HOME | ZINESFERA| BLOG ZINE| EDITORIAL| ESPORTES| ENTREVISTAS| ITAÚNA| J.A. FONSECA| PEPE MUSIC| UFOVIA| AEROVIA| ASTROVIA

 

 Música

 

 

Belo Horizonte:

Compositor assina novo contrato na Califórnia

Trabalho de Andersen Viana continuará sendo difundindo pelo mundo.

Da Redação

Via Fanzine

 

Maestro Andersen Viana

 

Uma das mais prestigiosas editoras especializadas em partituras musicais para vozes, a Cantus Quercus Press, sediada na Califórnia (EUA), assinou o segundo contrato com o compositor Andersen Viana para difusão de parte da obra vocal do maestro-compositor brasileiro.

 

As obras para vozes: Voices of Earth sobre o poema homônimo do poeta canadense Archibald Lampman (1861-1899) e  At Sunrise, baseada sobre o poema homônimo do escritor e poeta canadense Bliss Carman (1861-1929), foram impressas pela empresa e já estão sendo difundidas em diversos países da Europa, América do Norte e Sul. O material musical enviado impressionou a direção da empresa devido à sua alta qualidade artística e técnica.

 

Andersen Viana é mineiro, filho do conhecido maestro Sebastião Viana (falecido recentemente) e irmão do músico Marcus Viana, do Sagrado Coração da Terra. Ele compôs e produziu música para os seguintes filmes nacionais: A Cartomante (2001), Retalhos do Taquaril (Claudio Costa Val), Bem Próximo do Mal (2007), Jogando para o Amanhã, O Próximo Passo, Gun’s Speech, Trem Fantasma, 3:00:AM (Sérgio Gomes), Corações Ardentes (2001) Diretor: Ray Evans, Filhos de Adão (2001) Diretor: Afonso Nunes,  Perdidos em Abbey Road (2003) Diretor: Denis Curi, Vivalma (2002) Diretor: Rubens Câmara, Manuelzão e Bananeira (1989) Diretor: Geraldo Elísio e Adilson Bernardo Silvestre, Ofélia (Fernanda Marçola), Opostos (Eduardo Rennó), Minas Portuguesa (2006) Diretor: Paulo Augusto Gomes, O Homem da Cabeça de Papelão (2007) Diretor:Carlos Canela, Condenado (2008)  Diretor: Carlos Magno e Carlos Canela, Ser Humano (2009) Diretor: Fernando Pinheiro e Uma Noite Qualquer (2009) Diretor: André Rocha.

 

Recentemente, Andersen Viana produziu e dirigiu o espetáculo sonorovisual experimental interdisciplinar intitulado Paisagem Lunar: Moonscape, já disponível em CD e DVD.

 

- Foto: Divulgação.

 

Mais sobre Andersen Viana: 

www.andersen.mus.br

http://www.classical-composers.org/news/157

http://www.cantusquercus.com/vianacat.htm

 

*  *  *

 

MPB:

Tom Zé, um bruxo em pleno século 21

Penso que Tom Zé não faz música de simples improviso, porque o

improviso requer muita técnica, conhecimento e inventividade.

 

Por Everi Rudinei Carrara*

De Araçatuba-SP

Para Via Fanzine

11/10/2011

 

Tom Zé

 

Hoje é aniversário de Tom Zé, um ícone da Tropicália, seu filho mais fiel, mais criativo, e talvez, o menos reconhecido gênio do movimento musical. A primeira vez que ouvi Tom Zé, foi em disco vinil, o fantástico "Todos os Olhos", e jamais o esqueci, isso foi em meados dos anos 80.

 

Depois disso, fui colecionando alguns de seus discos que quase nunca chegavam ao interior paulista. Tínhamos que nos deslocar de Araçatuba para Bauru, para fazermos compras de discos e coisas que tais. Eu me lembro do saudoso amigo e sensacional violonista Astério Alves, ainda no final dos anos 80, em seu quintal de casa, entre mangueiras, revoada de pássaros e vasos de flores e plantas, deixando em minhas mãos, os  discos Correio da Estação do Brás e  Nave Maria, duas obras primas de Tom Zé.

 

Eu ouvia tudo isso com imensa alegria de menino em busca de novos signos, horizontes e deleites musicais. E vejam que eu sempre gostei de rock and roll e música erudita - Ocorre que a música de Tom Zé é tão criativa e sedutora, que se condensa com outras maravilhas sonoras.

 

Sua fala nordestina, sua humildade transcendente, sua rebeldia jornalística traduz esse encanto. Outros autores e compositores passaram, amarelaram com o tempo, mas a música de Tom Zé persiste desbravando o final do século 20, rastreando como serpente por sinuosas florestas coloridas de notas musicais imprevisíveis.

 

Claro, penso que Tom Zé não faz música de simples improviso, porque o improviso requer muita técnica, conhecimento e inventividade. Pois é, a sua música vai chegando devagar como um baião espacial, um telescópio sobre o planeta devastado pela superficialidade e o vazio de nossas vidas, como uma espécie de xamã, um bruxo em pleno século vinte e um.

 

Tom Zé continua jovem, corajoso, não vendido ao mundinho barato da indústria musical, da globabarização midiática, não leva um público imenso aos estádios de futebol, mas jamais envelhece com o passar dos tempos; Tom Zé é cíclico, mutante, é sempre outro, é paradoxalmente o mesmo outro.

 

Ouçam os seus discos, leiam suas entrevistas e livros, mergulhem sem sua agenda de shows, comecem a sonhar de novo, é tempo de Tom Zé, é tempo de maravilhar-se diante da probabilidade de novas descobertas. Um beijo no seu coração, querido amigo!

 

* Everi Rudinei Carrara é consul dos poetas del mundo em Araçatuba-SP, músico, escritor, agente cultural, membro da Abrace/Uruguay-Brasil, membro da academia Sala dos Escritores e editor do site Telescopio.vze.com.

 

*  *  *

 

Megashow:

Apresentações de Roger Waters no Brasil são confirmadas*

Ex-baixista e vocalista do Pink Floyd trará a turnê The Wall a Porto Alegre,

São Paulo e Rio de Janeiro, em março de 2012.

 

Show The Wall será apresentado no Brasil.

 

O ex-baixista, compositor e vocalista do Pink Floyd, Roger Waters, desembarca no Brasil em março de 2012 para fazer quatro megashows de sua turnê The Wall. As apresentações acontecerão em Porto Alegre (17/03), São Paulo (22 e 23/03), e no Rio de Janeiro, onde ele encerra a passagem em 25 de março de 2012.

 

A produtora responsável pela vinda de Waters, a Time For Fun, informou que as vendas de ingressos começarão em setembro e que os valores serão divulgados em breve.

 

Os shows do músico pela América Latina marcam a primeira vez que as apresentações da turnê acontecem em estádios. Isso deverá aumentar a grandiosidade do show, que conta com um muro de 137 metros de largura servindo como telão.

 

No ano passado, a perna norte-americana de The Wall foi a mais lucrativa em arenas fechadas do país. Faturou US$ 89,5 milhões (R$ 140 milhões, aproximadamente) com os 56 shows realizados.

 

Antes de 2010, The Wall foi apresentada pelo Pink Floyd somente em 29 ocasiões, para divulgar o álbum (entre 1980 e 1981), e, mais uma vez, em julho de 1990, na celebração da queda do muro de Berlim.

 

The Wall, o show

 

A atual turnê de Waters apresenta a ópera-rock do disco The Wall (1979), considerado um dos maiores sucessos do Pink Floyd e da história da indústria fonográfica. O álbum chegou à primeira colocação nas paradas da Billboard, em 1980.

 

The Wall foi reeditado em CD em 1994 no Reino Unido, e em 1997 no resto do mundo. No ano 2000, por ocasião do 20º aniversário do seu lançamento, foi relançado novamente. A atual turnê está na estrada desde 21 de março de 2011, quando estreou em Lisboa.

 

No show, um muro de 70 metros de largura por 11 de altura é construído em frente ao palco - o que custou cerca de US$ 15 milhões, sendo o maior cenário já apresentado por Waters.

 

* Informações da revista Rolling Stones.

    04/07/2011

 

- Imagem: divulgação.

 

*  *  *

 

Belo Horizonte:

Flávio Venturini & Selmma Carvalho no Parque Municipal*

Acompanhando-se ao piano e contando com o auxílio luxuoso de Kadu Vianna (violão), o músico mineiro

irá mostrar um repertório pautado nos inúmeros sucessos criados ao longo da sua irrepreensível trajetória.

 

Flávio Venturini estará dividindo o palco com Selmma Carvalho.

 

Em 2011, o projeto SESC MPB mantém o conceito estilístico e musical das edições anteriores. No entanto, as duplas de agora serão formadas por um cantor/compositor de renome nacional (cuja carreira teve inicio na década de 1970), e uma cantora mineira de grande prestígio.

 

A edição de maio do projeto SESC MPB terá como convidados o cantor/compositor Flávio Venturini e a cantora Selmma Carvalho. O show acontecerá no próximo dia 22 (domingo), a partir das 11h, no Parque Municipal (Gramadão). Esta será a primeira vez que o compositor e a cantora se apresentam juntos em mesmo palco. Neste inusitado encontro, eles cantarão três músicas extraídas da rica lavra de Flávio Venturini.

 

Sobre este encontrou com Flávio Venturini, declarou Selmma Carvalho: “Anos atrás quando eu tocava ao piano algumas musicas do Flavio Venturini, eu nunca poderia imaginar o que o destino me reservava. E o futuro  é hoje, agora, e me deu esse belo presente, esse convite tão carinhoso vindo do Pedrinho Alves Madeira, idealizador e produtor desse projeto incrível que é o SESC MPB. Um projeto ousado, agregador, plugado, sintonizado com a música de qualidade, onde uma grande maioria dos artistas de Minas Gerais tem a oportunidade de dividir o palco com nomes tão expressivos da nossa musica brasileira. Feliz! Essa é a palavra, e esse é meu sentimento hoje. Flavio Venturini é um artista maravilhoso, sensível, de alma nobre. Isso sim é um presente abençoado. Feliz, quem participa e quem tem o privilégio de estar presente. Uma grande comemoração pra todos nós! Viva!”.

 

Duas vozes. Um som

 

Flávio Venturini, acompanhando-se ao piano e contando com o auxílio luxuoso de Kadu Vianna (violão), irá mostrar um repertório pautado nos inúmeros sucessos criados ao longo da sua irrepreensível trajetória. Entre eles, as célebres parcerias com Murilo Antunes (Nascente e Besa me), Ronaldo Bastos (Noites com sol, Todo azul do mar e Princesa) e Guarabira (Espanhola).

 

Selmma Carvalho, por sua vez, traz um show diferente. Em números solos (ao piano) ou na companhia de Rogério Delayon (violão e guitarra), ela irá mostrar músicas extraídas do seu elogiado disco ”O que será que está na moda?”. A destacar também, músicas que estarão no projeto “Selmma Carvalho canta a Família Veloso”, no qual a cantora apresentará releituras para temas assinados por Caetano Veloso, Maria Bethânia, Moreno Veloso e J. Veloso.

  

Sobre o contexto do projeto SESC MPB: O principal objetivo do projeto é oferecer ao público, de modo gratuito, um pouco da ótima MPB, na maioria das vezes banida das rádios convencionais.

 

Na condição de diretor artístico, idealizador e gestor do SESC MPB, o produtor Pedrinho Alves Madeira optou em formar inusitadas duplas, cujo encontro provoque um diálogo musical entre o trabalho de ambos. Nesta terceira edição do projeto, as duplas serão formadas por um cantor/compositor de reconhecimento nacional (cuja carreira iniciou-se nos anos 70), e uma cantora mineira de grande prestígio junto ao público e à mídia local. Um dos pontos altos dos shows tem sido o encontro entre os dois artistas.

 

Duplas que já se apresentaram SESC MPB

 

O SESC MPB estreou com grande sucesso em 2009, e em 2010 ampliou a sua empatia perante ao público. Pelo palco do projeto já passaram: Tetê Espíndola & Chico Lobo, Zezé Motta & Maurício Tizumba, Angela Ro Ro & Pedro Morais, Olivia Byington & Lô Borges, Maria Alcina & Renegado, Joyce & Affonsinho, Fafá de Belém & Renato Motta, Maria Creuza &Toninho Horta, Leila Pinheiro & Kadu Vianna, Baby do Brasil & Anthonio, Miúcha & Celso Adolfo, Amelinha & Paulinho Pedra Azul, Wanderléa & Sérgio Moreira.

 

A edição de 2011 foi inaugurada no dia 24 de abril, e contou com os shows do cantor/compositor Tuani e da cantora Paula Santoro.

 

A apresentação tem início às 11h, no Parque Municipal de Belo Horizonte, avenida Afonso Pena, s/nº, Centro. A entrada é franca.

 

* Informações do projeto SESC MPB.

- Foto: Arquivo VF.

 

- Mais informações: (31) 2531-2041

 

*  *  *

 

Tevê aberta:

TV Cultura estreia ‘Esse tal de Rock and Roll’

Programa da TV Cultura entra no ar a partir dessa segunda-feira

e mostra a cara mutante do gênero mais popular do mundo.*

 

Grande nomes do Rock terão hora marcada na tevê aberta.

 

Filho do blues, o rock ganhou o planeta com Elvis Presley e Beatles. A partir daí, ele mudou. Pra melhor. Ganhou novas categorias, criou subgêneros, incorporou elementos de outros ritmos, influenciou o mundo e tocou forte no tropicalismo.

 

É justamente essa cara mutante e expansiva o foco da série Esse tal de Rock and Roll, no ar a partir de 25/04, de segunda a sexta-feira, às 19h45, dentro da faixa Cultura Mundo. Um mosaico de depoimentos daqueles que fizeram, fazem e, vira e mexe, redesenham a história desse estilo.

 

Produzido pela BBC e vencedor de diversos prêmios, dentre eles o BAFTA, o programa explora, em 14 capítulos de 30 minutos, sete momentos-chave do gênero. O primeiro deles aborda o comportamento transgressivo do estilo, quando bandas como Rolling Stones e The Who levaram para o palco atitude, sex appeal e muito suor.

 

Depois vêm, na ordem dos episódios, o art rock de David Bowie e Pink Floyd, o punk rock dos Sex Pistols e Ramones, o heavy metal de Judas Priest e Iron Maiden, o rock de arena do Queen, U2 e Kiss, o rock alternativo americano dos Pixies, Pearl Jam e Sonic Youth e, por fim, o indie britânico do Arctic Monkeys e Kaiser Chiefs.

 

Além destas bandas citadas, há outras que estarão presentes na série, como Yardbirds, Cream, Velvet Underground, Genesis, The Clash, Television, Metallica, Black Sabbath, Deep Purple, The Smiths, Oasis, Blur. A esta relação somam-se artistas-solo como Bob Dylan, Bruce Springsteen e Kurt Cobain.

 

* Informações da TV Cultura.

- Imagens: Arquivo VF.

 

*  *  *

 

Rock progressivo:

Banda Eletroxok lança álbum Volume II*

Banda deu um salto entre o Rock Progressivo e Românticas para o Rock Eletrônico.

 

 

Cansados do estilo musical que hoje domina toda a mídia e suas vertentes, a Banda Eletroxok formada pelos experientes roqueiros, Julinho (Vocal), Gil (Guitarra e voz) e Zé Henrique (Baixo e VS) grava o seu segundo álbum. O novo trabalho traz uma sonoridade alternativa misturada com efeitos eletrônicos, mas acima de tudo não foge da essência do bom e velho Rock and Roll, assim chegando a um novo gênero musical que os próprios músicos denominaram como “Eletro-Rock”.

 

As letras, agora em inglês, levam a banda ao encontro de um novo público. Com base no sucesso do primeiro CD-VOLUME – I, principalmente entre o público web, a banda segue pelos próprios caminhos, almejando superar a audiência já conquistada.

 

“Acredito que será uma grande e boa surpresa para todos” diz o vocalista da banda Julinho, que destaca ainda a importância de se ouvir o primeiro trabalho, pois assim poderá ser criado um elo entre as duas gravações da banda.

 

Recentemente, atendendo aos diversos pedidos dos internautas, a Banda lançou o seu website oficial, que pode ser acessado através do endereço www.eletroxok.com. Nele a banda disponibiliza o seu primeiro disco na íntegra em formato MP 3, além de exibir noticias e outros materiais multimídia.

 

 “A banda deu um salto entre o Rock Progressivo e Românticas para o Rock Eletrônico, uma mistura de rock com batidas e efeitos da música eletrônica, explorando bem o instrumental, principalmente as guitarras e baixos sintetizados“, lembra o guitarrista Gil.

 

Os rumores apontam para a distribuição gratuita das músicas em MP3 no website oficial da banda, assim como aconteceu com o primeiro, contudo é preciso ficar antenado, a banda divulga semanalmente quentíssimas sobre o trabalho no Twitter, Myspace, Orkut, entre outras redes sócias.

 

“Como a 'MORTE' é uma certeza, vamos curtir este novo gênero musical enquanto há tempo (risos)” define Zé Henrique responsável pelos baixos e efeitos nos VS da Eletroxok.

 

* Informações e imagem fornecidas por Helinton Franco – Assessoria de Imprensa Banda Eletroxok.

 

*  *  *

 

Os Momossexuais 2010:

Paes e Brandão lançam marchinha para carnaval

Com irreverência de sempre, canção aborda o dia-a-dia de um carioca.

 

Da Redação

Via Fanzine

Imagem do vídeo provisório de "Me acuda, mãe"

 

Os músicos cariocas Tavinho Paes e Arnaldo Brandão lançaram uma marcinha para o carnaval 2010. “Me acuda, mãe” foi gravada na voz de Tico Santa Cruz e se tornou um sucesso no site musical You Tube.

 

Há poucos dias no ar, o vídeo provisório da marchinha musicada por Arnaldo Brandão para letra de Tavinho Paes já conta com mais de 20 mil visualizações. A letra foi criada a partir de um cacófato atribuído ao poeta Manuel Bandeira, em crônica apócrifa, citada por Jayme Ovalle.

 

A canção na voz de Tico Santa Cruz conta com arranjos do maestro Julinho Teixeira, baixo de Arnaldo Brandão, bateria de Marcelo Callado e guitarra de Lúcio. Tavinho e Arnaldo assinam a maioria das músicas do repertório da banda Hanoi-Hanoi.

 

Paes é autor de letras de canções consagradas, como “Totalmente demais”, “Algumas mulheres” e diversas outras em parcerias com o músico Lobão. Entre elas, “O inferno é fogo” e “Presidente Mauricinho”, composta em alusão a um ex-presidente do Brasil.

 

Falando com Via Fanzine, Tavinho Paes se mostrou empolgado com a marchinha, "Estou trabalhando muito na divulgação dela para este carnaval", afirmou.

 

ME ACUDA, MÃE

(Tavinho Paes - Arnaldo Brandão)

 

Me acuda mãe, me acuda, me acuda mãe...

a milícia tá querendo me pegar

o traficante não me vende mais fiado

o bicheiro não me deixa

no seu bicho jogar

 

Tem um agiota me cobrando uma nota

que eu juro que com juros

fiquei duro mas paguei

 

Tô na vadiagem, mas não tenho coragem

de meter a mão num ferro

e virar fora-da-lei

 

Desempregado...

ontem eu fui despejado

comigo dá tudo errado

eu perdi tudo que eu ganhei

 

Já nem me lembro com quem eu fui casado

eu fui abandonado

e a minha mulher virou gay!

 

- Clique aqui e assista o vídeo.

 

- Foto: Divulgação.

Clique aqui para ler entrevista exclusiva com Tavinho Paes

- Mais Tavinho Paes em Via Fanzine: www.viafanzine.jor.br/journow.htm

 

*  *  *

 

Divinópolis:

Gê Lara e Túlio Mourão se apresentam juntos

Show Alma de Músico será apresentado em solenidade de posse da Comissão do Centenário de Divinópolis.

 

Gê Lara e Túlio Mourão

 

Os músicos Gê Lara, Túlio Mourão e banda estarão apresentando o “Alma de Músico”, em Divinópolis-MG. O show acontece na sexta-feira (23/10), às 20h30, no Complexo Cultural Usina Gravatá em Divinópolis.

 

O show integra as solenidades de posse do Conselho do Centenário de Divinópolis. A cidade completa 100 anos de emancipação em 2012 e prepara uma grande comemoração.

 

O compositor e instrumentista Gê Lara é um dos nomes mais ativos da música mineira. Gravou diversos álbuns e tem se apresentado em diversas cidades do país.

 

O tecladista e maestro Túlio Mourão tem longa história na MPB. Após a saída da cantora Rita Lee, ele participou do grupo Os Mutantes, juntamente com os irmãos Sérgio e Arnaldo Baptista. Posteriormente, gravou e se apresentou com diversos músicos brasileiros, entre eles, Milton Nascimento.

 

Mourão também se revelou também como um exímio músico de jazz e foi autor de diversas trilhas sonoras para filmes, seriados e novelas.

 

- Mais informações com Roberta Machado pelo e-mail: rms_producao@yahoo.com.br

- Tel.: 37-3214-5275 / 9199-0813

 

*  *  *

 

Belo Horizonte:

Ricardo Koctus lança CD homônimo

Conhecido como baixista do Patu Fu, ele mostra sua veia de compositor e vocalista.

 

Por Pepe Chaves

De Contagem-MG

Para Via Fanzine

 

O músico e compositor Ricardo Koctus e no detalhe seu álbum homônimo.

 

O músico Ricardo Lunardi, o Ricardo Koctus, surgiu por entre os prédios de Belo Horizonte e se tornou nacionalmente conhecido como o baixista da banda mineira Pato Fu. Koctus iniciou sua carreira musical tocando em bares nas noites da capital mineira.

 

Ele se iniciou profissionalmente na música em 1991 e em 1992, juntamente com o guitarrista John e a vocalista Fernanda Takai, integrou a banda Sustados por 1 Gesto, que logo depois passaria a se chamar Pato Fu. Koctus trabalhava como vendedor na loja de instrumentos e equipamentos musicais de John Ulhoa, a conhecida Guitar Shop, situada numa galeria no centro de Belo Horizonte.

 

Ricardo Koctus deixou a loja para trabalhar na produção do Pato Fu em 1993, quando passou a tocar baixo na banda, fazer alguns dos vocais e participar das composições. Faz seis anos, ele desenvolveu em paralelo o projeto The Presley's Band, em que interpretava canções imortalizadas por Elvis Presley.

 

Primeiro álbum solo

 

O primeiro álbum solo de Ricardo Koctus foi gravado e mixado pelo Ultra Estúdio (BH) no final de 2008. Produzido por Carlos Eduardo Miranda e Gerson Barral, o CD homônimo autoral, apresenta 12 canções, sendo 11 delas de sua própria autoria e uma em parceria com a escritora Valéria Tafuri.

 

A partir do dia 02/04, foi disponibilizado em sua página, o primeiro videoclipe deste trabalho solo. O vídeo tem direção de Paloma Parentoni e Gabriel Caram, com edição de Ricardo Koctus e técnica de Stop Motion. Para sua concepção foram utilizadas 1709 fotografias, com tempo de produção entre 07/03 a 02/04. Conforme explica a diretora Paloma Parentoni, “Em nenhum momento foi usado filmadora para se chegar ao resultado final. Todas as fotos foram feitas com uma câmera Canon Rebel XTI”. O resultado desse trabalho pode ser assistido no My Space de Ricardo Koctus.

 

Para Terence Machado, em seu trabalho de estréia, “Ele deixa de ser conhecido, simplesmente, como ‘o baixista do Pato Fu’ para empunhar um violão, soltar a voz e arregimentar sua faceta 100% autoral, acumulada desde o início da carreira. Agora mais do que nunca, ele é e assina Ricardo Koctus e de próprio punho adianta: ‘vou plantar muitas flores, no caminho por onde eu for cada qual de uma cor e perfume pra você alegrar’. É assim que ele abre um buquê formado por 12 canções deliciosamente pop, em seu primeiro disco solo”.

 

O álbum “Ricardo Koctus” apresenta canções na linha pop, mas com muita autenticidade musical e literal. As letras abordam, mormente, questões do íntimo humano, comportamentais e do amor. Como a excelente “Metade”, que dita: “Metade de mim ira morrer, metade sobreviverá (...) metade é o que falta, metade é o que eu faço, metade é uma promessa falsa”. Outras canções também trazem em suas letras questionamentos interessantes e bastante corriqueiros acerca do comportamento humano, como, “Clara”, “Amores Perdidos”, “Seja o que for”, “Recado” e “Você não me quer”, entre outras.

 

Possíveis influências e comparações

 

É claro que muita gente vai dizer que sonoridade, arranjos e mesmo a vocalização deste trabalho tenha a ver com o Pato Fu. A associação é lógica e faz sentido, mas isso não pode se tornar um rótulo, já que não se tratam de meras influências. Ricardo conviveu pessoalmente com John e Fernanda e suas formações musicais se deram praticamente juntas – mesmo que John já era considerado um guitarrista consagrado quando se iniciou no Pato Fu. Mas, em boa parte de seu tempo de convivência, eles beberam das mesmas fontes, em diversos aspectos e, mostras disso, podem ser ouvidas no trabalho solo deste membro do Pato Fu.

 

Portanto, eu diria que este trabalho de Ricardo Koctus está para o Pato Fu, assim como, por exemplo, o primeiro álbum solo de Marcelo Bonfá está para a Legião Urbana. É no primeiro trabalho solo que podemos detectar o verdadeiro quinhão de colaboração do artista à banda que integra.

 

E isso ocorre tanto com o citado Bonfá em seu primeiro álbum autoral, bem como com este de Ricardo Koctus. Destarte, devemos compreender que não é o som da banda que se parece com o trabalho solo do integrante, mas o trabalho solo do integrante que revela suas evidentes colaborações à banda, tanto no instrumental, quanto nas letras.

 

Terence Machado também observou sobre o trabalho de estréia de Koctus, "É como se forças opostas tivessem sido meticulosamente divididas pela metade pro desamparo nunca tirar todo o calor do acolhimento, pro lado romântico não sufocar a porção rock e, entre vivas e vividos, a música pop se destacar sendo o ponto de equilíbrio estético de todo o trabalho".

 

Decerto, este primeiro álbum autoral e homônimo de Ricardo Koctus será apenas o primeiro de muitos que ainda vão brotar do talento desse compositor a se somar ao nosso rico acervo da MPM (música popular mineira).

 

* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine (MG).

 

- O CD está à venda na Livraria Saraiva

 

- Fotos: M. Rossi/Divulgação.

 

- Vídeos de Ricardo Koctus na Conexão Vivo

- My Space de Ricardo Koctus

 

- Contato/Produção: Paloma Parentoni. Tel: (31) 8877-0412.

- E-mail: palomaparentoni@gmail.com.

- Página de Gabriel Caram

- Página de Paloma Parentoni

 

- Mais Música em Via Fanzine: www.viafanzine.jor.br/musica.htm

 

*  *  *

 

Belo Horizonte:

Wilson Sideral vive ‘dias claros’

Quarto álbum mostra amadurecimento e esmero. 

Por Pepe Chaves*

De Contagem-MG

Para Via Fanzine

 

No fim dos anos 90, o cantor, compositor e instrumentista Wilson Sideral deixou o grupo de reggae Omeriah, onde tocava guitarra e saiu em carreira solo. Vindo de Alfenas (Sul de Minas) para a capital, ele já vivia em Belo Horizonte por alguns anos e batalhou muito para conseguir seu espaço na música brasileira. Naquela época, podia ser visto pregando os cartazes de seu próprio show no centro de BH, montado numa bike, mochila nas costas e seus cabelos enormes.

 

Wilson lançou quatro CDs, trazendo neles algumas das mais brilhantes pérolas compostas na música mineira desta última década. Desde a emocionante “Eu estarei com você”, obra prima do primeiro CD, até a última faixa gravada desse quarto álbum, “Dias Claros”, Sideral foi bastante original e honesto com seu som.

 

Dias claros

 

No entanto, o recém lançado, “Dias Claros” (selo Sideral Experience), seu mais novo CD parece que veio como um divisor de águas na carreira desse talentoso músico mineiro. Sideral parece ter revisitado sua própria carreira e remontado nesse trabalho, uma sonoridade mais clean, onde a maioria das canções perdeu o peso do rock, mas ganhou o lirismo bem elaborado das baladas soul. A própria arte gráfica do álbum, traz um encarte “claro”, de fundo todo branco com fotos de estúdio do autor, parecendo sugerir que ele esteja passando seu trabalho a limpo, ao explorar novas sonoridades.

 

O álbum tem abertura com uma canção positiva, “Pra não complicar” (Wilson Sideral), “Traga o som, o sol e a vontade de mudar, deixa eu te levar, mas não levar a sério”. Seguida por outra em que letra e música são também de Sideral, “Por inteiro”, cuja letra diz “Não importa o combinado, de improviso somos lindos, tudo bem se estou do teu lado, posso viver no escuro, não importa o arranjo, em conjunto somos mais do que solo”.

 

Fugindo de mim” (Wilson Sideral/Caju), talvez seja a canção mais intimista desse álbum e diz, “Só não existe viver sozinho, viver sem você, e sempre que eu fujo te levo aqui comigo, por que te amo, eu sou assim, partindo pra cima, fugindo de mim...”.

 

Atravessou a porta, invadiu a sala, virou tudo de cabeça abaixo, me arremessou de cara no espelho, me fez ver o quanto estou feliz, sacudiu o quarto, limpou os pedaços, dos meus pesadelos, fez os dias mais lindos de amor, as frases mais lindas de amor”, canta Sideral em “E agora?” (Wilson Sideral), com backing vocais de Alexandre Lucas, Jussara Lourenço e Jurema Lourenço.

 

Em “E mais nada ” (Wilson Sideral), mais uma balada soul, canta a letra, “O tempo parou, mandou desacelerar, deu vontade de fazer, uma canção de amor, parei pra pensar, no meu coração, e ele me mandou, não fazer nada”.

 

Outra canção de Sideral que merece destaque é “Minha garota”, uma levada de refrão forte, também diz “Eu quero ser um gota de amor, eu quero ser uma tarde de sol, eu quero ser uma nova canção, e quero ser feliz de novo...”.

 

Talvez o ponto mais alto desse trabalho esteja na canção “Ta tudo certo” (Wilson Sideral), uma balada soul, remetendo aos tempos da raiz da soul music brasileira, com arranjo de cordas e regência assinados pelo maestro Cristóvão Bastos. Nessa canção, que traz um belo arranjo de cordas e backing vocais, sob uma batida soul, dá até para ouvir Tim Maia cantando seu refrão: “Abre essa porta e deixa o mundo entrar, abre o teu coração e deixa... Deixa o amor entrar, ta tudo certo... Deixa o amor entrar, ta tudo certo...”.

 

A única canção não autoral desse álbum é “Exagerado” (Cazuza, Ezequiel Neves e Leoni), que recebe arranjos de cordas e regência do maestro Cristóvão Bastos. Numa batida dance Sideral interpreta bem ao seu estilo, este clássico do repertório de Cazuza, “Por você eu largo tudo, carreira, dinheiro, canudo, até nas coisas mais banais, pra mim é tudo ou nunca mais”.

 

Mas, sem dúvida, “Já foi”, deve ser uma das canções de destaque nesse álbum, também gravada pelo Jota Quest. Não mais somente uma de suas parcerias com o irmão Rogério Flausino, “Já foi” envolve co-parceiros, como Marco Túlio Lara, Rogério Flausino, Márcio Buzelin, Paulo Diniz e Paulinho Fonseca, ou seja, todos os músicos do Jota Quest. Traz ainda, arranjos de cordas e regência assinados pelo maestro Cristóvão Bastos e lembra o som dance do primeiro álbum de Jota Quest, com algumas pitadas da autêntica brazilian soul music.

 

O cd "Dias Claros"

 

Igualmente se encaixando nessa linha soul, há de se destacar “Todo corpo ouvido” (Wilson Sideral), com arranjos de metais de Jessé Sadoc. Também nos remete às raízes da soul music brasileira dos anos 70, com seu refrão “Então pode falar, que eu sou todo corpo ouvido, estou pronto desde o início, baby, então pode falar, que eu sou todo corpo ouvido, não sei por que, mas de repente, a gente parou de falar...”.

 

O maestro Cristóvão Bastos também assina arranjo de cordas e faz regência em “Vou também”, cujo ritmo e letra nos remete às canções do primeiro álbum de Sideral, “Eu andei, mas eu andei, cansei de procurar, cheguei até a pensar, em me entregar à solidão, Eu não sei bem, o que aconteceu, eu não sei, Quando menos esperei, aconteceu, estava lá, o tempo todo estava lá, e sinto que estou pronto pra me entregar, finalmente eu encontrei...".”.

 

Fechando o álbum temos “Dias Claros”, parceria com Mauro Sta Cecília, que intitula o álbum. A letra, bastante otimista, declara, “Dias claros são aqueles, que somem sem deixar pistas, são dias claros, dias bons, dias raros, e os que não é preciso ir ao dentista, dias básicos, manhãs de sol, comida na mesa, são também dias de surpresa, que me fazem viver melhor e mais, que me fazem viver mais e melhor... Quero a esperança já, de dias iluminados, como as gaivotas em paz, paz nestes dias claros”.

 

Muito mais refinado, este álbum pode ser considerado o mais soft de sua carreira e deve colocar Sideral dentre os mais destacados compositores da MPB contemporânea. Neste álbum não serão ouvidos os estridentes e sujos riffs de guitarras, mas sim, uma clara harmonia instrumental, onde a guitarra deixa de ser um destaque à parte - como havia sido em todos os seus trabalhos anteriores - e passa a integrar a massa sonora como um mero instrumento de acompanhamento.

 

Por tudo isso, podemos constatar claramente que Sideral se preocupou mais neste trabalho, com sua interpretação e mesmo com os arranjos de suas composições, do que, propriamente com seu lado performer de guitar herói, já que é também um exímio guitarrista. Prova dessa sensibilidade, se mostra na inclusão de arranjos de cordas em quatro canções do álbum, todos a cargo do maestro Cristóvão Bastos, responsável também por trabalhos de grandes nomes da MPB, como Chico Buarque, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Gilberto Gil, Maria Bethânia, entre tantos outros.

 

Nesse seu álbum, Dias Claros, o amadurecimento de Wilson como compositor e intérprete se torna evidente. Em sua jovem carreira de apenas uma década, este compositor mineiro já legou preciosos clássicos à MPB e, certamente, nos próximos 10 anos, deverá legar muito mais ainda.

 

Retrospectiva de Wilson Sideral**

 

A HISTÓRIA - No dia 05 de maio de 1975, nasce em Alfenas, sul de Minas Gerais, Wilson da Silveira Oliveira Filho. A paixão pela música desperta cedo, aos oito anos, sob direta influência de sua família. A adolescência, toda dedicada à musica, leva “Wilsinho” pela escola da vida: bandas de rock, da garagem à escola, da escola aos bares, dos bares aos bailes, o caminho natural das pedras, pedras que rolam, rock and roll (primeira influência musical de Sideral), que, aliada à música negra (o soul, o blues, e o funk) e à MPB, formam, hoje, a plataforma para a construção de sua música pop.

 

Aos dezoito anos, muda-se para Belo Horizonte, cidade onde vive até hoje. E após quatro anos como guitarrista da banda de reggae Omeriah e passagens por outros  grupos, em 1997, Sideral parte para a carreira solo, cheio de letras, melodias, arranjos e sonhos na cabeça...

 

A CARREIRA - Começa, então, a construir sua carreira na noite de Belo Horizonte, nos bares, casas noturnas, eventos universitários e shows de abertura para bandas consagradas (O Rappa, Planet Hemp, Charlie Brown Jr, Pato Fu...), e em 1998, já era destaque na capital mineira e em grande parte do Estado.

 

O sucesso definitivamente bate à porta em meados de 1998, quando uma composição sua, a canção “Fácil”, é gravada pela banda de seu irmão e parceiro Rogério Flausino (Jota Quest), tomando de assalto todas as rádios do Brasil. Pouco tempo depois, a gravadora Universal Music oferece a Sideral um contrato para a gravação de seus dois primeiros discos: Wilson Sideral “1” (1999), produzido pelo paulista Dudu Marote, com os hits “Não Pode Parar” e “Zero a Zero”, e destaques para, a balada “Eu Estarei Com Você”, a funkeira “Wilsom” (“Wilson do cabelo duro”), e a bela versão “blues” de “Bem Que Se Quis” de Marisa Monte. O artista inicia uma longa e consagrada turnê de estréia, com mais de 250 apresentações, incluindo a participação nos maiores festivais de música do país (Rock in Rio 3 - RJ, Planeta Atlântida - RS / SC, Pop Rock Brasil - MG), recebendo, ainda, a indicação como artista revelação no Prêmio Multishow de Música Brasileira; O segundo CD, “Na Paz” (2002), produzido por Tadeu Patola, foi indicado ao Grammy Latino como melhor álbum de rock brasileiro, destacando-se as canções, “Simples”, com participação especial de Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), a balada “Ela Foi Embora”, uma versão do clássico do Clube da Esquina, “Para Lennon e McCartney” e,“Um Beijo Seu”, incluída na trilha sonora de “Malhação” (Rede Globo).

 

O SELO INDEPENDENTE - Em julho de 2004, Wilson Sideral monta o seu selo independente SIDERAL EXPERIENCE e, em outubro do mesmo ano, lança, em parceria com a Universal Music, o terceiro álbum, “Lançado ao Mar”, seu disco de maior êxito, com destaque para as canções, “Lançado ao Mar”, “Hollywood Star”, “Cinco Dias”, a belíssima, “O Amor Só Descansa Quando Morre”, com letra do escritor Paulo Coelho, e a balada soul “Maria”, esta, em dueto com o irmão Rogério Flausino. Com o pé na estrada, o artista realiza novamente uma longa turnê, com mais de 250 apresentações, entre shows, projetos musicais (Sideral Experience) e participações especiais em programas de Rádio e TV.

 

PRÓXIMOS PROJETOS - Agora é a hora de “Dias Claros”, o CD e a turnê “Dias Claros”, que começou em Dezembro de 2007, e deverá se estender por 2008 e 2009... Novo show, novo cenário, novo site, novas músicas, novos tempos! E ainda durante a turnê “Dias Claros”, como parte das comemorações de seus dez anos de carreira, Wilson Sideral planeja a gravação e o lançamento de seu primeiro CD e DVD “Ao Vivo”. Uma celebração de sua música e da cultura de Minas Gerais, seu Estado do  coração. Histórias para contar, grandes canções e convidados muito especiais...

 

* Pepe Chaves é editor do diário digital Via Fanzine (MG).

 

** Informações fornecidas pela Assessoria de Wilson Sideral.

- Fotos: Divulgação.

 

- Ouça Sideral no You Tube

Dias Claros (trecho)

Fugindo de mim

Hollywood Star (ao vivo)

  

+ Mais Wilson Sideral:

Visite o site oficial: www.wilsonsideral.com.br

 

- Informações sobre shows – Fácil Produções e Eventos:

(31)3223.1153 – wilsonsideral@uol.com.br

Eneida Neves (31) 9227.6981 

Felipe Maletta (31) 9227.6983

Belo Horizonte - MG

 

 
 
Voltar ao topo.
 
PÁGINA INICIAL
 
 

 

 

 HOME | ZINESFERA| BLOG ZINE| EDITORIAL| ESPORTES| ENTREVISTAS| ITAÚNA| J.A. FONSECA| PEPE MUSIC| UFOVIA| AEROVIA| ASTROVIA

© Copyright 2004-2011, Pepe Arte Viva Ltda.
Motigo Webstats - Free web site statistics Personal homepage website counter