UFOVIA - ANO 5 

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 matérias

 

As entrelinhas do Caso Vasp - Guilherme Paula de Almeida

Russos dizem ter encontrado provas de que explosão foi de uma nave - Sérgio Imbert

Saiba como foi - A explosão na Taiga-  Pepe Chaves

Mundos existentes fora da nossa percepção - Lúcio Mário Guimarães

 

 

 

Ocultamento Ufológico:

As entrelinhas do ‘Caso Vasp’

Após disco voador ser observado por autoridades militares e religiosas durante viagem

num avião da Vasp, Cindacta diz que pilotos confundira ‘objeto’ com planeta Vênus.

 

Por Guilherme Paula de ALMEIDA*

 

   

O CASO VASP - Observando-se  a noticia de  uma ocorrência ufológica datada de  8 de fevereiro de 1982,  quando "os mais de 100 passageiros do vôo 169 da VASP (Fortaleza-Rio de Janeiro) receberam, do comandante Gerson Maciel de Britto, a informação de que um estranho foco de luz estaria acompanhando a aeronave", chega-se à conclusão de o quanto é hipócrita a política do ocultamento, introduzida pelos diversos governos do mundo.

Permanece ininteligível o acúmulo de informações sobre as ocorrências ufológicas  partindo da premissa de que, reservados os interesses da segurança nacional, são grandes as vantagens da publicação dos vários casos ufológicos acontecidos em sede de governos ou em seus campos de atuação.

Os governos democráticos são os que, eticamente, imprimem a confiança nos seus desígnios, e dos seus pares, o conjunto da população, dependem para resguardarem suas legitimidades.

 

Quando há relatos de prováveis casuísticas é natural que se entregue à figura do Estado a missão principal da investigação, dado o interesse público que o tema "Ufologia" desperta em todos os meios. Não se pode olvidar, no entanto, que isto não significa terem os governos exclusividade na pesquisa ou na obtenção das informações acerca dos fenômenos e nem mesmo, o direito garantido por norma do ordenamento jurídico, quanto à manipulação ou retenção dos pormenores conclusivos, visto que o princípio da publicidade é um instituidor do direito social.

 

ENTRAVES - Aprofundando-se a observação do fenômeno no citado caso, o autor Martinho Carlos Rost afirma em seu livro Entraves à Pesquisa Ufológica: "um belo exemplar de objeto voador não identificado - soube-se depois também, que foi observado por dois outros pilotos de linhas aéreas e detectado pelos radares do Cindacta em Brasília - causou grande euforia entre a quase totalidade das pessoas a bordo: a exceção coube a dom Aloísio Lorchaider - um dos líderes católicos no Brasil - que, desviando o olhar, certamente pretendeu proteger as bases de seu conhecimento teológico e os interesses da instituição da qual faz parte, desprezando um fato para o qual não tinha explicações convincentes. Dom Aloísio, por sua vez, questionado sobre sua atitude, declarou aos repórteres que ‘os discos voadores não existem e nós, terráqueos, somos os únicos habitantes do universo’ (entende-se o porquê da condenação de Galileu pelos tribunais da ‘Santa’ Inquisição)’, comprova-se o quão irritante pode ser a cumplicidade da Igreja nos pronunciamentos oficiais acerca dos fenômenos ufológicos. Coadjuvante dos governos onde se posta como religião oficial, a instituição Católica, a exemplo de outras religiões, costuma negar, restringir ou adequar quaisquer informações com vistas a não dar suporte que indique a intensidade de uma casuística e procura, com isto, diminuir as repercussões advindas das várias ocorrências que se noticiam e chegam até nós, sejam pelos ufólogos sejam pelos órgãos noticiosos”.

 

OCULTAMENTO - Observe-se, finalmente, o deslindar da casuística apresentada, prossegue dizendo o autor, que "alguns dias depois da famosa observação ufológica, o Cindacta pronunciou-se oficialmente à imprensa, atribuindo o ocorrido a um defeito no radar (Atenção! O objeto voador não identificado que você pensa ter visto no céu pode ser uma ilusão de óptica, um vaga-lume, o planeta Vênus, um satélite artificial, um balão meteorológico, um fenômeno atmosférico raro ou - pasme! - um defeito no radar). A política de ocultamento e sigilo absoluto imposto pelas autoridades, a renitente postura dogmática da Igreja e os decrépitos modelos cartesianos utilizados pela ciência, representam um incompreensível entrave à pesquisa ufológica e à evolução humana". 

 

O cotejo entre o cuidado que se faz para a prevenção da especulação popular, proveniente do ser humano em caráter de senso comum e a manipulação política das informações com finalidades espúrias já se fez necessário. Já se foi o tempo das espionagens dignas de James Bond. Atualmente, juntam-se o que é necessário ao que é útil, leia-se, o prevalente é o interesse público, ainda que se tomem os cuidados para evitar-se o apelo popular e a criação de especulações indesejáveis, próprias dos aproveitadores para a exploração lucrativa dos crédulos existentes no meio da massa.

 

Os formadores de opinião deveriam se pronunciar. Os interesses espúrios não devem prevalecer, assim como os embustes devem ser combatidos por todos que, decentemente, militam na área ufológica, meio único de acesso às informações decorrentes de fatos que escapam a alçada do senso comum e da ciência tradicional. Não aos conchavos, não às ignorâncias, abaixo a manipulação religiosa. São temas de campanhas que deveriam ser colocadas na ordem do dia dos ufólogos brasileiros.

 

* Guilherme Paula de Almeida é estudante de ufologia e bacharel em Direito e colaborador de ViaFanzine & UFOVIA.

- Consulta do autor:  Entraves à Pesquisa Ufológica, de Martinho Carlos Rost.

- Fotomontagem & Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

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Sibéria:

Russos dizem ter encontrado provas

de que explosão foi de uma nave

 Expedição divulga resultado das últimas pesquisas sobre a explosão em Tugunska.

Por Sergio IMBERT

   

 

Uma expedição científica siberiana afirmou nesta terça-feira ter encontrado provas que confirmariam a teoria de que o meteorito de Tunguska, o maior já caído na Terra, foi, na realidade, uma nave espacial extraterrestre.

 

Um comunicado do governo regional de Evenkia, divulgado por jornais online, diz que exploradores da fundação estatal siberiana Fenômeno Espacial de Tunguska acreditam ter encontrado elementos de um artefato técnico extraterrestre. "Encontramos o que queríamos", declarou o diretor científico da expedição e presidente da fundação, Yuri Labvin. O cientista é fervoroso partidário da teoria de que foi um objeto voador não-identificado (UFO) que explodiu na Sibéria há 96 anos.

 

Naquele dia 30 de junho de 1908, o fenômeno de Tunguska, assim chamado pelo rio que passa perto do local, causou uma enorme explosão, equivalente a 500 bombas atômicas como a de Hiroxima, arrasando 2.200 quilômetros quadrados de florestas.

 

   

Ilustração mostra como deve e sido a explosão:

acima da superfície.

 

A explosão deu origem a um dos grandes enigmas do século passado que ainda suscita discussões apaixonadas entre cientistas. A versão mais difundida diz que a Terra foi atingida por um asteróide ou um fragmento de cometa. No entanto, mais de 30 hipóteses e teorias foram levantadas sobre o fenômeno de Tunguska. As mais exóticas falam de um meteorito feito de antimatéria, de um pequeno buraco negro que teria atravessado a Terra e até da queda de uma nave extraterrestre.

 

Vários   fatos  demonstram  que  a   explosão aconteceu sobre  a   superfície  terrestre,  no  ar.  Não  foi  formada nenhuma cratera no epicentro da  catástrofe.  Nenhuma das mais de 200 expedições ao  local  encontraram  um único fragmento do corpo celeste.

 

As  árvores  em  volta  ficaram  inclinadas para  fora  do enorme   círculo   de  60  quilômetros   e   as  do  centro continuaram   de   pé.    Na   ocasião,   mais   de   1.000 especialistas do Observatório de  Irkutsk  observaram a queda sobre a taiga siberiana.

 

Eles deixaram registro das surpreendentes "manobras" que o objeto realizava ao longo de sua trajetória,  como se estivesse sendo pilotado.A teoria particular de Yuri Labvin, que dirigiu esta última expedição, sugere que o fenômeno foi originado por uma nave interplanetária extraterrestre.

 

A nave teria salvo a Terra de uma catástrofe, ao destruir ou desviar um corpo espacial que se dirigia para o planeta. Segundo o comunicado oficial, a expedição, integrada por 14 exploradores, geólogos, professores e estudantes da Universidade de Krasnoyarsk, rastreou durante duas semanas um setor escolhido com base em análise de fotografias tiradas do espaço.

 

Nesta região, perto da cidade de Poligus, 500 quilômetros a oeste de onde as expedições anteriores trabalharam, foram descobertas crateras de até 500 metros de profundidade e detectados fenômenos anormais.

Os exploradores dizem ter encontrado uma das chamadas "pedras-rena", mencionadas por algumas testemunhas oculares da catástrofe. Eles levaram um pedaço da rocha, de 50 quilos, para analisar em Krasnoyarsk.

 

Segundo o portal NEWSru.com, depois da conferência realizada em 1998 em Krasnoyarsk por ocasião do 90º aniversário do acontecimento, Labvin exibiu duas barras supostamente feitas de um metal desconhecido. Ele teria encontrado os objetos durante uma expedição anterior, perto do povoado de Vanavara, a 65 quilômetros do qual aconteceu a explosão.

 

"Os resultados da expedição, segundo seu diretor, permitem esperar que o mistério do fenômeno cósmico seja revelado sem falta no centenário da queda do meteorito de Tunguska", anunciou a agência Interfax.

 

Já o site Utro.ru advertiu que ufólogos, animados pelas novas descobertas, já se preparam para viajar até a área coberta pela expedição, e ironizou: "A palavra 'meteorito' já deve ser escrita entre aspas, já que o que explodiu foi um UFO".

 

 

Saiba como foi

A explosão na Taiga

Incidente ainda carece de maiores explicações.

Por Pepe CHAVES*

 

   

 Foto de local atingido pela explosão: árvores queimadas

e algumas tombadas pela grande intensidade do impacto.

 

HÁ QUASE UM SÉCULO - Após 100 anos de polêmica e o início das pesquisas oficiais se dando somente 13 anos após o ocorrido, eis que parecem surgir as primeiras afirmações de natureza científica para explicarem a grande explosão ocorrida em Tunguska, região central da Sibéria, na antiga União das Repúblicas Federativas Soviéticas (URSS), na Ásia.

 

Os registros do incidente mostram que o fato se deu às 7h15 (horário local) do dia 30 de junho de 1908, na região de Taiga, próximo ao lago Baikal, na Sibéria e foi visto a centenas de quilômetros do seu epicentro. Diversas pessoas viram quando um objeto esbranquiçado e flamejante surgiu no céu, vindo em direção à superfície, porém, o corpo bólido teria explodido, ainda no ar, antes de se chocar no solo.

 

O impacto dessa explosão teria gerado diversas freqüências e tipos de ondas que se espalharam por vários quilômetros em toda a região da Taiga.

 

Os moradores em torno da região atingida contam que puderam sentir a alteração do clima, que esquentou acentuadamente, ao avistarem a presença de uma enorme bola de fogo no céu, gerando um intenso pavor coletivo. Aqueles que se encontravam na região central da explosão tiveram seus corpos jogados a vários metros de distancia, moradias foram destruídas e violentas ondas de calor varreram o ar, incendiando florestas instantaneamente. O mais incrível de tudo, é que “milagrosamente” não se registrou nenhuma baixa humana, já que a explosão teria ocorrido próxima a uma região de pouca densidade demográfica. No entanto, diversos animais de pastoreio e nativos, além de vegetais, padeceram pelo impacto.

 

EFEITOS - O efeito físico desta explosão seria aparente e gigantesco: os locais próximos tiveram suas árvores retorcidas ou arrancadas; enormes colunas de fogo se levantaram provocando uma série de gigantescos incêndios; nuvens negras pairaram no ar por dias; e relata-se que uma estranha chuva de poeira e partículas vindas da explosão caíra sobre a região central da Rússia. Num diâmetro superior a 500 km havia somente destruição. Notaram que, curiosamente, as árvores próximas ao centro da explosão encontravam-se entortadas, apontando para a direção oposta e que a queima destas, se deu de cima para baixo.

 

Estas foram algumas constatações oficiais do Dr. Leonid Kulik, cientista do Instituto Meteorológico Russo que realizou as primeiras pesquisas oficiais nos locais atingidos, somente em 1927. Ele e sua equipe expedicionária chegaram na região da Taiga dispostos a encontrar e analisar os restos do meteorito que acreditavam ter se precipitado naquela região. Para grande surpresa dos pesquisadores, não existia a cratera que procuravam e nenhum outro vestígio para provar que aquele mega impacto sofrido na região, teria sido provocado pela queda de um objeto celeste natural, como supunham.

 

O que se verificou foi diversas áreas claramente danificadas por algum tipo de catástrofe, sendo que na região considerada como central, as árvores estavam chamuscadas, mas de pé, ao contrário daquelas que estavam à volta, as quais foram arrancadas e atiradas à distância. Décadas depois outros pesquisadores voltaram a Taiga no intuito de encontrarem rochas do suposto meteorito, mas nunca foi encontrado nenhum vestígio que pudesse validar uma versão oficial ao ocorrido como sendo um “acidente natural” provocado pela queda de uma rocha espacial. Esta hipótese válida também o relato das testemunhas na época, dando conta de que o objeto teria explodido no ar; e não se chocado contra a superfície.

 

ORIGEM - Cientistas de nacionalidades diversas levantaram algumas hipóteses na tentativa de se explicar a origem do forte impacto e destruição em Tunguska. Alguns acreditavam que um pequeno buraco negro teria atravessado a Terra, mas se fosse assim, impactos semelhantes deveriam ocorrer na região contrária do globo, quando de sua saída, o que não se verificou. Uma unanimidade entre os pesquisadores parece ser de que a explosão teria sido similar a da bomba de Hiroshima. Efeitos radioativos foram verificados nos animais sobreviventes e, certamente, em algumas pessoas que sobreviveram, porém não havia como se saber ao certo àquela época, pois a bomba atômica seria inventada somente cerca de 30 anos depois. Há também dentre as hipóteses levantadas, a de que a explosão teria sido um experimento nuclear dos Estados Unidos em território alheio. Dentre tantas sugestões, a hipótese da explosão de uma espaçonave nuclear (de origem desconhecida – terrestre ou não) sempre foi a mais comungada pelos pesquisadores, sobretudo, por aqueles ligados a Ufologia. Sabe-se, de concreto que, ainda hoje vários vestígios do misterioso impacto marcam as paisagens atingidas, sendo que o nível de radioatividade registrado após quase 100 anos do ocorrido, é cerca de duas vezes superior ao normal. A alta radioatividade presente nestes locais chegou a alterar visivelmente o desenvolvimento das plantas nativas e, conseqüentemente, suas composições genéticas.

 

As afirmações do chefe da atual expedição na Taiga Dr. Yuri Labvin, vêm mostrar aos céticos à idéia da explosão de uma espaçonave em Tunguska que, por mais fictício que possa parecer tal suposição, ela pode estar próxima de ser considerada definitivamente verdadeira.

 

* Pepe Chaves é estudante de Ufologia e editor do jornal Via Fanzine e Ufovia.

 

- Ilustração do index: "Explosão", por Korado Korlevic.

 

- Produção: Pepe Chaves.

© Copyright, Pepe Arte Viva Ltda.

 

*  *  *

 

A Teoria Dimensional:

Mundos existentes fora da nossa percepção

Através da física quântica, nasce uma nova possibilidade de se explicar

ocorrências que são injustificáveis para os sentidos humanos. 

Por Lúcio Mário GUIMARÃES*

 

Seres de civilizações provindas de outras dimensões

podem estar interagindo entre nós há vários anos.

 

POSSIBILIDADE DIMENSIONAL - A tentativa de explicar a origem dos discos voadores encontra reforço na suposição de que estas naves vêm de outras dimensões da realidade. A capacidade destes engenhos em aparecer e desaparecer como já foi constantemente reportado, indica uma possibilidade dimensional.

 

Neste ponto, podemos considerar as especulações do Astrofísico John Archibald Wheeler, da Universidade do Texas, nos EUA. Os argumentos de J.A. Wheeler utilizam razões matemáticas muito abstratas. Ele introduz um conceito chamado “superespaço”, que possui um número de dimensões muito grande possivelmente infinitas, onde cada universo é representado por um ponto neste superespaço. Neste contexto, as constantes físicas (velocidade da luz, força da gravidade e outras) deverão de alguma forma, serem diferentes.

 

Não é possível calcular-se quantos universos haveria vida, mas é obvio que seriam uma minoria, segundo Wheeler. Alguns destes universos poderiam ser tão parecidos ao nosso que haverá um outro planeta Terra, uma outra raça humana. O avanço do conhecimento científico tem favorecido deduções novas, comprováveis. A teoria da Relatividade de Albert Einstein foi o caminho para uma nova visão do Universo. O estudo da estrutura da matéria, das concepções atômicas e dos campos de energia aumentou nosso conhecimento sobre o funcionamento e mecânica celeste.

 

TEORIA QUÂNTICA - A teoria Quântica tornou-se uma espécie de fundamento para compreendermos a natureza. Ela fundamenta-se na “dualidade” partícula-onda da matéria. Num nível fundamental, não se refere à luz comum, em que os físicos de hoje estão habituados a pensar na luz ou como onda contínua ou como uma série de pequenas partículas energéticas denominadas fótons. Na concepção de que a matéria se comporta como uma coleção de ondas eletromagnéticas e que estas ondas eletromagnéticas podem diferir em comprimentos de onda e freqüência, podem existir outros estados de matéria que não conhecemos. 

 

VISÃO - A visão ocorre devido à adaptação de ondas eletromagnéticas que penetram pela retina. Nossos outros sentidos também são variantes de amplitude freqüência, como a audição.  A visão humana pode captar ondas eletromagnéticas nos comprimentos de onda na faixa de 380 a 780 nanômetros (um nanômetro corresponderia a 0,000000001 metros). Abaixo de 380nm temos ultravioleta e acima de 780 nm encontramos infravermelho. Acima e abaixo destes limites nossa retina não detecta nada. Sabemos que as abelhas vêem na faixa ultravioleta. Tudo o que percebemos através de nossa retina é o resultado do reflexo da luz nos corpos, permitindo-nos enxergá-los. Em relação à audição, captamos sons na faixa entre 20 hz a 20000 hz (1 Hz + Hertz ou ciclo por segundo). No limite inferior a 20 Hz temos o infrasom e acima de 20000 Hz temos o ultrasom. Como exemplo, determinados animais conseguem detectar o infrasom, exemplo: os ratos; bem como o ultrasom como os morcegos, os cães, etc.

 

Desta forma, não possuímos sentidos que captam a grande maioria das vibrações da natureza. Da mesma forma, podemos também analisar a constituição da matéria. Segundo Albert Einstein, matéria é energia e energia é matéria.

 

MATÉRIA É IGUAL A ONDA - Se a matéria pode ser interpretada como uma coleção de ondas eletromagnéticas e que estas variam em amplitude e em freqüência, concluímos que pode existir a matéria em diversos níveis, a maioria deles nossos sentidos não pode detectar sensorialmente. Sabemos hoje que existem 4 estados da matéria: sólido, líquido, gasoso e o plasma.

 

É bem provável que os extraterrestres dominem e utilizem outros estados da matéria para deslocamento em suas naves; de alguma forma ligada à força gravitacional. Os discos voadores de alguma forma podem sofrer variações vibratórias de seus átomos atingindo uma condição energética na faixa do infravermelho ou do ultravioleta estando fora da capacidade visual humana. Assim, não os veríamos.

 

FOTOGRAFIAS REVELAM - É fato confirmado de fotografias tiradas em que curiosamente ao serem reveladas observa-se um disco voador que não era visível no momento. Ora, nós vemos sempre é o reflexo da luz nos corpos que atingem nossa retina. O infravermelho e o ultravioleta não são captados pelos olhos humanos, mas detectados em emulsões fotográficas que possuem cristais de prata. Assim, um OVNI pode estar invisível para o nosso campo visível, mas a energia que ele emite pode ser detectada na película fotográfica. Se notarmos, fotos assim são muito comuns, indicando a possibilidade de outros campos dimensões, formados por outras freqüências e comprimentos de onda onde os discos voadores deslocam-se em nosso Universo.

 

UNIVERSO PENTADIMENSIONAL - Várias hipóteses e teorias surgiram indicando que vivemos em um mundo multidimensional. Os trabalhos do matemático Dr. David Hilbert, nascido na Alemanha, em 1862 postulou sobre o que foi denominado “O Espaço Hilbert” onde oferecia uma descrição matemática de universos e de realidades múltiplas. O Químico e Matemático Dr. John Von Neumann trabalhou em suas “Equações do Tempo” - intricados meios matemáticos para desenvolver um sistema em que o tempo e sua ligação com universo. Segundo o Dr. Neumann: “Não vivemos num universo tridimensional, mas sim de cinco dimensões”.

 

Em 1931, o matemático russo Dr. P. D. Ouspensky publicou um livro o “Tertium Organum – Um novo modelo do Universo”, no qual afirma a mesma coisa: vivemos em um universo de cinco dimensões. As experiências com o tempo culminam em data de 12 de agosto de 1943, o chamado “Experimento Filadélfia”. A Marinha Norte-Americana desencadeou uma experiência militar na qual tornaria invisível um navio. Utilizaram-se dos trabalhos dos grandes físicos e matemáticos da época.

 

HIPERESPAÇO - De alguma forma, o navio foi enviado para algum lugar do espaço e no tempo, atestado pelos tripulantes utilizados no projeto. Segundo consta, o experimento teria criado um “buraco no hiperespaço”, o hiperespaço seria entendido da seguinte forma: você não está em lugar nenhum – está entre universos.

 

No campo da especulação, há referência de que o experimento teria criado uma abertura hiperespacial, o que teria possibilitado uma invasão de alfa-cinzentos (os populares grays) tudo a partir de 1950. Eles chegaram vindos de um outro continum espaço-tempo, um universo diferente do nosso. Especulação? É interessante observar que não consta ou o registro de contatados em anos inferiores a 1943 é inexistente, com referência aos “Grays”. É uma pesquisa nova, mas talvez encontremos algo importante com esta referência.

 

Podemos conceber que um ser dimensional em sua totalidade seria tão físico quanto nós. Não há dúvida de que os contatos ocorridos desencadeiam fenômenos paralelos, como a telepatia, a vidência, premonição, o que seria a capacidade de “perceber” outras dimensões que nos envolve. Dentro da Ufologia existem muitos paradoxos e informações contraditórias que recém ser analisadas. A origem da vida, por exemplo.

 

 A ORIGEM DA VIDA NA TERRA - Há hipóteses de que os extraterrestres são os responsáveis pela origem da vida na Terra. Isto não resolve em parte o dilema. Isto pressupõe que no Universo há esta interdependência.Então, neste caso, como se originou a vida nestas civilizações que, agora estão presentes em nosso planeta? Não devemos ignorar a Teoria Evolucionista?

 

Não podemos negar que os contatos realmente ocorram, seja até mesmo em nível dimensional. Como temos observado em diversas declarações de contatados, muitas das qualidades denominadas de extrasensoriais se desenvolvem. É certo que percebem a realidade de uma maneira totalmente nova, até mesmo nós que pesquisamos os seres extraterrestres temos uma visão diferente do mundo e nos relacionamos melhor com tudo e com todos.

 

Talvez seja esta a grande verdade ufológica que se perpetua e se fortalece. Um ser de dimensão superior pode perceber as diferentes dimensões inferiores em uma nova perspectiva, num novo ângulo, que dificilmente notaríamos, a não ser nos estados alterados de consciência.Mas, afinal, a que nível ocorrem os contatos?

 

E no mais, pode-se confiar nos relatos?

               

 * Lúcio Mário Guimarães é integrante do Centro de Estudos de Discos Voadores (CEDV), sediado em Bicas-MG.

- Ilustrações: "Interdimensional", por Pepe Chaves e "Origem", fotomontagem por Fábio Vieira.

- Produção: Pepe Chaves.

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