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 Esportes

 

Copa do Mundo:

Excesso de democracia afeta organização da Copa, diz Valcke*

O assunto foi estendido pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, que relembrou

sua experiência na Argentina em 1978, quando os anfitriões foram campeões

 mundiais jogando em casa, durante o regime ditatorial do país.

 

Jérôme Valcke vê democracia como dificuldade.

 

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, afirmou nesta quarta-feira durante um simpósio que é mais fácil organizar uma Copa do Mundo em países com menos democracia. Por isso, ele espera ter mais facilidade na Rússia, comandada pelo presidente Vladimir Putin, que organizará o Mundial em 2018.

 

"Vou dizer algo que é maluco, mas menos democracia às vezes é melhor para se organizar uma Copa do Mundo. Quando você tem um chefe de estado forte, que pode decidir, assim como Putin poderá ser em 2018, é mais fácil para nós organizadores do que um país como a Alemanha, onde você precisa negociar em diferentes níveis", declarou Valcke.

 

"A principal dificuldade que temos é quando entramos em um país onde a estrutura política é dividida, como no Brasil, em três níveis: federal, estadual e municipal. São pessoas diferentes, movimentos diferentes, interesses diferentes e é difícil organizar uma Copa nessas condições", completou o secretário-geral.

 

O assunto foi estendido pelo presidente da Fifa, Joseph Blatter, que relembrou sua experiência na Argentina em 1978, quando os anfitriões foram campeões mundiais jogando em casa, durante o regime ditatorial do país. O dirigente disse ter ficado aliviado com o título argentino em meio à tensão política.

 

"A minha primeira Copa do Mundo com envolvimento direto foi a da Argentina, e eu diria que fiquei feliz com o título dos argentinos. Houve uma reconciliação do povo com o sistema político militar da época. Não sei o que poderia ter acontecido se eles tivessem perdido a final, e foi quase, porque os holandeses bateram na trave nos últimos minutos. O esporte e o mundo mudaram, e essa era a minha impressão na época", afirmou Blatter.

 

* Informações de Copa do Mundo/UOL, com agências internacionais.

   18/06/2013

 

- Fabrice Coffrini/AFP.

 

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Flamengo:

Adeus ao dono da bola

Após ser oficialmente afastado pelo clube, Ronaldinho ingressa com ação na Justiça do Trabalho.

 

Da Redação

Via Fanzine

BH-31/05/2012

 

Passagem de Ronaldinho pelo Flamengo se encerra em mais um conturbado episódio da gestão de Patrícia Amorim.

 

Fim da 'Era Gaúcho'

 

O vice-presidente de futebol do Flamengo, Paulo Cesar Coutinho, disse em uma conversa com torcedores que Ronaldinho está afastado. O atleta estava faltando aos treinos e não se apresentou para a viagem ao Piauí, onde o Rubro-Negro faz um amistoso contra uma seleção local.

 

Coutinho deu explicações à torcida no hotel em que o time está instalado em Teresina, capital do Piauí. "Ele já está afastado. Acabei de falar com a presidente do Flamengo. A Patrícia (Amorim) pediu para se desculpar com o povo do Piauí", disse Coutinho.

 

O dirigente não gostou de ouvir de uma pessoa sobre suposta 'guerra' entre Flamengo e Ronaldinho. "Quem você acha que vai ganhar? O Flamengo tem 100 anos. O Ronaldinho não joga p... nenhuma", declarou.

 

Coutinho deixou claro que não gostou do modo como Ronaldinho tratou a questão das faltas. O craque passou dois dias em Porto Alegre para acompanhar a recuperação da mãe, Miguelina, que foi operada para retirada de um tumor. Porém, não voltou no prazo combinado e não informou a diretoria.

 

"Se ele ligasse: 'Coutinho, estou mal de cabeça pelo caso da minha mãe'. Eu iria falar: 'Pode segurar a onda'. Agora, não aparecer e não dar nenhuma satisfação?", revelou o cartola.

 

Ronaldinho aciona a Justiça

 

De acordo com informações das agências, na tarde dessa quinta-feira, 31/05, Gislaine Nunes, advogada do jogador Ronaldinho Gaúcho ingressou com uma ação na Justiça do Trabalho, reivindicando a quantia de R$ 40 milhões em favor de seu cliente.

 

Por conta dos atrasos de pagamentos, o jogador conseguiu uma liminar que lhe garante a saída do clube, sem quebra de contrato. O Flamengo vai tentar reverter a decisão.

 

Já era sabido eu o clube havia atrasado pagamentos que deveriam ser repassados ao jogador e a situação já tornara insustentável nos últimos dias.

 

Recentemente, Assis, irmão e procurador do jogador, teria adentrado uma loja oficial rubronegra e de lá saiu com várias mercadorias, alegando que não apagaria por estas, vez que o clube devia o seu irmão.

 

Contratado para ser o mais destacado ídolo da história recente do clube, um ano e meio depois, a passagem de Ronaldinho pelo Flamengo se encerra em mais um conturbado episódio na gestão de Patrícia Amorim.

 

* Com informações do Yahoo! Esportes e agências.

 

- Foto: Divulgação.

 

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-- DO ARQUIVO --

Orlando Silva é acusa de corrupção

Ministro diz que vai processar autor de denúncia*

 

Orlando Silva

 

O ministro do Esporte, Orlando Silva, interrompeu sua agenda de trabalho em Guadalajara, cidade mexicana em que são realizados os Jogos Pan-Americanos, para falar durante quase 40 minutos sobre as denúncias publicadas pela revista Veja.

 

O político afirmou que vai processar por calúnia José Dias Ferreira e Célio Soares Pereira, que o acusaram de receber verbas desviadas do programa Segundo Tempo, e que acionou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que as denúncias sejam investigadas pela Polícia Federal (PF). Também afirmou estar disposto a ir ao Congresso para dar explicações sobre o assunto.

 

"Tem gente na política que acaba banalizando acusações, mas eu não. Estou sereno, diante de tamanha agressividade, e também confiante, porque sei que rapidamente, até mais do que as pessoas imaginam, a verdade virá à tona", disse Silva. "São acusações gravíssimas e vou reagir à altura".

 

O ministro afirmou que se encontrou com José Dias Ferreira, ex-militante do PC do B, apenas uma vez. "O único momento que encontrei este caluniador foi em uma audiência, no ano de 2004 ou de 2005, por recomendação do então ministro Agnelo Queiroz", explicou. "Ele era presidente de uma entidade relativa ao kung fu em Brasília e queria estabelecer um convênio com o Ministério. Foi a única vez que encontrei essa pessoa. Sobre a segunda pessoa (Célio), o que posso dizer é que não faço a mínima ideia de quem seja. Nunca o encontrei na vida".

 

Silva confirmou que houve a assinatura de convênio com as entidades lideradas por José Dias Ferreira. Mas, irregularidades no uso das verbas (que seriam da ordem de R$ 3 milhões), descredenciaram as ONGs. "Existe um processo no TCU que exigirá a devolução destes recursos porque não temos uma conduta complacente com a má utilização de recursos públicos. O fato de ele ter sido membro do meu partido e de ter relações políticas em Brasília não me interessa. Percebo que pode estar sendo criada uma cortina de fumaça em torno deste assunto", atacou.

 

"Agora, uma pessoa que já foi presa, é alvo de um inquérito policial, vira a fonte da verdade. Coloco-me à disposição para ir ao Congresso Nacional, já na próxima semana, para dar explicações. Estou consciente da minha conduta e do meu compromisso ético. Um bandido me acusa e eu que tenho que me explicar".

 

O ministro afirmou que entrou em contato com a presidente Dilma Rousseff tão logo soube da denúncia - os dois conversaram hoje. "O que fiz foi procurá-la para informar da notícia. Foi uma conversa muito direta. O que posso dizer é que vou seguir minha agenda de trabalho, foi a recomendação que recebi da presidente. Ela não quer que a minha rotina seja impactada". Silva deve chegar ao Brasil amanhã. "Estarei em Brasília na segunda-feira e já tomarei providências".

 

Silva também defendeu o Segundo Tempo, alvo de inúmeras denúncias de desvio de verbas. Em sua avaliação, o programa tem sido melhorado. Uma das mudanças é que, a partir de agora, os parceiros serão escolhidos por meio de uma seleção pública. Outra medida é a da exclusão de convênios com entidades privadas.

 

"A cada ano aperfeiçoamos o programa Segundo Tempo. Os órgãos de controle têm feito auditorias e têm atestado esta evolução. E não vamos mais realizar convênios com entidades privadas, apenas prefeituras, Estados e universidades, que já possuem seus próprios sistemas de controle. Este é um ato de gestão que está ao meu alcance e me dará maior segurança", disse. Para ele, este tipo de atitude gera insatisfação, o que pode ter contribuído para o aparecimento das denúncias de que foi alvo.

 

* Informações de Amanda Romanelli/Agência Estado (SP).

   15/10/2011

 

 

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