UFOVIA - ANO 5 

   Via Fanzine   

 

 sondas extraterrestres - casuística

 

 

 BAHIA

Sondas gêmeas & fenômenos insólitos:

Misteriosas manifestações na Caatinga

Desconhecidos fenômenos luminosos avistados

na terra e no céu ocorrem na caatinga baiana.

 

Por Daniel C. CARNEIRO*

 

CASAL DE SONDAS: Um par de esferas luminosas foi narrado por moradores da Caatinga baiana.

(FOTOMONTAGEM: PEPE CHAVES)

 

NOS ARREDORES DO RIACHÃO - Fundada em 1878, a simpática cidade baiana de Riachão do Jacuípe apresenta hoje uma população de 28.690 habitantes. Está que é cortada pela BR-324 está situada a 219m de altitude, apresenta clima semi-árido e possui uma área total de 1.203,7 Km². A partir de janeiro de 1997 estranhos e recorrentes fenômenos luminosos se deram na Fazenda Volta do Rio, a 15Km da cidade. Tais fenômenos passaram a ser testemunhados e noticiados, atraindo a atenção da imprensa e de ufólogos baianos. Entre os moradores das redondezas, são muitos os interessantes relatos de aparições de UFOs, evidenciando uma antiga atividade destes naquela região.

 

LUZ ALARANJADA - Era um dia de sábado, no final de 2003, quando a senhora Benta Silva dos Santos, 55 anos, estava a observar de sua residência, na Fazenda Icó (situada na região do Salgado), a paisagem da região e sentir a agradável brisa do lugar. Era final de tarde e, repentinamente, sua atenção foi despertada por algo de rara beleza que surgiu naquele cenário.

 

Era uma luz muito forte e grande, de cor alaranjada que vinha no céu em sentido leste-oeste. A luz estava sobrevoando vagarosamente as serras da região deixando um rastro luminoso atrás de si. A mulher entrou em casa correndo para chamar o pai, Ananias Ferreira da Silva, para que o mesmo também observasse aquilo.

Ele já havia visto algo semelhante e lembrou que se tratava das misteriosas luzes que esporadicamente surgem naquelas paragens.  “Foi a coisa mais linda que já pude ver durante todo o tempo que moro aqui.” contou Dona Benta. O avistamento durou aproximadamente 10 minutos.

 Benta mostra onde viu o enorme  UFO sobrevoando.

Seu avistamento durou cerca de 10 minutos._

 

PROVÁVEIS SONDAS - O Sr. Ananias também quis deixar registrado um avistamento que alega ter feito naquele mesmo ano, nas primeiras horas da manhã de um ensolarado dia de sábado, a partir da sacada de sua casa. Ele observou dois objetos esféricos de cor dourada e do tamanho de uma bola de futebol. Os objetos se encontram a uma distância aproximada de 300 metros dele e, segundo afirmou, faziam “acrobacias” a poucos metros acima do solo. Estes objetos menores são conhecidos como sondas, certamente expelidas por civilizações desconhecidas.

 

Segundo Ananias, os dois pequenos objetos pareciam estar “brincando”, pois, “passava um pelo outro, subiam e desciam, giravam, iam e voltavam, sempre voltando àquele mesmo lugar”.

Ananias explica os pequenos objetos voadores que viu._

 

Ananias estava sozinho naquele dia e depois de poucos minutos, as esferas desapareceram. Ele fez questão de lembrar ainda que, mais tarde, ao passar pelo local do avistamento montado em seu jegue, inexplicavelmente, o animal evitava seguir adiante, quase o derrubando. Para ele, era como se algo estivesse ali assustando o seu animal.

 

COLUNA DE FOGO - Não menos curioso foi o caso da senhora Maria do Socorro que reside há vários anos na Fazenda Ouricurí situada na localidade de Baixa Nova. Ela cuidava de seus filhos pequenos em casa e ouvia um programa de rádio. Ao olhar pela janela, por volta das 17h pôde se vislumbrar com um estranho objeto luminoso no solo a mais ou menos 500 metros de sua casa. Segundo ela, o objeto parecia uma torre de fogo com labaredas faiscantes e luz muito forte que ia aos poucos aumentando de tamanho no sentido vertical [saiba mais sobre este fenômeno lendo a matéria a seguir].

 

Caatinga baiana - Região do Salgado onde se deram os fatos dessa reportagem: palco de fenômenos insólitos.

 

A testemunha revela que, por algum momento, ficou apreensiva e com medo, pois não sabia o que era aquilo. “Tinha uma luz muito forte mesmo e ficou ali parado entre aquelas pedras clareando tudo.”, afirmou. Passados uns 10 minutos aquilo (que se assemelha bastante a fogo) já havia atingido uma altura de 4 a 5 metros quando começou a diminuir de tamanho e aos poucos desaparecer por completo.

 

Posteriormente, conversando com moradores sobre o que tinha visto, alguns confirmaram que haviam também observado aquele enigmático objeto no mesmo dia e hora que ela.

 

MAIS SONDAS - No verão de 2001, as altas temperaturas que atingem a região da caatinga do interior baiano fizeram com que Antônio Alves, 57 anos, passasse a trabalhar com seu irmão, José Alves, no início da noite numa pequena olaria de sua propriedade, situada na região do Morro do Severo.

Eles queimavam o barro para se fazer tijolos e tudo corria tranqüilamente. As chamas intensas do trabalho contrastavam com o cenário noturno e sem lua naquele lugar inóspito.

De repente, dois objetos voadores de tamanho de uma bola de futebol (prováveis sondas) vieram da direção do pequeno morro. Silenciosamente passaram a rondar a área onde eles se encontravam.

Antônio Alves aponta o local onde estava quando observou

as  prováveis 'sondas gêmeas' executarem  evoluções

para depois se chocarem e seguir rumos opostos.

A impressão que se tinha era de que as esferas haviam sido “despertadas” pela até então incomum atividade dos irmãos naquele horário. Uma era alaranjada e outra azul turquesa. Antônio disse que, “Ficaram rodando pelo local por mais de 20 minutos. Ficamos observando aquilo, pois era uma coisa interessante e bonita de se ver”.

 

Ele contou que, num dado momento os objetos se chocaram sem que se percebesse nenhum tipo de som e após isso, cada um tomou direção oposta. O Sr. Antônio lembra que desde criança ouve falar nessas estranhas luzes e que durante o tempo de sua experiência - assim como seu irmão - não teve nenhum receio perante os objetos luminosos.

 

Os fatos aqui reportados representam uma parte da intrigante casuística da região. O perímetro que corresponde à Fazenda Volta do Rio é palco, ainda que de forma esporádica, pouco freqüente em relação ao passado, de acontecimentos ufológicos extraordinários durante a noite, alguns deles testemunhados e documentados por este autor, como o texto em apêndice, a seguir, de autoria do pesquisador mineiro Pepe Chaves.

 

* Daniel C. Carneiro é articulista de UFOVIA e integrante do Grupo UFOBAHIA.

- Fotos: Daniel C. Carneiro.

- Fotomontagem: 'Casal de Sondas", por Pepe Chaves, utilizando foto de Daniel C. Carneiro.

 

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

Apêndice:

O fenômeno das ‘colunas de fogo’

 Estranho 'fogo' é filmado por pesquisadores no interior da Bahia.

Por Pepe CHAVES*

A 'coluna de fogo' - A imagem maior ao fundo, mostra a coluna de fogo inicial.

No quadro menor à esquerda, surge do nada,  uma "fagulha" à pequena distância

da luminosidade inicial. No quadro menor, (ao centro) o que era uma fagulha

vai se transformando naquilo o que era a primeira coluna e, esta vai minguando,

até desaparecer totalmente. A nova coluna que surgiu da "fagulha" inicial persiste

por alguns minutos e desaparece sem deixar nenhum vestígio captado no vídeo.

(IMAGENS FILMADAS POR DANIEL C. CARNEIRO E J.J. CARVALHO)

 

Durante o I Congresso de Ufologia e Espiritualidade de Itaúna (UFO UNA), ocorrido de 21 a 24 de abril de 2005 em Itaúna/MG, o pesquisador baiano João Jorge Carvalho brindou a todos com fenomenais imagens apresentadas em sua palestra “Fenômenos Exóticos na Caatinga da Bahia”. 

 

As incríveis imagens (foto acima) foram feitas em filmadora portátil por Daniel C. Carneiro e pelo próprio João Jorge Carvalho na região do Salgado, no município de Riachão do Jacuípe, Caatinga baiana. Profundo estudioso da fenomenologia no Estado da Bahia desde 1969, Jorge pôde pesquisar diversos tipos de manifestações insólitas, as quais ele acredita estarem ligadas à presença extraterrestre em nosso planeta.

 

A filmagem que dura pouco mais de 15 minutos foi exibida com exclusividade durante o I UFO UNA deixando o público estarrecido com aquele fenômeno. As imagens mostravam algo parecido com uma pequena coluna de fogo no chão, que “queimava sem se consumir”.

 

'Estas imagens tratam-se, com toda certeza, de um raro material que

registra estes fenômenos chamados naquela região de colunas de fogo '

 

Observa-se que, após a “fogueira” aumentar de tamanho, sempre fixa no mesmo lugar, surge a pouco mais de um metro, ao lado esquerdo dessa coluna (que se apresenta no formato de uma fogueira com cerca de 1m de altura em média), uma pequena “fagulha” luminosa. Esta fagulha vai crescendo aos poucos, enquanto aquela maior vai diminuindo de tamanho. É como se a mesma “chama inconsumível” avistada inicialmente tivesse transmutando de lugar a partir da pequena “fagulha” que surgiu do nada e sugere estar “sugando” toda a sua energia da outra. Por fim, em poucos minutos, a coluna da direita (inicialmente, a maior) desaparece por completo e aquela que surgiu a partir de uma pequena fagulha, assume agora o formato inicial da primeira avistada. Minutos depois disso, ela vai desaparecendo até sumir por completo, sem deixar o menor vestígio. J. J. Carvalho nos disse que, após o sumiço do fenômeno os pesquisadores não se aproximaram do local ocorrido, por temerem a desconhecida manifestação.

 

A filmagem não sofreu nenhum corte e foi feita num terreno relativamente plano, típico da caatinga baiana a mais de 200 metros de distância do fenômeno em terra. Em determinados momentos da filmagem o cinegrafista (Daniel Carneiro) conseguiu enquadrar através do zoom da filmadora, detalhes com alta definição da suposta “coluna de fogo” ou seja lá o que for aquilo...

 

O interessante é que não há de forma visível, nenhum tipo de combustível, seja sólido ou líquido nos “pés” da coluna de fogo. Durante o tempo das filmagens os pesquisadores fazem comentários e muitas das vezes chegam a temer e se assustam com o fenômeno, sobretudo, quando a “chama” aumentava de tamanho. Da distância em que foram gravadas as imagens, não foi registrado nenhum tipo de som causado pelo fenômeno.

 

Estas imagens tratam-se, com toda certeza, de um raro material que registra estes fenômenos chamados naquela região de “colunas de fogo”. Tais ocorrências merecem estudos cuidadosos por parte de especialistas para tentar se apurar, de fato, o que vem a causar tal fenômeno luminoso. Poder-se-ia tratar da combustão de algum material ou gás no sub-solo, no entanto, pelas filmagens feitas por Daniel Carneiro e J.J. Carvalho, não se pode assegurar que aquilo se trate mesmo de fogo, ou pelo menos do tipo de fogo que conhecemos em nosso mundo.

 

- Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e do portal UFOVIA.

 

- Foto: Filmagem de Daniel C. Carneiro e J. J. Carvalho/Arquivo UFOVIA.

 

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

  

BAHIA

Contato na Caatinga:

Ruralista tentou agarrar sonda em movimento

O destemido Chico investiu sobre um objeto flutuante e luminoso

do tamanho de um pneu de carro, com o intuito de agarrá-lo. 

Por Daniel C. CARNEIRO*

 

 

A sonda avermelhada pairava por sobre este lago quando o ruralista a perseguiu.

 

RIACHÃO - A zona rural de Riachão do Jacuípe, pequena cidade do semi-árido, situada a 183 km da capital baiana, apresenta uma regular atividade ufológica com fatos intrigantes documentados. Dentre eles, cito um dos mais interessantes, protagonizado pelo agricultor Francisco Guimarães, no inverno de 1998.

 

ESFERA AVERMELHADA - Era por volta das 22h, quando “seu” Chico, como é conhecido, 65 anos à época, retornava a pé do pequeno povoado de Baixa Nova, na região onde mora. Naquela noite fazia frio, o céu estava limpo e sem lua. Chico, já se aproximava de sua casa, onde morava sozinho, quando avistou uma esfera de luz avermelhada, com o tamanho que ele comparou a um pneu de carro, pairando sobre um pequeno lago à frente de sua casa. O objeto não clareava muito o ambiente em volta, apesar de sua luz ser bastante intensa. Parou por um instante e passou a observar aquela cena inusitada nunca antes vista por ele. “Era vermelhinha como brasa, ficou sobre a água, sem sair do lugar”, contou.

 

PERSEGUIU O OBJETO - Chico é um homem destemido e não esperou muito, atravessou a cerca de arame farpado com o intuito de pegar o objeto já que o mesmo havia despertado sobremaneira, sua curiosidade. Adentrou cautelosamente no lago, pois tinha plena convicção de que conseguiria tal feito. Já estava com a água no joelho, mas quando chegou a aproximadamente uns 7 metros, o globo luminoso recuou a uma distância maior, alcançando a beirada do lago. O agricultor não sentiu qualquer espécie de desconforto e nem percebeu emanação de calor ao aproximar-se daquela curiosa bola de luz. Não satisfeito, o homem continuou seu intento, avançou novamente para tentar segurar e ver melhor aquilo, mas desta vez não conseguiu chegar muito perto. O objeto recuou silenciosamente, sobrevoando a baixa altitude a vegetação, para finalmente sumir de vista.

 

Chico se frustrou

ao perseguir e

deixar escapar

de suas mãos

aquele curioso

objeto luminoso.

O destemido baiano,

inconformado, afirmou:

'se ela aparecer por

 aqui de novo,

eu pego'

 

 

 

“Desejei que alguém mais estivesse comigo, do jeito que ela veio e ficou era pra todo mundo ver. Ia pegar aquilo, queria ver como era... se ela aparecer por aqui de novo, eu pego”, desabafou o destemido agricultor. Segundo calculou, o episódio teria durado cerca de 15 minutos. Chico já tinha ouvido falar naquilo, acredita que esteve diante do “Ouro Encantado”, forma como são denominadas as manifestações de sondas pelos moradores da região.

 

INCIDÊNCIAS NA REGIÃO - A convivência da comunidade com esses fenômenos é antiga, havendo logicamente, uma visão cultural limitada pelos valores de e costumes impostos pela sociedade rural.  Nestes casos, os mitos do imaginário popular predominam com denominações diversas, como “Mãe do Ouro”, “Ouro Pagão”, “Luz Fantasma” e outras.

 

         No caso em questão, Francisco Guimarães foi a única testemunha daquela insólita e incompreensível presença. Este senhor goza de boa reputação em sua comunidade e ninguém duvida de seu caso, pelo que pude apurar. Não é um homem propenso a inventar estórias ou criar “causos”. Nas várias ocasiões em que conversamos, em longos intervalos de tempo, repetiu várias vezes a mesma história e não alterou uma vírgula sequer em seu relato.

 

* Daniel C. Carneiro é articulista de UFOVIA e integrante do Grupo UFOBAHIA.

- Fotos: Daniel C. Carneiro

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

 

 

BAHIA

 Objetos luminosos na Chapada Diamantina

As sondas da Chapada parecem estar intimamente ligadas à natureza.

Por Alonso Valdi RÉGIS*

 

Estariam os extraterrestres pesquisando os elementais?

 

SONDAS DE OURO - Certo dia, trabalhando no atendimento ao público, aqui no Morro, certo cliente me informou que na região de Cafarnaum aparecia essas Sondas e uma delas, como uma bola de fogo cor de ouro, sempre vinha voando baixinho, bem na frente de sua casa, numa região erma da caatinga e, ao chegar junto ao imbuzeiro, dava como que um salto nas suas ramagens e escorria rapidamente para o solo, onde desaparecia. Intrigados com o fenômeno, alguém lhe disse que cavasse o chão que aquilo era sinal de ouro. Ele então, indo na conversa, fez profundo buraco no chão, uns 12 a 15 metros – nada encontrado além de algumas pedras comuns. Nas minhas andanças ufológicas passei por ali e vi o grande buraco no chão, ficando a imaginar na ingenuidade dos camponeses diante de fatos tão significativos.

 

LUZ SEGUE CARRO - Um outro amigo meu vinha da cidade de Utinga e ao subir uma ladeira para chegar em Bonito (a 65km daqui) – numa velha camioneta com uma carga de lenha – viu pelo retrovisor um carro que o acompanhava. Mas, de repente, a luz já estava junto ao seu carro, deixando vaga claridade no ambiente, pois já era noitinha (aqui essa palavra indica que se está no princípio da noite, uma espécie de “noite adolescente”.).

 

Ele olhou pelo retrovisor, muito admirado (ainda pensava que fosse um tipo diferente de veículo) e, num segundo a luz salta para o capô do seu carro, ficando a alguns centímetros à frente do motor. Ele sobe a ladeira muito devagar e fica admirando aquela luz sem atinar o que significava. Ao chegar no cimo da ladeira, o carro aumenta a velocidade e o motorista, já sem medo da luz, lenta “tocar” a luz com o carro, imprimindo mais velocidade no veículo. Mas, diz ele, quanto mais acelerava o carro, imprimindo mais velocidade no veículo, mais a luz também acelerava, de modo que mantinha sempre a mesma distância do capô do carro. Assim andaram uns dois quilômetros, até que as luzes de Bonito apareceram à sua frente e então a tal luz fez um rápido desvio à sua direita, desaparecendo num matagal que orlava a estrada, produzindo um chiado esquisito, como uma faísca elétrica que percorre um fio de alta tensão.

 

ESTUDANDO OS ELEMENTAIS - Toda a nossa região por aqui é rica desses fenômenos, havendo-os de todas as variedades, enriquecendo o folclore local com estórias mal-assombradas, de encantos e enfeitiçamentos, acreditando em tudo, menos de que se trata de um aparelho (sonda) pertencente a um outro povo, em trabalhos de observação e estudo do nosso planeta.

 

Um certo amigo meu, ufólogo, me afirmou, certa vez, que tais sondas que por aqui operam, fazem estudos da vida elemental – esses seres invisíveis para nós, mas que cuidam afanosamente da administração dos reinos da Terra-Água-Fogo-Ar, incluindo todo esse universo de vida que vai desde os sacis pererês, às caiporas, gnomos, duendes e fadas, até as ondinas, nereidas, elfos e as famosas salamandras, seres do Fogo, muito difíceis de se ver, a não ser por uma agudíssima clarividência.

 

* Alonso Valdi Régis é ufologista e reside em Morro do Chapéu/BA (Chapada Diamantina).

- Ilustração "ETs e Elementais", por Pepe Chaves.

- Nota do Editor: Este texto não foi escrito com o intuito de ser um artigo sobre sondas, trata-se, de  uma carta pessoal (editada) nos enviada pelo nosso amigo, pesquisador baiano, Alonso

 

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

 

MINAS GERAIS

A indecifrável Estrela do Indaiá

Tratorista foi atacado por misteriosa luz que mudava de tamanho.

Por Pepe CHAVES*

 

A  Estrela do Indaiá pode se tratar de uma sonda,

ou seja, um objeto de alta tecnologia tele-guiado.

Neste caso fica patente o ataque e a perseguição

desse objeto luminoso contra o tratorista Júlio.

 

            A ESTRELA - A cidade de Estrela do Indaiá, próxima a Brumadinho em Minas Gerais, tem esse nome, segundo consta, por causa de uma pequena estrela, que segundo dizem, vaga pela região à noite. Várias pessoas do lugar já puderam ver a pequena estrela, que assustou e assusta muita gente. Histórias sobre este mito inundam o folclore do lugar.

 

            Sobre a estrela do Indaiá nos chegou um caso interessante, o qual omitiremos a fonte, a pedido da mesma, mas não o verdadeiro nome de seu protagonista, que era parente do itaunense que nos trouxe essa história.

 

           DESTEMIDO JÚLIO - No ano de 1980, Júlio contava com 38 anos, era tratorista e trabalhava na zona rural do município mineiro de Estrela do Indaiá. Seu local de trabalho era uma plantação e, anteriormente, outros dois tratoristas já haviam abandonado aquele emprego, pelo fato de passarem por intenso pavor ao se depararem com a tal estrela vagante. Mas, Júlio (que faleceu há alguns anos) era ateu, corajoso e dizia não temer a tal estrela. Com isso, ganhou o emprego e passou a trabalhar também durante a noite, o que é comum nesse serviço.

 

            O ENCONTRO - Certa noite, por volta das 10h, estava ele trabalhando com o trator no campo, quando viu algo que poderia ser a estrela. Tinha o tamanho de uma bola de gude e brilhava entre os dois faróis do trator, que imediatamente começou a falhar. Logo o motor do trator parou de funcionar e Júlio não conseguia fazê-lo pegar. O susto maior foi constatar que a pequena estrela vinha se aproximando, vagarosamente, na direção de sua cabine. Ele então, abaixou a cabeça sobre o volante, cobrindo sua visão, esperando que a estrela passasse por ele. Mas, no entanto, ela não passou e veio se aproximando, por baixo do volante do trator, rumo ao seu rosto. A luz ia aumentando o seu tamanho, e já estava como uma bola de futebol. Desesperado com aquela claridade no rosto, Júlio saltou do trator e correu em direção à uma pequena tapera [pequena caba, geralmente feita de capim], que era o único abrigo próximo. Qual foi o susto do destemido Júlio, ao entrar correndo na tapera e se deparar com a tal estrela lhe esperando lá dentro! Agora ela se tornara uma luz enorme, com mais de dois metros de diâmetro, que iluminou todo o interior da tapera. Júlio, automaticamente, voltou correndo para o trator, lá ficando, até a estrela “sumir" dentro da tapera. Disse que não conseguiu dormir aquela noite e se sentiu perturbado depois do fato.

 

            MAU AGOURO - No outro dia, o trator não funcionava, Júlio foi tentar consertá-lo. Para sua desgraça, o motor se desprendeu e atingiu o dedão de seu pé, arrancando-o na hora. Anos de sua vida e sua saúde foram comprometidos por este acidente. Júlio faleceu há seis anos e segundo consta, não foi por conseqüência direta de seu incidente com a Estrela do Indaiá.

 

- Comentário:  O fato descrito acima é verídico e mostra a manifestação de uma inteligência incompreensível ao ser humano. Ele tem a ver com outras dezenas de casos que pesquisamos nos últimos anos. O infortúnio do tratorista Júlio tem a ver com outras histórias da bagagem popular, donde personagens destemidos e esbravejantes, tombam-se diante de uma força desconhecida. Comumente, a maioria das crenças, interpretaria o infortúnio de Júlio como um castigo divino, visto ser ele ateu e com isso, desafiar o próprio 'Deus'. Em várias pesquisas de campo que realizamos ouvimos das pessoas do campo as mais bizarras narrações sobre fatos envolvendo incompreensíveis manifestações luminosas. Alguns deles estaremos disponibilizando neste portal.

 

* Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e do portal UFOVIA.

 

- Ilustração: "Estrela do Indaiá", por Pepe Chaves.

 

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

 

 

 

 

  UFOVIA - ANO 5 

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 Produced in Brazil - © Copyright, Pepe Arte Viva Ltda. Reservados todos os direitos dos autores e produtores.  All rights reserved©

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