O Enigma do Último Papa:

Uma Sombra paira sobre o Vaticano...

O Véu caiu sobre Francisco. E das profundezas do tempo, a Profecia sussurra...

Por José Ildefonso*

De Taubaté-SP

Para Via Fanzine

05/05/2025

Francisco era o derradeiro elo? Ou o próximo a ascender ao trono carregará o peso espectral de "Pedro Romano"?

Leia também:

Outros destaques em Via Fanzine

Após a partida silenciosa do Papa Francisco, em abril de 2025, um eco ancestral reverbera nos corredores sombrios da história: a visão enigmática de São Malaquias. Cento e doze sussurros em latim, talhados em um destino implacável, delineando a trajetória de cada Pontífice até o derradeiro: "Petrus Romanus".

O ÚLTIMO

Aquele destinado a testemunhar a agonia final da Igreja e a ruína da cidade das sete colinas...

Francisco era o derradeiro elo? Ou o próximo a ascender ao trono carregará o peso espectral de "Pedro Romano"?

O nome não coincide, mas a ressonância é inquietante: Francisco, escolhido em reverência ao santo cujo pai atendia por PIETRO. E a aura sombria da Companhia de Jesus, os enigmáticos "papas negros", evoca outra premonição funesta.

Agora, um nome emerge das sombras: PETER TURKSON, envolto em mistério. Sua identidade. Suas raízes africanas. Um presságio? O despertar da antiga profecia?

O Vaticano silencia, negando a escrita. Historiadores murmuram: uma trama urdida no século XVI! Contudo, a sinistra precisão de alguns lemas, como "Da fadiga do sol" para João Paulo II, nascido sob a dança das sombras e da luz, IMPÕE O MEDO.

O ano marcado nas estrelas? Cálculos obscuros convergem para um fim iminente, 442 anos após o pontificado de Sixto V, o possível artífice da maldição.

O Apocalipse bíblico troveja em sonhos inquietos: catástrofes silenciosas, a alma em eclipse, a tecnologia desgovernada. A morte de Francisco e a eleição que se aproxima: um presságio sombrio?

O Fim do Mundo... ou o crepúsculo de uma era?

Talvez a chave resida em decifrar as sombras da profecia, em sentir a pulsação das metáforas ancestrais. A Igreja cambaleia em uma metamorfose silenciosa: o poder se esvai na velha Europa, floresce em terras distantes, escândalos mancham a fé, a moral se fragmenta sob o olhar frio de um mundo secular.

O fim vislumbrado por Malaquias não clama por um cataclismo cósmico. Pode ser o fechar de um ciclo milenar. O prelúdio de um futuro incerto, mais humano, mais vasto. Pois Roma, mesmo nas noites mais densas, sempre soube renascer das cinzas.

Mas o espectro de "PETRUS ROMANUS" paira, um enigma indecifrável, sussurrando nos ouvidos da história.

* José Ildefonso é cronista e colaborador de Via Fanzine.

- Imagem: Criação do autor, utilizando IA.

Leia também:

Outros destaques em Via Fanzine

- Produção: Pepe Chaves

© Copyright 2025, Pepe Arte Viva Ltda.