos destacar a região onde se localiza Monte Alegre, que possui uma
grande quantidade de sítios arqueológicos com estranhas representações
como, por exemplo: o da Serra da Lua, da Serra do Sol, Pedra do Mirante,
Gruta Itatupaoca, Gruta do Pilão, Painel do Pilão, Abrigo da Coruja,
Abrigo do Irapuá, etc., todos localizados na Serra do Ererê e na Serra
de Paituna.
Na Serra do Ererê vamos encontrar desenhos curiosos que despertam a
imaginação, pois que mostram figuras estilizadas a lembrar algo parecido
com o que hoje é pesquisado como UFO ou OVNI, além de mostrar ainda,
estranhas figuras humanóides. Vamos apresentar no presente trabalho
apenas algumas destas inscrições, pois elas existem em grande quantidade
e podem ser encontradas em toda a extensão da Serra.
Também na Bacia dos rios Araguaia e Tocantins, principalmente numa
região denominada Martírios do Araguaia, pode-se encontrar diversos
desenhos em baixo relevo que mostram uma grande variedade de objetos
curiosos e figuras zoomorfas. Dentre estes, podemos destacar:

Na Bacia do rio Trombetas, próximo aos rios Erepecuru, Murapi, Paru de
Oeste e Igarapé Campo Grande, existem também outras inscrições de
caráter excepcionalmente curioso. Algumas destas, reproduzimos a seguir
por se tratarem de figuras muito expressivas que permitem serem
analisadas sob uma ótica não necessariamente acadêmica, pelo seu alto
grau de estranheza. Vejamos:

A bacia do rio Xingu é também riquíssima em inscrições rupestres. Num
local denominado Cachoeira de Itamaracá existe um desenho, cujas
características não podem ser, em absoluto, atribuídas a povos
primitivos, face à sua complexidade. Em 1.885, Domingos Soares Ferreira
Penna, visitou aquela região e reproduziu a enigmática figura, que
apresentamos a seguir, copiada fielmente da original. A sua apresentação
neste trabalho tem como propósito mostrar que ela mais se parece com um
esquema técnico, apesar de alguns pesquisadores quererem atribuir-lhe
explicações comuns, como se fosse apenas uma representação de aldeias
fortificadas. Esta reprodução fiel foi feita por este autor, para que
cada um possa fazer suas próprias avaliações:

Também em outras
localidades da Bacia do Rio Xingu, vamos encontrar baixos relevos que
lembram máquinas em vôo. No Paredão Valha-me Deus encontramos as
seguintes figuras:

Num local
chamado de Ilha de Pedra (dentre outros objetos estranhos insculpidos) e
na “Pedra Gravada”, no município de Anapu, pode ser encontradas,
respectivamente, as seguintes figuras:

Objetos surpreendentes e figuras desconcertantes foram encontrados pelo
pesquisador e escritor Marcel Homet, no Estado de Roraima, próximo a
Serra de Parimã, na divisa do Brasil com a Venezuela. Ao visitarmos o
local, constatamos que, seguramente, tratam-se de inscrições muito
antigas e de origem desconhecida, não podendo ser, simplesmente,
atribuídas a índios da região ou a homens primitivos, pela profusão de
símbolos tradicionais, já conhecidos do Velho Mundo.
Tais inscrições
encontram-se gravadas, segundo o autor que as copiou, numa grande rocha,
denominada Pedra Pintada, podendo-se destacar certos conjuntos de
caracteres que lembram letras e símbolos religiosos e esotéricos, além
de figuras complexas que fazem lembrar máquinas voadoras. O que esta
vasta simbologia estaria fazendo em plena selva amazônica? Quem as teria
produzido? Com que finalidade?

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*
J.A.Fonseca
é economista, aposentado, escritor, conferencista, estudioso de
filosofia esotérica e pesquisador arqueológico, já tendo visitado
diversas regiões do Brasil. É presidente da associação Fraternidade
Teúrgica do Sol em Barra do Garças–MT,
articulista do jornal
eletrônico Via Fanzine (www.viafanzine.jor.br)
e
membro do Conselho Editorial do portal UFOVIA.
- Fotos & reproduções: J. A. Fonseca.
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