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 Fenômenos

 

Ilhas Canárias:

A erupção vulcânica de El Hierro vista do espaço

Imagem mostra macha esverdeada, causada pelo magma no fundo do oceano.        

 

Por J. Ildefonso P. de Souza*

De Taubaté-SP

Para ASTROvia

 

A mancha verde é o magna liberado pela erupção submarina perto de El Hierro.

 

A erupção vulcânica submarina ocorrida a alguns quilômetros da Ilha de El Hierro, nas Canárias ainda é considerado um fenômeno invisível.

 

No entanto, o satélite Earth da NASA conseguiu captar nas águas, perto do litoral sul da ilha, uma mancha verde, que foi gerada pela liberação do magma a 200-600 metros de profundidade.

 

As imagens são espetaculares, mas espera-se que a erupção não afete ainda mais a população de El Hierro.

 

* Com Nasa, agências e tradução do autor.

 

- Imagem: Nasa.

   15/10/2011

 

- Tópico relacionado:

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Esteban Echeverría:

Polícia acredita que gás causou explosão

Aumentam as suspeitas de um vazamento de gás ter causado a explosão Esteban Echeverría.

Investigadores descartaram a versão de uma bola de fogo e garantem

que a fonte da explosão poderia ter sido um cilindro de gás.*

 

Apesar dos relatos de supostas testemunhas, policiais que realizam perícias nos

locais atingidos praticamente descartam a hipótese da queda de um objeto espacial.

CLIQUE AQUI PARA VER OUTRAS FOTOS DO LOCAL APÓS A EXPLOSÃO.

 

A versão de uma bola de fogo ou um meteoro foi praticamente descartada. A polícia ainda está investigando o que causou a explosão que destruiu várias casas em Esteban Echeverría e acredita que pode ter sido causada por vazamento de gás de cozinha.

 

Os especialistas explicaram que, provavelmente, a origem do estrondo pode ter sido um vazamento de gás de um forno de pizza que estava ligado a um cilindro de 45 quilos, usado no comércio.

 

As primeiras versões dos vizinhos que deixavam suas casas em momentos antes da explosão alegavam um feixe de luz que brilhava no céu, dando origem à especulação da queda de um elemento espacial como sendo a causa do acidente.

 

"As placas estão dobradas para dentro da grelha e no açougue, na frente da loja atingida, as cortinas também estão afundadas para dentro, indicando que a explosão foi horizontal e veio de dentro para fora", informaram fontes policiais à rede argentina TN, mostrando uma pizzaria que desabou juntamente com as outras casas.

 

O promotor-chefe solicitou detalhes à Força Aérea, para saber se tinha havia algum fenômeno espacial incomum na área e enviou ofício ao escritório da empresa Transener, distribuidora de energia, para ver se poderia ser um fenômeno ligado ao campo magnético que causou a detonação, vez que postes atravessam o distrito.

 

Enquanto isso, o ministro da Segurança de Buenos Aires, Ricardo Casal, disse que "a explosão foi muito forte e muitas catástrofes foram provocadas no bairro. Os cilindros não explodiram, assim devemos investigar minuciosamente as causas deste fato".

 

O incidente ocorreu na madrugada dessa segunda-feira, 26/09, no distrito de Esteban Echeverría.  Uma mulher foi morta e outras nove pessoas foram feridas com traumas e lesões diversas.

 

CLIQUE AQUI PARA VER OUTRAS FOTOS DO LOCAL APÓS A EXPLOSÃO.

 

* Informações e imagem de CN (Argentina).

- Tradução: Pepe Chaves

 

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Rio de Janeiro:

Objeto voador luminoso permanece em mistério

Avistamento foi avistado e filmado na cidade do Rio.

 

Por Pepe Chaves*

De Contagem-MG

Para ASTROvia



Objeto que parecia incandescente chamou a atenção.
 

Diversos noticiários informaram sobre a misteriosa bola de fogo observada na cidade do Rio de Janeiro em 14/09. O objeto chegou a ser filmado e fotografo por várias pessoas e parecia incandescente e em queda.

 

Antes que os mais afoitos sugerissem se tratar de naves extraterrestres, diversas possibilidades foram levantadas por cientistas e pesquisadores. Entre elas, a de se tratar de objetos se queimando na atmosfera, seja micrometeorito ou queda de lixo espacial, como restos de satélites.

 

Outros chegaram a levantar a hipótese de se tratar apenas da esteira de fumaça de um avião, refletindo o brilho solar de grande altitude. Fato é que, não foi verificada nenhuma anomalia pelo Observatório Nacional, nem queda de objetos na superfície e tal avistamento continua sendo uma incógnita.

 

* Com informações das agências nacionais.

- Imagem: rede Globo/reprodução.

 

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Noruega:

O misterioso espiral e suas obscuras teorias

O que poderia ter causado o inusitado efeito celestial assistido por milhares de pessoas em Tromso?

 

Por Fábio Bettinassi*

de Araxá-MG

Para ASTROvia

 

Efeito luminoso assistido por diversas pessoas em Tronso, Noruega.

 

Na noite de 09/12/2009, uma enigmática espiral de luz azulada impressionou moradores e autoridades da região fria de Tromso, norte da Noruega, provocando uma enxurrada de telefonemas desesperados em praticamente todas as delegacias e quartéis das forças armadas norueguesas.

 

De acordo com muitas  testemunhas e filmagens, a estranha luz  surgiu no céu por volta das 7h50 (horário local), como se fosse projetada por trás das montanhas. A luz começou a girar e foi crescendo e formando uma longa espiral que pode ser vista há muitos quilômetros de distância.

 

No céu, o espiral se fechava em movimentos no sentido horário, em relação ao observador voltado para o norte. Em determinado momento um foco de luz concentrada, da cor verde-azulada, partiu do centro da esfera celeste em direção ao solo. O espetáculo durou entre 10 e 20 minutos e o espiral desapareceu, de repente, não deixando sinal algum exceto a surpresa.

 

O espiral girava e emanava de si um espécie de luz esfumaçada.

 

Teste de mísseis

 

Em poucos minutos a notícia se propagou pelo mundo, e poucas horas depois da ocorrência, órgãos da imprensa mundial noticiaram que o submarino russo Dmitri Donskoy  estava realizando exercícios militares secretos no mar do Norte. Segundo tais informações, a tal luz misteriosa seria o resultado de um mal sucedido teste de um míssil do tipo Bulava.

 

Esta hipótese que imediatamente foi adotada pelos céticos, levanta dúvidas quanto sua realidade, pois até mesmo o alto comando militar da Rússia, liderado por Vladimir Putin, declarou que o espiral de luz nada tem a ver com o teste do artefato bélico.

 

Pelo fato de o mar do Norte da Noruega divisar com a Rússia, habitantes da região e militares noruegueses estão acostumados a relatar objetos voadores estranhos, cuja maioria se trata de artefatos bélicos e aeronaves de exercícios militares russas e até chinesas. No entanto, asseguram que é a primeira vez que viram o tal fenômeno de luz  e que algo semelhante jamais foi observado antes.

 

Por questões de segurança e protocolos diplomáticos todas as vezes que os russos executam testes e exercícios militares no mar do Norte, uma comunicação oficial é enviada de antemão às forças armadas norueguesas. Desta vez, o governo da Noruega diz não ter recebido qualquer tipo de aviso antecipado.

 

Especialistas em física de foguetes declararam que um míssil de longa altitude ao ser lançado perto do pólo geográfico da Terra, pode produzir certos fenômenos visuais de espirais, mas nada que se compare a este que, para eles, também foi inédito.

 

Estação Haarp no Alaska e um curioso efeito causado pelas emissões de suas antenas.

 

Experimentos secretos

 

O que nos chama a atenção é que o espiral de luz foi vista exatamente nos arredores da pequena cidade de Tromso (Noruega), local onde, além de uma bela paisagem, existe o laboratório de pesquisas de microondas que integra o projeto mundial Haarp-Eiscat. Em grosso modo, o objetivo desse projeto é aquecer a ionosfera da Terra para que aplicações científicas e militares possam ser desenvolvidas. Entre elas, a criação de um escudo eletromagnético de defesa contra mísseis balísticos intercontinentais.

 

A sigla Eiscat que significa European Incoherent Scatter Scientific Association se trata da utilização de enormes antenas para emitir radiação de microondas  para o céu, de modo a aquecer a ionosfera da Terra como um imenso forno de microondas caseiro. Este processo é semelhante ao Haarp cuja sigla é High Frequency Active Auroral Research Program, ambos com a mesma finalidade.

 

A estação Eiscat de Tromso opera dois tipos de sistemas: um baseado em antena parabólica de 32 metros e o outro, um array (cordão) de eletroímãs do tipo magnetron, com 120 metros de comprimento, ambos operando com comprimentos de onda entre 224 Mhz e 931 Mhz variando a potência entre 1Gigawatt ERP (Effective Radiation Power).

 

Seguindo 700 quilômetros em linha reta rumo ao norte, encontra-se a estação Eiscat de Svalbard, operando antenas parabólicas de 40m de diâmetro com freqüências semelhantes à Tromso.

 

Antenas Eiscat de Svalbard, 700 km de Tromso, rumo ao norte.

 

Além de Tromso e Svalbard, existem outras estações próximas, como Sodankila, na Finlândia e Kiruna na Suécia, também no Japão e uma super usina na Rússia, emitindo ondas na potência de 190 gigawatts. Tudo isso configura aquela região do planeta como o ‘triângulo Haarp’, no qual as estações todas funcionando em conjunto e  interligadas criam uma espécie de campo de força ionosférico, funcionando como um amplo “guarda-chuva de proteção”.

 

O arranjo de magnetrons (eletroímãs capazes de emitir ondas curtas) de Tromso e das outras estações é denominado “usina de aquecimento ionosférico” (IHF - Ionospheric Heater Facility) e por consumir grande quantidade de eletricidade, geralmente é conectada diretamente às usinas nucleares exclusivas, instaladas nas redondezas.

 

As estações Haarp-Eiscat são alvos de intensa crítica por parte de muitos cientistas e climatologistas, porque tais experimentos projetam uma massa gigantesca de radiação eletromagnética. O potencial é capaz de produzir um aquecimento intenso na região da ionosfera da Terra, situada a cerca de 80 quilômetros de altitude. As conseqüências deste processo podem ser terríveis, porque, interfere na magnetosfera do planeta, alterando a forma como somos atingidos pelos raios solares.

 

Oficialmente as usinas Eiscat IHF foram construídas sob a alegação de estudar a interação entre o Sol e a atmosfera da Terra, dos distúrbios provocados pela radiação solar na ionosfera e magnetosfera do planeta. Porém, diversas aplicações militares têm sido relatadas nos últimos anos. Tais experimentos envolvem a criação de um escudo antimíssil, cuja radiação eletromagnética seria capaz de fritar - literalmente - os sistemas de navegação eletrônica dos mísseis.

 

Testemunhas que vivem nas regiões próximas às estações Haarp-Eiscat são categóricas em afirmar que durante os experimentos surgem luzes estranhas no céu. Ruídos são ouvidos e até a formação de auroras boreais são avistadas em grande altitude. Isso reforça ainda mais a  teoria que se trata de um fenômeno provocado pelo que está sendo chamada de uma das “10 tecnologias do juízo final”.

 

 

 

Quatro gigantescos Magnetrons da estação Eiscat de Tromso, capazes de enviar

volumes maciços de radiação eletromagnética (microondas) a 70km de altitude.

   

Míssil russo?

 

Entre os céticos é defendida a teoria de que o espiral de luz foi provocada pelo teste de um míssil russo Bulava. Apesar de muita gente esclarecida apoiar essa teoria, ela não passa de mais uma especulação, como todas as demais.

 

Primeiramente, o míssil Bulava se trata de um foguete de 12 metros de comprimento por dois metros de largura, pesando 37 toneladas e capaz de levar em sua ogiva até seis bombas atômicas, cada uma com potência de até 150 Kilotons, (a bomba de Hiroshima possuía 14 kilotons). O Bulava é uma arma altamente secreta e estratégica, cuja denominação técnica é Míssil Balístico Intercontinental, ou seja, um míssil do tipo foguete espacial, capaz de atingir alvos localizados a oito mil quilômetros de distância.

 

Disparar um Bulava para testes, mesmo desarmado, seria uma atividade complexa, que envolveria um extenso e burocrático sistema de autorizações, além de um local apropriado, para que não entre em evidência na mídia e, principalmente, entre os adversários da Rússia.

 

Testar um Bulava não é uma atividade rotineira, parecida com o disparo de um pequeno míssil Stinger, do tipo que vemos nos filmes do Chuck Norris. Basta pensar que um exemplar de um Bulava custa aproximadamente US$ 100 milhões (desarmado) e até US$ 1 bilhão, quando carregado com seis ogivas termonucleares de carga máxima.

 

Os militares russos que são conhecidos pela sua argúcia em termos de camuflagem de armas, jamais testariam uma arma desse porte em uma região populosa, pois colocariam em risco não só os habitantes locais, além de expor sua tecnologia nas ‘mãos do inimigo’. Caso o míssil viesse a falhar, poderia derrubar componentes valiosos e estratégicos que poderiam rapidamente ser confiscados pelos próprios noruegueses ou por patrulhas dos EUA que, furtivamente, operam naquela região. Além disso, tornou-se praxe que o míssil seja auto-destruído imediatamente, caso apresente falhas ou comportamento anômalo - ao contrário do espiral azul que ficou visível por longos quilômetros, entre 10 e 20 minutos e desapareceu sem nenhuma explosão.

 

Os projetistas russos  afirmam que tais mísseis possuem sistemas capazes de defesa para não serem afetados por irradiações eletromagnéticas de microondas e por isso imunes ao escudo de proteção produzido pelo Eiscat. Desta forma é possível acreditar que algum exercício multilateral, envolvendo tanto o míssil russo quanto o Eiscat foi conduzido muito secretamente na manhã do dia 9/12/09.

 

Outro fato que nos chama a atenção é que o espiral de luz surgiu no dia 09/12. Em 10/12, menos de 24 horas após a ocorrência, tanto russos quanto a imprensa de outros países europeus disparou a versão do teste mal sucedido de um míssil, fazendo parecer aos olhos bem treinados, que esta alegação já estaria preparada e esperando o momento certo para ser deflagrada.

 

Estranho é pensar que a maioria dos céticos de carteirinha acredita na versão dos jornais sem mais questionamentos. Justamente quem deveria primeiramente desconfiar, se soma à grande mídia e os militares que, em casos semelhantes, procuram manipular a opinião pública e mascarar a verdade – já que servem a um mesmo sistema.

 

Diante os muitos cenários apresentados, todos dignos de consideração, porém, incapazes de comprovar a verdade, preferimos acreditar na hipótese de atividade associada ao sistema Haarp-Eiscat e se futuramente ficar provado o contrário, paciência, sigamos  vivendo e aprendendo.

 

Na pacata cidade de Tromso, as pessoas ainda não sabem ao certo o que se passou.

 

Outras teorias curiosas

 

Como era de se esperar muitos fanáticos em ETs e portões dimensionais lançaram à rede suas teorias. Elas, como sempre, envolvem atividades de discos voadores e ETs, incluindo outras mais extravagantes, que sugerem a abertura de portais intergaláticos, interdimensionais, túneis do tempo ou o que o valha. Há também quem diga que o espiral de luz azul seja um efeito colateral criado pelas colisões de átomos, produzidas pelo maior acelerador de partículas o LHC (Grande Colisor de Hádrons) que voltou a operar no laboratório do Cern na Suíça. O objetivo dos cientistas é recriar pequenos buracos negros dentro de uma estrutura de 27 quilômetros de diâmetro, instalada a cerca de 100 metros no subsolo franco-suíço.

 

Por mais curiosa que seja tal teoria, é correto pensar que no ainda impopular mundo subatômico tudo é possível. Assim, até se comprovar o fato, cada um deverá interpretar o fenômeno e classificá-lo à sua maneira. Afinal, cabe ao bom pesquisador viver o caminho do meio, da neutralidade, que segue pelas vias do espírito investigativo cético e a fé que mantém brilhante os olhos do crente. Do contrário, não seríamos mais do que hipócritas.

 

* Fábio Bettinassi é publicitário, pesquisador aeroespacial e co-editor do portal UFOVIA.

 

- Imagens: Arquivos do autor.

 

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Milão:

Suposto meteorito cai no mar Báltico

Um meteorito teria caído no mar ao largo da costa de Rostock e causou alarme entre a população.

 

Por Elmar Burchia*

De Milão, Itália

Corriere della Sera

 

A queda do meteorito é capturado por uma câmera de segurança.

 

Foi como um relâmpago, que causou cegueira e, em seguida, um estrondo foi ouvido em algumas áreas do norte da Alemanha. Várias regiões foram iluminadas na noite do sábado (17/01) por um suposto meteorito que caiu no mar Báltico, próximo ao largo de Rostock. O espetáculo único, observado também em partes da Dinamarca e na Suécia, durou apenas alguns segundos.

 

Pouco depois do ocorrido, dezenas de testemunhas congestionaram as linhas telefônicas das unidades policiais, alarmadas que estavam pelo misterioso rastro de luz azul esverdeado que passou sobre as suas cabeças, seguido por um forte estrondo. O fenômeno foi observado em pelo menos três grandes cidades alemãs, inclusive, houve registros fotográficos. Algumas das imagens registradas por uma câmara de segurança documentaram a queda do possível meteorito ao sul da Suécia. “Eu estava com alguns amigos, quando, de repente, o quarto foi iluminado”, afirmou Roger Svenssons, uma das testemunhas que filmou o incidente.

 

Um perito do DLR, o Centro Alemão de Investigação Espacial (Deutsches Zentrum für Luft-und Raumfahrt), confirmou que “Talvez tenha sido um meteorito: esta pode ser a explicação para o estouro e a onda de pressão”. Entretanto, até o momento ainda não está confirmado que o fenômeno foi realmente causado pela queda de um meteorito. A polícia está investigando a ocorrência e não foram registrados quaisquer danos físicos.

 

Cientistas opinam

 

Uma das agênciais nacionais de Meteorologia, a Meteomedia, situada em Hiddensee, no Báltico, afirmou que o estranho fenômeno brilhante é certamente de “origem extraterrestre”. “Não foi, com certeza absoluta, um fenômeno meteorológico, mas sim, algo de teor astronômico”, declarou a Meteomedia, afirmando que o corpo celeste teria caído na costa de Rostock.

 

O Centro de Pesquisa de Fenômenos Extraterrestres (Cenap), em Mannheim, atribuiu o aparecimento dessa luz no céu do Báltico à queda de um meteorito, o que causou uma subsequente exaltação. Para Walter Werner, porta-voz do Cenap, “Após o surgimento deste brilhante objeto foi registrado um ruído, um sinal, característico da entrada em nossa atmosfera de um corpo celeste vindo do espaço exterior”.

 

A Agência Alemã para a Segurança do Vôo, confirmou que não houve queda aérea na região e acredita que, de acordo com as descrições feitas pelas testemunhas, o fenômeno luminoso provavelmente foi causado pela queda de um meteorito no mar.

 

* Para o Corriere della Sera (http://www.corriere.it/).

- Tradução: Pepe Chaves.

- Imagem: Corriere della Sera

 

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