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"O seu mundo sem fronteiras"

 

AMZ apresenta:

Série: Grandes Nomes da Televisão

 

CLARA NUNES

 

        

Prólogo

 

Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, nasceu em Paraopeba-MG, no dia 12 de agosto de 1942 e faleceu no Rio de Janeiro, em 2 de abril de 1983. Foi cantora e compositora brasileira, considerada uma das maiores e melhores intérpretes do país.

 

 

Pesquisadora da música popular brasileira, de seus ritmos e de seu folclore, também viajou para muitos países representando a cultura do Brasil. Conhecedora das músicas, danças e das tradições africanas, ela se converteu à umbanda e levou a cultura afro-brasileira para suas canções e vestimentas.

 

 

Foi uma das cantoras que mais gravaram canções dos compositores da Portela, sua escola de samba de preferência. Também foi a primeira cantora brasileira a vender mais de cem mil discos, derrubando um tabu segundo o qual mulheres não vendiam discos.


Durante toda a sua carreira, vendeu quatro milhões e quatrocentos mil discos.

 

 

Foi considerada pela revista Rolling Stone como a nona maior voz brasileira e, pela mesma revista, quinquagésima primeira maior artista brasileira de todos os tempos.
 

Biografia

 

Mais jovem dos sete filhos (José, Maria, Ana Filomena, Vicentina, Branca e Joaquim) do casal Manuel Pereira de Araújo e Amélia Gonçalves Nunes, nasceu em uma família muito humilde do interior de Minas Gerais, no distrito de Cedro, pertencente ao município de Paraopeba, e que depois emancipou-se com o nome de Caetanópolis. Ali viveu até os quinze anos.

 

 

Marceneiro na fábrica de tecidos Cedro & Cachoeira, o pai de Clara era conhecido como "Mané Serrador" e também era violeiro e participante das festas de Folia de Reis.

 

 

Manuel faleceu vítima de atropelamento em 1944, e sua esposa entrou em depressão e faleceu de câncer em 1948.

 

 

Aos seis anos, Clara, já órfã de pais, foi criada por sua irmã Maria, apelidada de Dindinha, e por seu irmão José, conhecido como Zé Chilau. Nessa época Clara participava de aulas de catecismo na matriz da Cruzada Eucarística, e cantava ladainhas em latim no coro da igreja.

 

 

Segundo as suas próprias palavras, cresceu ouvindo Carmem Costa, Ângela Maria e, principalmente, Elizeth Cardoso e Dalva de Oliveira, das quais sempre teve muita influência, mantendo, no entanto, estilo próprio.

 

 

Em 1952, ainda menina, venceu seu primeiro concurso de canto organizado em sua cidade, interpretando "Recuerdos de Ypacaraí". Como prêmio, ganhou um vestido azul. Aos 14 anos, para ajudar no sustento do lar, Clara ingressou como tecelã na fábrica Cedro & Cachoeira, a mesma para a qual seu pai trabalhara.

 

 

Em 1957 teve que se mudar às pressas para Belo Horizonte. Foi morar com sua irmã Vicentina e seu irmão Joaquim, que viviam na casa de uma tia paterna, por causa do assassinato de seu primeiro namorado, cometido no mesmo ano por seu irmão, Zé Chilau, que queria defender a honra da irmã, que estava sendo difamada por este rapaz, pois não aceitou o término do relacionamento, e estava sendo alvo de comentários maldosos na sua pequena cidade natal.

 

Zé Chilao,irmão de Clara Nunes.

 

Após o crime seu irmão ficou muitos anos foragido, reaparecendo quando Clara já era famosa, e então ela pôde ajudá-lo a não ser condenado pela justiça.

 

Na capital mineira, trabalhava como tecelã em uma fábrica de tecidos durante o dia inteiro, e a noite estudava o curso normal de formação de professoras.

 

 

Aos finais de semana, participava dos ensaios do coral da igreja, no bairro Renascença, onde vivia com os irmãos, primos e tios. Acabou se afastando do catolicismo, e junto de sua amiga de infância Lalita, começou a frequentar centros espíritas de mesa branca, e converteu-se ao kardecismo, onde conseguiu algumas cartas psicografadas dos pais.

 

 

Naquela época, conheceu o violonista Jadir Ambrósio, conhecido por ter composto o hino do Cruzeiro. Admirado com a voz da adolescente, Jadir levou Clara a vários programas de rádio, como "Degraus da Fama", no qual ela se apresentou com seu nome de batismo, Clara Francisca.

 

 

No início da década de 1960, conheceu também Aurino Araújo (irmão de Eduardo Araújo), que a levou para conhecer muitos artistas. Aurino também foi seu namorado durante dez anos.

 

 

Por influência do produtor musical Cid Carvalho, adotou o nome artístico de Clara Nunes, usando o sobrenome da mãe. Quando solteira se chamava Clara Francisca Gonçalves, depois de casada adotou o sobrenome Pinheiro.

 

 

Em 1960, já com o nome de Clara Nunes e ainda trabalhando como tecelã, ela venceu a etapa mineira do concurso "A Voz de Ouro ABC", com a música "Serenata do Adeus", composta por Vinicius de Moraes e gravada anteriormente por Elizeth Cardoso. Na final nacional do concurso realizado em São Paulo, obteve o terceiro lugar com a canção "Só Adeus" (de Jair Amorim e Evaldo Gouveia).

 

 

A partir daí, começou a cantar na Rádio Inconfidência de Belo Horizonte. Por conta dos compromissos profissionais na área musical e as constantes viagens, teve de deixar o emprego na fábrica de tecidos e também o colégio. Durante três anos seguidos foi considerada a melhor cantora de Minas Gerais.

 

 

Ela também passou a se apresentar como crooner em clubes e boates da capital mineira e chegou a trabalhar com o então baixista Milton Nascimento — àquela altura conhecido como Bituca.

 

 

Naquela época, fez sua primeira apresentação na televisão, no programa de Hebe Camargo em Belo Horizonte.

 

 

Em 1963, ganhou um programa exclusivo na TV Itacolomi, chamado "Clara Nunes Apresenta" e exibido por um ano e meio. No programa se apresentavam artistas de reconhecimento nacional, entre os quais Altemar Dutra e Ângela Maria.

 

 

Viveu em Belo Horizonte até 1965, quando seu namorado Aurino a orientou, informando que ela teria mais chances de ser famosa se morasse em São Paulo ou no Rio. Como ele tinha família no Rio e conhecia tudo na cidade, Clara sentiu-se mais segura, e decidiu mudar-se para o Rio de Janeiro, vindo de carro com o namorado. Ela alugou um quarto e passou a viver no bairro de Copacabana, onde viu o mar pela primeira vez, ficando encantada, o que lhe deu mais inspiração musical.

 

 

Já no Rio, passou a apresentar-se em vários programas de televisão, tais como José Messias, Chacrinha, Almoço com as Estrelas e Programa de Jair do Taumaturgo. Antes de aderir ao samba, cantava especialmente boleros.

 

 

Além de emissoras de rádio e televisão, ela também se apresentava em escolas de samba, clubes e casas noturnas do subúrbio carioca, onde acabou conhecendo terreiros de religião de matriz africana, optando por deixar o kardecismo e converter-se ao candomblé.

 

 

Ainda em 1965, ela passou num teste como cantora na gravadora Odeon e registrou pela primeira vez a sua voz em um LP. O disco foi lançado pela Rádio Inconfidência (onde trabalhou quando morava em Belo Horizonte) e contava com a participação de outros artistas, todos da Odeon.

 

 

No ano seguinte, foi contratada por esta gravadora, a primeira e a única em toda a sua vida. Naquele mesmo ano, foi lançado o primeiro LP oficial da cantora, "A Voz Adorável de Clara Nunes". Por insistência da gravadora para que ela interpretasse músicas românticas, Clara apresentou neste álbum um repertório de boleros e sambas-canção, mas o LP foi um fracasso comercial.

 

 

Em 1968, gravou "Você Passa e Eu Acho Graça", seu segundo disco na carreira e o primeiro onde cantaria sambas. A faixa-título (de Ataulfo Alves e Carlos Imperial) foi seu primeiro grande sucesso radiofônico.

 

 

No ano seguinte, a Odeon lançou "A Beleza Que Canta", LP no qual a cantora interpretou "Casinha Pequena", uma canção de domínio público.

 

 

Ainda em 1969, ganhou o primeiro lugar no "I Festival da Canção Jovem de Três Rios" com a música "Pra Que Obedecer" (de Paulinho da Viola e Luís Sérgio Bilheri) e ainda classificou a canção "Encontro" (de Elton Medeiros e Luís Sérgio Bilheri) na terceira colocação.

 

 

Ficou em oitavo lugar no "IV Festival Internacional da Canção Popular" com a música "Ave Maria do Retirante" (de Alcyvando Luz e Carlos Coqueijo), que foi lançada naquele mesmo ano em disco homônimo.

 

 

Em 1970, se apresentou em Luanda, capital angolana, em convite de Ivon Curi. Nesse mesmo ano, rompeu seu noivado, e desmarcou seu casamento, que ocorreria dentro de poucos meses com Aurino Araújo, após dez anos de namoro, ao flagrar uma traição dele em uma boate.

 

 

No ano seguinte, a cantora gravou seu quarto LP, no qual interpretou "Ê Baiana" (de Fabrício da Silva, Baianinho, Ênio Santos Ribeiro e Miguel Pancrácio), música que obteve considerável sucesso no carnaval de 1971.

 

 

E "Ilu Ayê", samba-enredo da Portela (de autoria de Norival Reis e Silvestre Davi da Silva). Na capa do álbum, a cantora mineira fez um permanente nos cabelos pintados de vermelho e passou a partir daí a se vestir com turbante e vestes brancas, roupas que remetem-se às religiões afro-brasileiras.

 

 

Neste mesmo ano de 1971, deixou o candomblé e se ligou definitivamente a umbanda, frequentando um terreiro do bairro de Madureira, no Morro da Serrinha. Esta foi a religião a qual dedicou-se publicamente com muita fé e amor, até o fim de sua vida.

 

 

Em 1972, firmou-se como cantora de samba com o lançamento do álbum "Clara Clarice Clara". Com arranjos e orquestrações do maestro Lindolfo Gaya e com músicos como o violonista Jorge da Portela e Carlinhos do Cavaco, o disco teve como grandes destaques as canções "Seca do Nordeste" (um samba-enredo da escola de samba Tupi de Brás de Pina), "Morena do Mar" (de Dorival Caymmi), "Vendedor de Caranguejo" (de Gordurinha), "Tributo aos Orixás" (de Mauro Duarte, Noca e Rubem Tavares) e a faixa-título "Clara Clarice Clara" (de Caetano Veloso e Capinam).

 

 

Ainda naquele ano, Clara Nunes se apresentou no "Festival de Música de Juiz de Fora" e gravou um compacto simples da música "Tristeza, Pé no Chão" (de Armando Fernandes), que vendeu mais de 100 mil cópias.

 

 

A Odeon lançou em 1973 o disco "Clara Nunes". Naquele mesmo ano, a cantora estreou com Vinicius de Moraes e Toquinho o show "O poeta, a moça e o violão" no Teatro Castro Alves, em Salvador. Também em 1973, foi convidada pela Radiotelevisão Portuguesa para fazer uma temporada em Lisboa. Depois, percorreu alguns outros países da Europa, como a Suécia, onde gravou um especial ao lado da Orquestra Sinfônica de Estocolmo para a TV local.

 

 

Integrou a comissão que representou o Brasil no "Festival do Midem", em Cannes, em 1974. Por lá, a Odeon lançou somente para o público europeu o disco "Brasília", que foi base para o LP "Alvorecer".

 

 

Este álbum emplacou grandes sucessos como "Conto de Areia" (de Romildo S. Bastos e Toninho Nascimento), "Menino Deus" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) e "Meu Sapato Já Furou" (de Mauro Duarte e Elton Medeiros). O LP bateu recorde de vendagem para cantoras brasileiras, com mais de 300 mil cópias vendidas, um feito nunca antes registrado no Brasil.

 

 

Ainda em 1974, a cantora atuou (ao lado de Paulo Gracindo), em "Brasileiro Profissão Esperança", espetáculo de Paulo Pontes, referente à vida da cantora e compositora Dolores Duran e do compositor e jornalista Antônio Maria. O show ficou em cartaz no Canecão até 1975 e gerou o disco homônimo.

 

 

Em 1974, Clara lançou o LP "Alvorecer"com grandes sucessos.

 

Também em 1975, a Odeon lançaria ainda o LP "Claridade". Com grandes sucessos como "O Mar Serenou" (de Candeia) e "Juízo Final" (de autoria de Nelson Cavaquinho e Élcio Soares), este álbum se tornou o maior sucesso da carreira da cantora, batendo o recorde de vendagem feminina.

 

 

E alavancando o samba-enredo da Portela na avenida, "Macunaíma, Herói da Nossa Gente" (de autoria de Norival Reis e Davi Antônio Correia), com o qual a escola classificou-se em 5º lugar no Grupo 1.

 

 

Ainda naquele ano de 1975, casou-se com seu noivo, com quem estava junto desde 1971, o poeta, compositor e produtor Paulo César Pinheiro. Após a união, percorreu diversos países da Europa em turnê e em lua-de-mel.

 

 

Clara Nunes gravou o LP "Canto das Três Raças" em 1976. Além da faixa-título (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), grande sucesso na carreira da cantora, o disco contava ainda com "Lama" (de Mauro Duarte), "Tenha Paciência" (de Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito), "Riso e Lágrimas" (de Nelson Cavaquinho, Rubens Brandão e José Ribeiro), "Fuzuê" (de Romildo e Toninho) e "Retrato Falado" (de Eduardo Gudin e Paulo César Pinheiro).

 

 

Em 1977, a Odeon lançou o disco "As Forças da Natureza", um álbum mais dedicado ao partido-alto. O LP teve como principais destaques a faixa-título (de João Nogueira e Paulo César Pinheiro), "Coração Leviano" (de Paulinho da Viola) e "Coisa da Antiga" (de Wilson Moreira e Nei Lopes). O disco ainda contou com a participação de Clementina de Jesus na faixa "PCJ-Partido da Clementina de Jesus" (de Candeia) e lançou "À Flor da Pele", primeira composição de Clara (feita em parceria com Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro).

 

 

Em 1978, foram lançados os álbuns "Guerreira", no qual interpretou vários ritmos brasileiros além do samba — sua marca registrada —, e "Esperança", com destaque para a faixa "Feira de Mangaio" (de Sivuca e Glorinha Gadelha). Ainda naquele ano, participou do LP "Vida boêmia", de João Nogueira, no qual interpretou "Bela Cigana" (de João Nogueira e Ivor Lancellotti), e esteve — ao lado de Chico Buarque, Maria Bethânia e outros artistas — no show do Riocentro, que marcaria a história política brasileira devido à explosão de uma bomba.

 

 

Em 1979, participou do LP "Clementina", de Clementina de Jesus.

 

 

Naquele mesmo ano, a cantora se submeteu a uma histerectomia, após sofrer seu terceiro aborto espontâneo, por causa dos miomas que possuía no útero, que estavam comprometendo muito a sua saúde. Ela tentou diversos tratamentos, tanto médicos quanto espirituais, para tornar-se mãe, mas não obteve respostas satisfatórias. Por nutrir obsessão pela maternidade, a impossibilidade definitiva de engravidar a fez sofrer muito.

 

 

Nessa época, doou para um orfanato toda a coleção de bonecas que tinha guardado desde a infância, pois sonhava em ter uma filha para presenteá-la com as bonecas que um dia foram suas. O fato de não ter conseguido gerar um filho, causou fortes abalos emocionais, superados pela entrega absoluta à carreira artística, fazendo-a interpretar com muita inspiração músicas belíssimas e de intensa carga emocional.

 

 

Em 1980, gravou o álbum "Brasil Mestiço", que fez sucesso nas emissoras de rádio de todo o país com "Morena de Angola" (composta por Chico Buarque), "Brasil Mestiço, Santuário da Fé" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), "Peixe com Coco" (de Alberto Lonato, Josias e Maceió do Cavaco), "Última Morada" (de Noca da Portela e Natal) e "Viola de Penedo" (de Luiz Bandeira). Ainda naquele ano, a cantora participou dos LPs "Cabelo de Milho" (de Sivuca) e "Fala Meu Povo" (de Roberto Ribeiro), e viajou para Angola representando o Brasil ao lado de Elba Ramalho, Djavan, Dorival Caymmi e Chico Buarque, entre outros.

 

 

Gravou em 1981 o LP "Clara", com grande sucesso para a música "Portela na Avenida" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro), com a participação especial da Velha Guarda da Portela nesta faixa, e estreou o show "Clara Mestiça" (dirigido por Bibi Ferreira). Ainda naquele ano, a Odeon lançou uma coletânea intitulada "Sucesso de Ouro".

 

 

Em 1982, a Odeon lançaria "Nação", o último álbum de estúdio da cantora. O LP teve como destaques a faixa-título (de João Bosco, Aldir Blanc e Paulo Emílio), "Menino Velho" (de Romildo e Toninho), "Ijexá" (de Edil Pacheco), "Serrinha" (de Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro) — uma homenagem dos compositores à escola de samba Império Serrano e ao Morro da Serrinha, reduto do jongo, situadas em Madureira, subúrbio carioca. Ainda naquele ano, apresentou-se na Alemanha ao lado de Sivuca e Elba Ramalho e participou do LP "Kasshoku", lançado no Japão pela gravadora Toshiba/EMI, gravando um especial para a emissora de TV NHK.

 

 

1983 - Última visita de Clara Nunes à Portela.

 

Morte

 

 

Em 5 de março de 1983 submeteu-se a uma cirurgia de varizes e teve reação alérgica a um componente da anestesia. Clara sofreu uma parada cardíaca e permaneceu durante 28 dias internada na UTI da Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro: a fatalidade. Neste ínterim, circularam uma série de especulações nos meios de comunicação sobre sua internação, entre elas: inseminação artificial, aborto, tentativa de suicídio, uso de drogas e violência doméstica, todas falsas.

 

 

Na madrugada do sábado de Aleluia de 2 de abril de 1983, há quatro meses de seu 41º aniversário, foi declarada morta em razão de choque anafilático. A sindicância aberta pelo Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro na época foi arquivada, o que geraria por muitos anos suspeitas sobre as causas da morte da cantora.

 

 

O corpo foi velado por mais de 50 mil pessoas na quadra da escola de samba Portela. O sepultamento no Cemitério São João Batista foi acompanhado por uma multidão de fãs e amigos.

 

 

Em sua homenagem, a rua em Oswaldo Cruz onde fica a sede da Portela, sua escola de coração, recebeu seu nome (antiga Rua Arruda Câmara).

 

Após a morte

 

 

Clara Nunes desfilando pela última vez na Portela.

 

 

A história do amor eterna entre Clara Nunes e a Portela.

 

Em 1984, com o enredo "Contos de Areia", a Portela faz uma homenagem à Clara Nunes, sendo campeã naquele ano, juntamente com a Estação Primeira de Mangueira.

 

 

Em 1989, a gravadora EMI-Odeon produziu a coletânea "Clara Nunes, O Canto da Guerreira". Também naquele ano, o selo WEA lançou para o mercado estadunidense o álbum "O Samba: Brazil Classics 2", com vários artistas e incluindo Clara Nunes.

 

 

Em agosto de 2006, a Prefeitura de Caetanópolis lançou o Festival Cultural Clara Nunes, com o objetivo de desenvolver a cultura no município e região, e também resgatar a obra da cantora. O Festival Cultural Clara Nunes faz parte dos eventos culturais da cidade e todo ano é realizado no mês de agosto, mês de nascimento de Clara Nunes.

 


Discografia de Clara Nunes

 

Álbuns de estúdio

 

Ano    Detalhes do álbum         

 

1966    A Voz Adorável de Clara Nunes - Gravação: 21 de julho de 1965 a 18 de janeiro de 1966 - Lançamento: 1966 - Gravadora: Odeon Formato: LP - 3.100 cópias.

 

1968    Você Passa, Eu Acho Graça - Gravação: 2 de julho a 3 de outubro de 1968 - Lançamento: último trimestre de 1968 - Gravadora: Odeon Formato: LP - 6.900 cópias.

 

1969    A Beleza Que Canta - Gravação: 17 de julho a 28 de agosto de 1969 - Lançamento: segundo semestre de 1969 - Gravadora: Odeon - Formato: LP - 5.500 cópias.

 

1971    Clara Nunes - Gravação: 3 de março a 22 de abril de 1971 - Lançamento: 1971 - Gravadora: Odeon - Formato: LP - 24.000 cópias (segundo a gravadora) - 158.710 cópias (outras fontes).

 

1972    Clara, Clarice, Clara - Gravação: 15 de dezembro de 1971 a 25 de janeiro de 1972 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon - Formato: LP - 40.600 cópias - 164.542 cópias (outras fontes).

 

1973    Clara Nunes - Gravação: 18 de janeiro a 6 de fevereiro de 1973 - Lançamento: 1973 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 75.000 cópias (segundo a gravadora) - 250.120 cópias (outras fontes).

 

1974    Alvorecer - Gravação: 12 de março a 22 de maio de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 400.000 cópias - 784.028 cópias (outras fontes).

 

1974    Brasileiro, Profissão Esperança - (com Paulo Gracindo) - Gravação: 4 de outubro de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 75.000 cópias (segundo a gravadora) - 219.010 cópias (outras fontes).

 

1975    Claridade - Gravação: 11 a 26 de agosto de 1975 - Lançamento: 1975 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 600.000 cópias - 1.125.410 cópias (outras fontes).

 

1976    Canto das Três Raças - Gravação: 12 de julho a 2 de agosto de 1976 - Lançamento: 1976 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 500.000 cópias - 1.285.058 cópias.

 

1977    As Forças da Natureza - Gravação: 12 a 20 de setembro de 1977 - Lançamento: 1977 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 400.000 cópias - 809.047 cópias (outras fontes).

 

1978    Guerreira - Gravação: 3 a 24 de julho de 1978 - Lançamento: 1978 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 350.000 cópias (segundo a gravadora) - 1.011.005 cópias (outras fontes).

 

1979    Esperança - Gravação: 4 a 18 de junho de 1979 - Lançamento: 1979 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 350.000 cópias (segundo a gravadora) - 900.485 cópias (outras fontes).

 

1980    Brasil Mestiço - Gravação: 9 a 20 de junho de 1980 - Lançamento: 18 de agosto de 1980 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 500.000 cópias (segundo a gravadora) - 2.002.450 cópias (outras fontes).

 

1981    Clara - Gravação: 17 de agosto a 14 de setembro de 1981 - Lançamento: 30 de outubro de 1981 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 350.000 cópias (segundo a gravadora) - 811.587 cópias (outras fontes).

 

1982    Nação - Gravação: 10 de maio a 1 de julho de 1982 - Lançamento: 1982 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 600.000 (segundo a gravadora) - 1.254.998 cópias.

 

Coletâneas

 

Ano     Detalhes do álbum     Vendas

 

1979    Sucessos de Ouro - Lançamento: 1979 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 573.568 cópias.

 

1983    Clara Morena - Lançamento: 1983 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP - 489.656 cópias.

 

1984    A Deusa dos Orixás - Lançamento: 1984 - Gravadora: Som Livre - Formato: LP - 415.074 cópias.

 

1985    Alvorecer - Lançamento: 1985 - Gravadora: Som Livre - Formato: LP - 501.254 cópias.

 

1989    O Canto da Guerreira - Lançamento: 1989 - Gravadora: EMI-Odeon Formato: LP - 400.456 cópias.

 

1990    O Canto da Guerreira - Vol. 2 - Lançamento: 1990 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP, CD - 500.125 cópias.

 

1991    A História dos Shows Inesquecíveis: Poeta, Moça e Violão - (Vinícius de Moraes, Clara Nunes e Toquinho) - Gravação: 27 de fevereiro de 1973 - Lançamento: 1991 - Gravadora: Collector's - Formato: LP.

 

1993    10 Anos - Lançamento: 1993 - Gravadora: Som Livre - Formato: LP, CD - 200.425 cópias.

 

1994    O Talento de Clara Nunes - Lançamento: 1994 - Gravadora: EMI-Odeon - Formato: LP.

 

1999    Raízes do Samba: Clara Nunes - Lançamento: 1999 - Gravadora: EMI Music - Formato: CD.

 

2003    Para Sempre Clara - Lançamento: 2003 - Gravadora: Som Livre - Formato: CD.

 

2004    Raridades - Lançamento: 2004 - Gravadora: EMI Music - Formato: CD.

 

2004    Retratos - Lançamento: 2004 - Gravadora: EMI Music - Formato: CD.

 

2005    Bis - Clara Nunes - Lançamento: 2005 - Gravadora: EMI Music - Formato: CD.

 

2005    Clara Nunes Canta Tom & Chico - Lançamento: 2005 - Gravadora: EMI Music - Formato: CD.

 

Compactos simples

 

Ano     Detalhes do álbum   Vendas

 

1966    "Amor Quando é Amor" - Lado B: "De Vez em Quando" - Gravação: 21 de julho de 1965 e 18 de janeiro de 1966 - Lançamento: 1966 - Gravadora: Odeon.

 

1966    "Porta Aberta" - Lado B: "Carnaval na Onda" - Gravação: 6 e 8 de setembro de 1966 - Lançamento: 1966 - Gravadora: Odeon.

 

1967    "Eu, Você E A Rosa (Io, Tu E Le Rose)" - Lado B: "Não Amor"- Gravação: 27 de fevereiro de 1967 - Lançamento: 1967 - Gravadora: Odeon.

 

1967    "A Imensidão (L'immensitá)" / "Não Me Prendas (Release Me)" - Lado B: "O Que Fazer Se Eu Te Amo" / "Eu, Você e a Rosa (Io, Tu E Le Rose)" Gravação: 3 a 7 de julho de 1967 - Lançamento: 1967 - Gravadora: Odeon.

 

1967    "Estranho Amor"- Gravação: 29 de junho de 1967 - Lançamento: 1967 - Gravadora: Odeon.

 

1967    "Dadá Maria" - Gravação: 22 de setembro de 1967 - Lançamento: 1967 - Gravadora: Odeon.

 

1967    "A Noite" - Lado B: "Pela Última Vez" - Gravação: 6 de outubro de 1966 - Lançamento: 1967 - Gravadora: Odeon.

 

1968    "Mamãe (Mama)" / "Sozinha (Alone)" - Lado B: "O Amor é Azul (L'amour est bleu)" / "Adeus à Noite (Adieu à la nuit)" - Gravação: 28 de março de 1967 - Lançamento: 1968 - Gravadora: Odeon.

 

1968    "Você Passa, Eu Acho Graça" - Lado B: "O Vento e a Rosa" - Gravação: 2 de julho de 1968 - Lançamento: 1968 - Gravadora: Odeon

1968    "Você Passa, Eu Acho Graça" - Gravação: 2 de julho de 1968 - Lançamento: 1968- Gravadora: Odeon.

 

1968    "Você Passa, Eu Acho Graça" - Lado B: "Minha Partida"- Gravação: 2 de julho e 8 de agosto de 1968 - Lançamento: 1968 - Gravadora: Odeon.

 

1968    "Tempo de Partir" - Gravação: 16 de setembro de 1968 - Lançamento: 1968 - Gravadora: Odeon.

 

1968    "Corpo e Alma" - Gravação: 18 de setembro de 1968 - Lançamento: 1968 - Gravadora: Odeon.

 

1968    "Sabiá" - Lado B: "Rua d'Aurora" - Gravação: 29 de agosto e 11 de setembro de 1968 - Lançamento: 1968 - Gravadora: Odeon.

 

1969    "Mandinga" - Lado B: "Você Não é como as Flores" - Gravação: 15 de maio de 1969 - Lançamento: 1969 - Gravadora: Odeon.

 

1969    "De Esquina Em Esquina" (com Quarteto 004) - Gravação: 28 de agosto de 1969 - Lançamento: 1969 - Gravadora: Odeon.

 

1969    "Ave Maria dos Retirantes" - Lado B: "Visão Geral" - Gravação: 1° e 2 de outubro de 1969 - Lançamento: 1969 - Gravadora: Odeon.

 

1969    "Sou Filho de Rei" - Lado B: "Encontro" - Gravação: 14 de novembro e 5 de maio de 1969 - Lançamento: 1969 - Gravadora: Odeon.

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1970    "Canaviá" / "Garoa de Subúrbio" - Lado B: "Vermelho e Branco" / "Baianada" - Gravação: 25 de maio de 1970 - Lançamento: 1970 - Gravadora: Odeon.

 

1970    "Garoa de Subúrbio" - Gravação: 25 de maio de 1970 - Lançamento: 1970 - Gravadora: Odeon.

 

1970    "Sinceramente" - Gravação: 11 de agosto de 1970 - Lançamento: 1970 - Gravadora: Odeon.

 

1970    "Em Qualquer Rua de Ipanema" - Gravação: 24 de setembro de 1970 - Lançamento: 1970 - Gravadora: Odeon.

 

1971    "Apesar de Você" - Lado B: "Eu Preciso de Silêncio" - Gravação: 7 de janeiro de 1971 - Lançamento: 1971 - Gravadora: Odeon.

 

1971    "Festa Para Um Rei Negro" (Salgueiro - Samba-enredo 1971) - Lado B: "Misticismo da África ao Brasil" - Gravação: 3 de março de 1971 - Lançamento: 1971 - Gravadora: Odeon.

 

1971    "Olimpíada do Exército" - Lançamento: 1971 - Gravadora: Odeon.

 

1971    "Ê Baiana" - Lado B: "Meu Lema"- Gravação: 5 de abril de 1971 - Lançamento: 1971 - Gravadora: Odeon.

 

1972    "Ilu Ayê Terra da Vida" (Portela - Samba-enredo 1972) - Lado B: "Regresso" - Gravação: 15 de dezembro de 1971 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon.

 

1972    "Ilu Ayê Terra da Vida" (Portela - Samba-enredo 1972) -  Gravação: 15 de dezembro de 1971 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon.

 

1972    "Opção" - Gravação: 14 de janeiro de 1972 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon.

 

1972    "Seca do Nordeste" - Lado B: "Opção" - Gravação: 14 e 25 de janeiro de 1972 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon.

 

1972    "Regresso" -  Gravação: 15 de dezembro de 1971 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon.

 

1972    "Tristeza Pé No Chão" - Gravação: 4 de setembro de 1972 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon - 100.000 cópias.

 

1973    "Tristeza Pé No Chão" - Lado B: "O Mais Que Perfeito" - Gravação: 4 de setembro de 1972 e 6 de fevereiro de 1973 - Lançamento: 1973 - Gravadora: Odeon.

 

1974    "Tristeza Pé No Chão" / "Quando Vim de Minas" - Lado B: "Minha Festa" / "O Mais Que Perfeito" - Gravação: 23 e 30 de janeiro de 1973 e 6 de janeiro de 1973 1973 - Lançamento: 1973 - Gravadora: Odeon.

 

1973    "Festa para um Rei Negro" / "Misticismo da África ao Brasil" - Lado B: "Tristeza Pé no Chão" / "O Mais Que Perfeito" - Gravação: 4 de setembro de 1972 - Lançamento: 1972 - Gravadora: Odeon.

 

1974    "Macunaíma (Heróis de Nossa Gente)" (Portela - Samba-enredo 1975) (com Silvinho do Pandeiro e Conjunto Nosso Samba) - Lado B: "Meu Sapato Já Furou" - Gravação: 20 de março e 25 de novembro de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: Odeon.

 

1974    "Sindorerê" - Gravação: 8 de abril de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: Odeon - 1974 "Conto de Areia" / "Meu Sapato Já Furou" - Lado B: "Samba da Volta" / "Menino Deus" - Gravação: 12 de março a 8 de abril de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: Odeon.

 

1974    "Conto de Areia" - Lado B: "Alvorecer" - Gravação: 12 de março a 8 de abril de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: Odeon.

 

1974    "Ê Baiana" - Gravação: 5 de abril de 1974 - Lançamento: 1974 - Gravadora: Odeon.

 

1975    "O que é que a baiana tem?" Gravação: 3 de maio de 1974 - Lançamento: 1975 - Gravadora: Odeon.

 

1975    "Macunaíma" (com Silvinho do Pandeiro e Conjunto Nosso Samba) - Gravação: 25 de novembro de 1974 - Lançamento: 1975 - Gravadora: Odeon.

 

1975    "Ê Baiana" / "Ilu Ayê" - Lado B: "Tristeza Pé no Chão" / "Conto de Areia" - Gravação: 5 de abril de 1971 a 14 de março de 1974 - Lançamento: 1975 - Gravadora: Odeon.

 

1976    "Suas Mãos" - Gravação: 9 de dezembro de 1975 - Lançamento: 1976 - Gravadora: Odeon - Gravadora: Odeon

1978    "As Forças da Natureza" - Lado B: "Coração Leviano" - Gravação: 12 e 13 de setembro de 1977 - Lançamento: 1978 - Gravadora: Odeon.

 

1979    "O Mar Serenou" - Gravação: 11 de agosto de 1975 - Lançamento: 1979 - Gravadora: Odeon.

 

1980    "Feira de Mangaio" / "Na Linha do Mar" - Lado B: "Apenas um Adeus" / "Jardim da Solidão" - Gravação: 11 a 18 de junho de 1979 - Lançamento: 1980 - Gravadora: Odeon.

 

1981    "Viola de Penedo" / "Sem Companhia" - Lado B: "Morena de Angola" / "Peixe com Coco" - Gravação: 10 de julho de 1978 e 9 a 20 de junho de 1980 - Lançamento: 1981 - Gravadora: EMI-Odeon.

 

1982    "Portela na Avenida" - Gravação: 14 de setembro de 1981 - Lançamento: 1982 - Gravadora: Odeon.
 

 

Sobre esta fase, Clara Nunes declararia em entrevista:


-"Eu contratava quem eu queria, viajava muito. Era uma espécie de ídolo em Minas. Naquela época, a televisão tinha vida local, ajudava a revelar muita gente. Este trabalho me deu muita base para enfrentar o Rio de Janeiro. Não vim no desespero. Pude esperar com calma até gravar meu primeiro LP" — Dicionário da Música Popular Brasileira.


* Seleção de fotos e textos, com complementos de redação, de João Gonçallves.

 

 

 

  

AMAZING

TV   /   STREAMING   /   ON DEMAND


A AMAZING TV foi criada, porque acreditamos que todas as pessoas estão cansadas das mesmices na programação, ou dos mesmos conteúdos, apresentadas nos canais de televisão durante décadas, por muitos anos sem qualquer criatividade.


Até hoje existem programas nos canais de tv, que já passavam há mais de 50 anos atrás.


Estão no ar por causa do sucesso? Não, eles estão no ar pela falta de criatividade das emissoras.


Fato que não ocorrerá na Amazing, porque o seu departamento de criação é extremamente versátil e competente.


Criaremos formatos e conteúdos dignos de serem acompanhados e aplaudidos por todas as famílias, por todas as pessoas que sabem e valorizam o que é certo para ser apresentado nos realities, nas novelas, nos programas de auditório, nos telejornais, em documentários e em reportagens externas.


Amazing quer dizer incrível, maravilhoso, sensacional, espetacular e é assim, dessa forma, que será a nossa emissora.


Faremos tudo isso por você, telespectador, que merece todo o respeito e precisa de ótimas opções de entretenimento.


Faremos o melhor, porque para nós você é Amazing.


Além de sua plataforma de última geração, a AMZ também divulgará sua programação e patrocínios em todas as redes sociais como, Youtube, Facebook, Instagram, Tik Tok, Kwai, etc... em aplicativos de mensagens como Whatsapp e Telegram, para que o público assista ao seu conteúdo de programas diversificados como quiser, na hora que puder e onde preferir.


A grande vantagem de divulgar o comercial de uma empresa através da nossa plataforma, é a de que a exibição dos seus produtos e serviços será realizada abrangendo todo o país e o exterior, de maneira simultânea, não se limitando a uma transmissão para determinado local ou Estado. E essa é uma grande vantagem para o patrocinador que pretende divulgar e exportar os seus produtos para outros países.


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Amazing Literatura:

O livro "O Mensageiro da Luz" traz para você,

diversos ensinamentos e orações,

para o seu aprimoramento na vida.

 

 

Seja como autoajuda, ou o despertar da fé, reforço da fé e ainda a realização dos seus desejos e objetivos.

 

Este livro não pertence a nenhuma religião. Ele não retrata, nem prega qualquer tipo de seita religiosa.

 

Esta obra fala das maravilhas, dos poderes e dos encontros com Deus e com Jesus Cristo na minha vida. Experiências que também poderão acontecer em vossas vidas.

 

Já frequentei e aprendi muito, com diversas religiões. Não entendo por que existe uma disputa entre elas, se todas falam de Deus. O mais importante é levar a fé e a palavra de Deus, a todas as pessoas que necessitam de um encontro com o Nosso Criador. Não importa qual é a denominação, quando o objetivo é salvar almas, ou elucidar pessoas sobre o verdadeiro e correto caminho.

 

Hoje, apenas sigo e pratico o que o Senhor Jesus nos ensinou, que devemos: amar, perdoar e agradecer ao próximo.

 

Eu sou, quem eu sou. Uma pessoa como você, como todas as outras, que sempre buscou as certezas, a fé, o equilíbrio, as conquistas e a realização pessoal e profissional.

 

Eu não sabia como agir na vida. Sempre confiei em todas as pessoas. Não imaginava que elas poderiam me fazer o mal. Mas, a gente leva tanto tombo, que acaba despertando para a realidade de não confiar em todo o mundo.

 

Deus criou o mundo, através do pensamento e da palavra. Isso nos mostra que toda palavra é semente. E que toda palavra lançada, após o pensamento, irá germinar tanto para o bem, como para o mal.

 

Eu imaginava que Deus estava no céu, muito, mas muito longe, num lugar impossível de ser alcançado ou de ouvir as minhas orações e os meus pedidos. Mas eu estava errado. Muito confuso e mal informado.

 

E a verdade, é que Deus está mais próximo de nós, do que podemos imaginar.

 

Ele é o Deus do impossível.

 

Este livro, dentre diversos temas muito importantes para a nossa vida, nos ensina também como podemos nos comunicar com Deus. Com isso, podemos ter um verdadeiro encontro com Deus, mesmo estando vivos.

 

Não deixe de ler.

 

- Reserve o seu exemplar através do celular: (11) 95878-3506

Ou através dos e-mails:

contato@amazingtv.com.br 

comercial@amazingtv.com.br

 

* Textos de João Gonçalves.

 

*  *  *

 

Respondendo perguntas sobre o livro

"O Mensageiro da Luz"

 

1 - O livro aborda qual tipo de religião?

Resposta: O livro não aborda nenhum tipo de religião, ou qualquer seita religiosa. Este livro fala do poder, das maravilhas e do contato que podemos ter com Deus, em nossas vidas. Leia e você terá um verdadeiro encontro com Deus.

 

2 - O que o livro fala sobre a separação no casamento?

Resposta: O livro explica as diversas causas e motivos que causam a separação entre os casais. Coisas que você nem imagina. Ele explica também, como evitar a desarmonia e como se reconciliar com a pessoa amada.

 

Reserve o seu exemplar através do celular:

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Ou através dos e-mails:

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Muito obrigado.

Deus nos abençoe.

 

 

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