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Arqueologia

 

Cairo:

Arqueólogos encontram estátua de faraó

Estátua do faraó Amenhotep III é encontrada em Luxor.*

 

Estátua encontrada, no detalhe, a localização de Luxor.

 

Arqueólogos encontraram em Luxor, no sul do Egito, parte de uma estátua de quase 3.400 anos que representa o faraó Amenhotep III, anunciou nesta quinta-feira o ministro egípcio de Antiguidades, Zahi Hawass.

 

A estátua mostra o faraó sentado ao lado do deus Hórus (Sol), com sua cabeça de falcão. A metade superior da estátua, em granito vermelho, foi descoberta no sítio do templo funerário de Amenhotep III, em Kom Al Hitan, no oeste de Luxor.

 

"É um dos achados mais lindos feitos no sítio funerário" de Amenhotep III, disse Hawass.

 

Os arqueólogos já haviam descoberto, no mês passado, outra estátua do faraó Amenhotep III, de 3.000 mil anos, na mesma região.

 

Amenhotep III, que reinou o Egito entre 1390 e 1352 a.C, seria o avô de Tutankamon, segundo análises de DNA de diversas múmias.

 

* Informações e imagens da AFP.

 

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São Vicente-SP:

Encontrada ossada indígena com mais de 500 anos*

A descoberta foi feita dois meses após o início da construção do Boulevard Ana Pimentel.

 

A cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo, continua revelando detalhes da história 478 anos após a sua fundação. Foram encontradas três ossadas humanas praticamente inteiras durante escavações para uma obra onde nasceu a primeira vila do Brasil. O mais surpreendente da descoberta é que embora os corpos estejam enterrados bem ao lado da Igreja Matriz - onde comumente eram enterrados os leigos cristãos -, provavelmente os corpos são de uma população pré-colonização, de índios tupis ou tupi-guaranis.

 

"Esses corpos são de 500 anos para trás. Mais recente não pode ser, pois há um tratamento diferencial no sepultamento de um cristão para um indígena", explicou o arqueólogo Manoel Mateus Gonzalez. "O corpo do cristão geralmente está estendido e, no caso do indígena, ele está na posição fetal." No entanto, só exames de DNA e carbono 14 vão determinar exatamente a etnia e a datação dos indivíduos. "Mas tem mais de 90% de chance de serem indígenas, pela curvatura dos pés."

 

A descoberta foi feita dois meses após o início da construção do Boulevard Ana Pimentel (mulher de Martim Afonso, fundador da cidade). Orçada em R$ 500 mil, a obra de drenagem e pavimentação de uma via ao lado da Matriz é monitorada desde o início pela equipe de Gonzalez. "Nessa escavação, para nossa surpresa, encontramos esses esqueletos inteiros e começamos a encontrar vestígios de sambaquis, que seriam sítios pré-históricos de 3 mil anos atrás, e também algumas cerâmicas tupis." Já foram retiradas mais de 1,5 mil peças do local.

 

* Informações do jornal O Estado de S. Paulo.

 

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Paraíba:

A Pedra Lavrada do Ingá

Antigos mistérios cravados em pedra bruta.

 

Por Fabiano Mauro Ribeiro*

Do Rio de Janeiro-RJ

para Via Fanzine

 

A pedra lavrada do Ingá, na Paraíba.

 

Saindo do Recife em direção a Campina Grande, orientando-se pela margem do Rio Ingá, topa-se com o antigo caminho carroçável que vai ter à Fazenda Pedra Lavrada. Fica para trás nos rolos da poeira os últimos suspiros dos lugarejos  pelos quais se deram as costas desde os Sertões de Piancó.

 

O viajante perplexo ainda está encadeado no agreste da velha Paraíba. Lá ficaram  Manganguape, Bacamarte, mais além Cariabá, Criatá, Poço Verde, Rio Salgado, Mugério, Ita baiana – desse jeito  vão figurando lugares, com a toponímia antiga  fiéis aos  “Manuscritos da Torre do Tombo de Lisboa,Livro I – Relação da Capitania de Taypu”, colimando os sítios em que existe no vasto Sertão da antiga Capitania, inscrições  rupestres misteriosas, observadas desde o  tempo do Capitão-Mor Feliciano Coelho, perto do ano de 1598. Seria esse o primeiro informante a narrar por carta a um certo viajante Brandônio, a existência das inscrições de vários feitios e de origem desconhecida. O Visconde de Porto Seguro (Revista. Trim.Do Inst. Geogr. Brasileiro –Tomo LV Parte I – fls 201/202-1892) conta que o pernambucano Bento Teixeira discorre em carta ao Cônego Joaquim Caetano em 1618, o encontro com um formidável bloco de gneiss, de 18 metros de comprimento por 1,50 de altura, despontante na parte central do Rio Ingá. Nesse bloco, em sua parte inferior sobre uma superfície de meia cana, há mais de 6.000 anos, esculpiram-se com apreciável polimento, figuras zoomorfas , fitomorfas,  fálicas (masculino e feminino) edículas e comogonicas.

 

Figuram ainda na pedra imagens ditas capsulares, em numero ao redor de 20, que se anastomozam. Todo o conjunto denota habilidade incrível por parte do executor ou executores, culminando o plano numa curiosa figuração de um Sol em semi-círculo espalhando 21 raios. O artista gravou mais além, répteis, pássaros e frutas tropicais -  abacaxis, espigas de milho.

 

Entre as figuras humanas (antropomorfas), está cinzelado um casal, em que se nota perfeitamente as diferenças anatômicas de cada sexo.

 

São díspares as opiniões quanto aos instrumentos utilizados pelo homem em época tão remota, na execução do todo. Uma corrente aceita como sendo líticos (de pedra) esses possíveis instrumentos. Outros, como o professor Leon Clerot, da Universidade da Paraíba, aceitam a possibilidade de uma combinação de madeira molhada, que a seguir era mergulhada em areia, formando uma espécie de lixa. Em qualquer das hipóteses o trabalho deve ter sido árduo e longo, talvez atravessando gerações.

 

Na parte inferior do grande bloco, depara-se com a suprema obra dos desconhecidos artistas – numa laje, que durante  o inverno se encontra banhada pela cheia do rio, abre-se a famosa  Pedra Astronômica.  Ali, o artista visionário, místico, cientista, primitivo, aborígine ou não, num impulso audaz, em data anterior ao mais velho dos sambaquis  encontrados no Rio de Janeiro (o de Cabo Frio, com cerca de 5.500 anos) deixou gravada a figuração das constelações mais importantes.

 

Através de pequenos pontos e figuras de cinco pontas, está desenhada a Via Láctea, com estrelas e planetas visíveis aquela  época. Assim confirmou o engenheiro J.B. Medeiros em 1961, por cálculos bastante aceitáveis pela comunidade científica. Partindo de fotos montadas em projeções, conclui ele que “das 14 estrelas da pedra, onze coincidiam também com a Constelação de Orion”. Medeiros parece adentrar parcialmente o mistério, lança mão da eclética (plano de órbita da Terra) e conclui que é  possível chegar-se à estimativa da época mais ou menos que os executores daquele trabalho copiaram aquela situação planetária. O resultado, baseado na velocidade do ponto vernal, foi a de 6.095 anos, idade, portanto, a que se deve esperar para a Pedra Astronômica.

 

Lenda e fantasia, desse modo, ficam irmãs, em relação à origem exata do monumento megalítico do Ingá de Bacamarte. Há quem divague a mundos outros – falam em fenícios, hebreus, etruscos, gregos, incas e astecas. Também há lugar para os ufólogos com seus homens interplanetários e seus pratos voadores. Estudiosos explorando e entrevistando antigos habitantes do lugar, no início do século passado, ouviram de alguns nonagenários, a menção da ingerência de flamingos  (holandeses).

 

Não há, porém, que se descartar de nossas próprias origens – o sertão paraibano foi berço das nações Gês, orgulho dos indianistas. Entre esses, José Antero Pereira Júnior (Algumas Itacoatiaras Paraibanas), que afirma ser o monumento ‘o mais importante da arqueologia brasileira, de maior valor no seu gênero’, e refuta o menosprezo de alguns às culturas mais elevadas de povos que habitaram o solo brasileiro. ‘As inscrições do Ingá - diz Pereira Júnior - são originárias de um povo possuidor de uma escritura idêntica a dos antigos habitantes da Ilha da Páscoa, que perambulou pelo Brasil’.

 

Mesmo sem  a explicação exata até os nossos dias, os sóis despontam, e as noites voltam a cobrir o sertão da Paraíba. O Rio Ingá, no verão se reduz a um fio de água viva, e o trabalho do apaixonado  cultor desconhecido, aparece total à Luz solar ou aos raios da Lua. Nas cheias, o rio se revigora, sobe o nível, e volta a banhar as bordas da Tábua Astronômica – é um fluxo e refluxo eterno, em que a natureza sábia, brinda.

 

* Fabiano Mauro Ribeiro é pesquisador, colaborador de várias publicações sobre História e Arte.

 

- Foto: Gabriele Baraldi - www.gabrielebaraldi.arq.br

 

- Mais arqueologia: www.viafanzine.jorbr/fonseca.htm

 

  

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Itália:

Arqueólogo ítalo-brasileiro ganha livro

Gabriele Baraldi é homenageado com e-book pelo pesquisador italiano Simone Barcelli.

 

Por Pepe Chaves

Para Via Fanzine

 

- Clique aqui para baixar o e-book

 

Um pouco de Baraldi

 

O arqueólogo e pesquisador ítalo-brasileiro, Gabriele d’Annunzio Baraldi ganhou um e-book exclusivo numa edição da revista digital Tracce d´eternitá, da Itália. O livro digital reúne diversas informações sobre sua obra e foi editado na Itália pelo pesquisador Simone Barcelli.

 

Entre o material disponibilizado no e-book, estão artigos dos colaboradores de Via Fanzine, J.A. Fonseca, Fábio Bettinassi e Anna Baraldi Holst, irmã de Gabriele. Há diversas fotos e entrevistas do arqueólogo, reunindo em novo formato, grande parte do material disponível também em seu site (www.gabrielebaraldi.arq.br).

 

Gabriele d’Annunzio Baraldi nasceu na cidade de San Prospero, Modena, Itália, em 06/10/1938 e ainda bem jovem se estabeleceu em São Paulo-SP, cidade em que faleceu, em 24/09/2002, aos 63 anos de idade.

 

Baraldi se tornou conhecido em todo o mundo por seus estudos e pesquisas na área da arqueologia, no entanto, se revelou também como um consagrado artista plástico. Dedicou especial atenção, inclusive, elaborando uma teoria própria para a interpretação da famosa “Pedra do Ingá”, situada no estado da Paraíba. A enorme e enigmática pedra traz em si a gravação de diversos símbolos, impressos em épocas imemoráveis. Além disso se ateve aos estudos de civilizações americanas pré-colombianas e antigas cidades perdidas (ruínas) na América do Sul.

 

O e-book dedicado ao trabalho do arqueólogo ítalo-brasileiro pode ser baixado gratuitamente nos portais brasileiros Via Fanzine, UFOVIA e Gabriele Baraldi, além do italiano Tracce d´eternitá.

 

Simone Barcelli

 

O italiano Simone Barcelli trabalha na cidade de Forlí, província de Forlí-Cesena (Emilia Romagna/Itália), dedicando-se a pesquisar temas voltados para a Arqueologia e Mitologia. É autor do livro Tracce d´eternitá (Traços de Eternidade) e editor do portal de mesmo nome, que conta com a ajuda dos colaboradores Simonetta Sanadrea e Gianluca Rampini. Seus trabalhos não visam ganhos ou fins lucrativos e são disponíveis graciosamente aos interessados em todo mundo.

 

Simone Barcelli, de 46 anos, é pesquisador independente de História Antiga, Arqueologia de confins e Mitologia. É também webmaster do portal Tracce d´eternitá, uma revista eletrônica que oferece downloads gratuitos de e-books  para os seus usuários. Os trabalhos publicados em italiano podem ser traduzidos a outros idiomas, através do tradutor digital Babylon 8, disponível gratuitamente em seu portal.

 

Barcelli é colaborador de vários portais em todo o mundo, entre eles, Hera ed Area de Confine, editado por Acacia Edizioni. Em 2009 lançou seu primeiro livro Tracce d´eternita, através  a Editora Cercio della Luna. A obra conduz o leitor por entre as ruínas de alguns dos lugares mais misteriosos do ponto e vista arqueológico, procurando fornecer um quadro dos mais aproximados possíveis das revolucionárias hipóteses que conduz a aceitar a existência de uma das civilizações desaparecidas nos confins da História humana.

 

Em 2010, Simone Barcelli deve lançar também pela editora Cerchio della Luna, o seu novo livro, Memorie d´uomo (Memórias de um homem), em que aborda Mitologia e História da religião.

 

- Contato e mais informações: simonebarcelli@libero.it.

- Clique aqui para baixar o e-book ‘Tracce d´eternitá’ – Gabriele Baraldi

 

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Atlântida:

Para pesquisador, Piauí era parte de Atlântida

O arqueólogo Gabriele Baraldi fez esta afirmação ao jornal Estado de S. Paulo, em 1983.

 

Da Redação

Via Fanzine

Gabriele Baraldi

 

O falecido pesquisador italiano Gabrilel D’Annunzio Baraldi, que realizou diversas e ousadas pesquisas arqueológicas, foi matéria do Jornal  Estado de S.Paulo no dia17 de Julho de 1983.  Em artigo assinado por Leonardo Mourão, Baraldi afirmou acreditar que que o estado do Piauí e algumas ilahs atlânticas brasileiras tivessem feito parte do antigo continente de Atlântida.

 

Atlântida, como nome indica, e seria uma grande faixa de terras que estaria localizada onde hoje está o oceano Atlântico. O lugar é citado na obra do filosofo Platão, que o torno público e teria sido um continente bastante desenvolvido, que sucumbiu à alguma espécie de cataclismo, sendo encoberta pelas águas do oceano Atlântico.

 

Para o professor Baraldi, sob as rochas  do Parque Nacional de Sete Cidades, a 26 quilômetros de Piripiri no Piauí  podem estar escondidas as mais importantes  pistas sobre a existência de Atlântida o continente desaparecido.

 

Localizada no mesmo ponto onde há dezenas de milhares de anos se erguia a maior cidade daquele continente. Sete Cidades tem em seu subsolo ruínas de casas e construções onde pode ter vivido parte da extinta civilização Atlante; segundo acredita Gabriele D’Annunzio Baraldi que tentou sensibilizar  autoridades a apoiar uma pesquisa no local.

 

- Leia reprodução da matéria do Estado de S.Paulo no site oficial de Gabriele D. Baraldi:

   www.gabrielebaraldi.arq.br

 

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Bom Despacho:

Descoberta peça arqueológica muito antiga

Calcula-se que a peça de cerâmica (igaçaba) tenha cerca de 1.500 anos.

 

Por Jacinto Guerra*

De Bom Despacho-MG

Para Via Fanzine

 

A urna de cerâmica ainda parcialmente enterrada.

 

Na Extrema, zona rural de Bom Despacho, próxima do rio São Francisco, foi encontrada uma peça arqueológica – grande e belo vaso de cerâmica.  É uma igaçaba, contendo fragmentos de ossos, além de parte de uma arcada dentária, aparentemente de individuo jovem, porque os dentes encontram-se muito bem conservados.

 

Em comparação com a igaçaba encontrada em 1991, na Fazenda Indaiá, a poucos quilômetros da cidade, a Igaçaba da Extrema é, também, uma peça arqueológica de primitivos habitantes de nossa região, em época muito anterior à Descoberta da América. Estima-se que os achados arqueológicos de Bom Despacho são muito antigos, com idade aproximada de 1.500 anos. É o que revelam os primeiros estudos de arqueólogos do Museu de História Natural da UFMG, ainda sem confirmação oficial pela técnica de datação com o Carbono 14.

 

A Igaçaba da Fazenda Indaiá, uma das primeiras obras tombadas pelo Conselho Municipal do Patrimônio Cultural, desde sua instituição em 1997, encontra-se em exposição no Museu da Cidade e, no ano 2000, participou em Belo Horizonte da Grande Exposição dos 500 Anos da Descoberta do Brasil, promovida pelo Ministério da Cultura.

 

Com autorização do IPHAN-MG – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, a Igaçaba da Extrema foi retirada de um terreno de encosta, de onde se descortina bela paisagem do pequeno povoado e da Fazenda Boa Vista, cujo proprietário é Dermivaldo Araújo, morador no Engenho do Ribeiro.

 

À esquerda, urna de cerâmica encontrada em Bom Despacho-MG.

 

Como sempre acontece nesse tipo de descoberta, a nova igaçaba que enriquece o Patrimônio Cultural de Bom Despacho foi encontrada por acaso, quando Alex Araújo, estudante de Engenharia Ambiental, dirigia um trator que arava a terra para o plantio de pastagem para o gado.

 

A primeira visita ao local da descoberta para verificação e registro fotográfico foi realizada pelo major Carlos Botelho, que possui um sítio na Extrema, e pelo empresário Julio Benigno Fernández, presidente da AMC-Associação Museu da Cidade. Com as informações desse grupo pioneiro, a museóloga Nilce Coutinho, diretora do Museu, dirigiu-se ao IPHAN, em Brasília, solicitando orientação a respeito do assunto, uma vez que os bens encontrados no subsolo são propriedades da União e constituem patrimônio cultural do País.

 

Com autorização do IPHAN-MG para o resgate da igaçaba, formou-se uma equipe de voluntários do Museu da Cidade, coordenada pela museóloga Nilce Coutinho e integrada pelo major Carlos Botelho, professor Jacinto Guerra, Kayo Lima Peixoto, restaurador, e Giselle dos Santos Moreira, profissional de Turismo e funcionária da Prefeitura de Bom Despacho.

 

Juntou-se à equipe do Museu o fazendeiro Dermival de Araujo e seu irmão Carlos Humberto, além de trabalhadores da fazenda e alguns moradores do lugarejo que, numa verdadeira “força-tarefa”, conseguiram ao longo dia resgatar, sem qualquer dano, a importante peça arqueológica. Foi um acontecimento histórico acompanhado com emoção por todos os presentes.

 

Em seguida, a Igaçaba da Extrema – mais uma relíquia da cultura de Bom Despacho –  foi conduzida para o Museu da Cidade, como  testemunha da vida e de costumes dos nossos primitivos antepassados, que aqui viveram no amanhecer da civilização.  

 

Com este ato simbólico, prestamos nossa homenagem à memória de homens e mulheres que viveram antes mesmo das tribos indígenas que povoavam o Brasil, mas que já conheciam a arte da cerâmica e eram caçadores e coletores dos frutos da natureza, iniciando a longa e misteriosa marcha da humanidade nos caminhos do futuro.  

  

* Jacinto Guerra e professor e escritor, formado em Letras pela UFMG, foi pesquisador do Memorial JK e fez diversos cursos de Museologia promovidos pelo Ministério da Cultura. É autor de vários livros, entre os quais Gente de Bom Despacho – historias de quem bebe água da Biquinha (Thesaurus, Brasília, 2003) e colaborador do jornal Via Fanzine.

 

- Fotos: Museu da Cidade. (www.bomdespachomg.com.br/museudacidade.php). 

 

- Produção: Pepe Chaves.

  © Copyright 2004-2009, Pepe Arte Viva Ltda. 

 

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