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Cybele Fiorotti

 

Cybele Fiorotti nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Mudou-se para São Paulo onde mora até hoje. Formada em Comunicação Social, atua como Assessora e Consultora em Comunicação e Negócio. Realiza trabalhos em diversas mídias - revista, jornal, tevê, rádio e mídia digital - gerando conteúdo para publicação. Administra os blogs "Aroma Essencial" sobre Marketing Olfativo/Identidade Olfativa, e "Experiência Compartilhada" sobre Educação Holística e Educação Espacial. Recebeu o prêmio "Baleia Azul" pelo projeto "Mãe Terra" junto ao meio ambiente. É autora da trilogia "Senhores dos Céus", sua primeira experiência literária na área de ficção.

 

 

 

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Linguagem:

De volta ao planeta Terra 3

Retomando o tema Torre de Babel relacionando aos dias atuais. A humanidade vive em círculos por eras sem conseguir sair fora desse looping de desconstrução de sua história. Será que estamos repetindo o processo?

 

Por Cybele Fiorotti

Para Via Fanzine

23/04/2024

 

O texto nos fala sobre a ânsia dos homens em alcançar o céu para desafiar Deus; nos fala de uma humanidade cuja linguagem universal deixou de existir e houve confusão entre os homens.

 

Existe alguma relação entre a Torre de Babel com os dias atuais?

 

Algumas passagens da Bíblia podem ser encaradas como metáfora, uma maneira simples de visualizar o pensamento de uma época. No entanto, é possível relacionar o fato com acontecimentos atuais? Um monumento construído pelo Rei Nimrod para desafiar o Deus que considerava o causador da morte de seus antepassados através do dilúvio. Uma torre tão alta que nem mesmo outro dilúvio conseguiria alcançar.

 

A humanidade vive em círculos por eras sem conseguir sair fora desse looping de desconstrução de sua história. Será que estamos repetindo o processo?

 

Acreditamos que todas as respostas para perguntas repetidas a séculos estão aqui em nosso planeta. O histórico humano foi escrito e documentado por todos os povos em diversas eras deixando seus manuscritos e construções para nos mostrar eventos que eliminaram civilizações inteiras. Deixaram lições do que não precisamos repetir, porém as distrações plantadas por grupos de interesses visam nos distanciar dessa informação, pois não querem que saibamos sobre elas.

 

Levando em conta os tempos estranhos que atravessamos e olhando para o histórico da Torre de Babel, se prestarmos atenção nas entrelinhas veremos o jogo sendo repetido.

 

O texto nos fala sobre a ânsia dos homens em alcançar o céu para desafiar Deus; nos fala de uma humanidade cuja linguagem universal deixou de existir e houve confusão entre os homens. Parece que o filme foi revisitado.

 

Fazendo uma correlação temos hoje uma corrida espacial entre nações, e mesmo com todo avanço que essa ciência e tecnologia nos trouxe, o homem mal conhece o próprio planeta, além de achados arqueológicos de civilizações antediluvianas, incluindo artefatos cuja datação tem jogado por terra a história contada.

 

Com todo esse avanço os homens estão cada vez mais em choque de realidade, não falam a mesma “língua”. Civilizações sobre as quais temos registros históricos tiveram seu apogeu e declínio nesse choque de realidade onde a base da sociedade foi subvertida, perdendo sua identidade.

 

Quando saímos em busca de respostas para perguntas repetidas e buscamos fora do planeta em outras humanidades, estamos refazendo o mesmo caminho de civilizações humanas anteriores, alguns desses visitantes que estiveram por aqui com os mais diversos objetivos e que foram alçados à categoria de deuses. Desviando a rota evolutiva do humano terrestre, transformando o fato em arma de poder pelos próprios humanos como forma de dominação e controle de sociedades inteiras; hoje estamos vendo a tentativa de camuflar informações sobre UAP (Fenômeno Aéreo Não Identificado), uma nova designação para OVNI (Objeto Voador Não Identificado), pois a verdade joga por terra a história contada, tirando o ser humano da letargia na qual foi jogado e programado.

 

As muitas Torre de Babel, a Porta do Céu

 

Nossa pesquisa gira em torno da Xenolinguistica e se este é o ponto de “mudança” o que significa esta revolução, ou revisão, linguística?

 

Levando em conta que os registros históricos encontrados nos falam de raças não terrestres interagindo com os nativos, poderíamos supor que este primeiro impacto pode ter sido o início de uma miscigenação de raças, seja por meios artificiais ou contato direto, que tenha imprimido no DNA do nativo a mudança que traria o gene do princípio da linguagem.

 

Quem acompanha nossas pesquisas sabe que seguimos uma linha intuitiva de informação. Como frisamos é pontual “a importância de não barrarmos a informação por mais estranheza, perplexidade ou outra razão que limite a busca pelo conhecimento dos fatos”. Desde o texto “De Xenolinguística a Cefalópodes”, à Hipercomunicação, chegamos ao fator que tirou o tema “linguagem” da suposição: o FOXP2.

 

Recentemente, a BBC.com trouxe o que assim descreveram: “Como baleias podem ensinar cientistas a falar com alienígenas”. Na reportagem, não deram indicação de quem seriam os cientistas que, em 2021, na costa Sudeste do Alasca, reproduziram uma saudação de uma baleia Jubarte que veio de encontro ao navio responder à saudação inicial dada por eles.

 

Em nossa matéria “De Xenolinguística à Cefalópodes” (2018), a descoberta de novos padrões culturais, formas/pensamentos, idiomas, em formas que ainda não podemos traçar, nos colocaria em um novo padrão enquanto sociedade.

 

O FOXP2, o big bang do cérebro, o gene que cientistas dizem essencial para aprender a linguagem, descoberto em 1998 pelos geneticistas de Oxford, Simon Fisher e Anthony Monaco, foi adotado como uma espécie de codificador, algo como um “fator de transcrição”, uma proteína que regula a atividade de outros genes e é ativa no cérebro durante o desenvolvimento embrionário.  

 

Por fim, os registros históricos nos mostram que fomos hospedeiros de uma tecnologia que acrescentou um gene no nosso DNA a partir dessa necessidade de comunicação entre raças e que nos libertou do controle vigente à partir da tomada de consciência como raça humana.

 

Não precisamos de outra Torre de Babel para entendermos o que acontece nestes tempos estranhos que atravessamos. O desafio para não repetirmos os erros de eras anteriores está lançado.

 

Cabe à Humanidade mostrar seu poder e fazer brilhar sua Luz.

 

Saúde e Paz!

 

- Imagem: Divulgação.

 

- Leia 'De volta ao planeta Terra' - partes 1 e 2

 

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