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 Caso João de Freitas Guimarães

 

 

São Sebastião-SP:

O caso Dr. João de Freitas Guimarães

Autoridade intelectual passeia em disco voador. 

Por Mário N. Rangel*

De São Paulo-SP

Para Via Fanzine

BH-15/08/2012

 

O advogado João de Freitas Guimarães alega ter voado num disco voador.

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Na atualidade, a presença de discos voadores na Terra não pode mais ser tratada na base do “acredito” ou “não acredito”. É uma questão de estar bem ou mal informado. Vinte e seis países já divulgaram alguns documentos que comprovam a realidade dessas naves de procedência desconhecida. E, em alguns desses países há instituições governamentais exclusivas para o seu estudo e os militares que as dirigem, geralmente, comparecem a congressos ufológicos para tratar do assunto.

 

No Brasil, só para citar um exemplo, a revista “Idéias em Destaque”, em formato de livro, publicada pelo Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica”, nos números 30 (maio/ago 2009) e 34 (set/dez 2010), apresenta artigos que reconhecem a visita dessas naves sobre o território nacional. 

 

A Força Aérea Brasileira (FAB) já enviou para consulta pública ao Arquivo Nacional em Brasília, milhares de documentos sobre o tema. Não obstante, quando requeri - com base na Lei de Acesso à Informação - cópia do registro de radar comprovando que um disco voador (saído do mar) decolou da praia de São Sebastião, em meados de 1956 e retornou a um local próximo, aproximadamente 40 minutos depois, não fui atendido.

 

Esse documento que, muito provavelmente a FAB o possui, comprovaria definitivamente a realidade do caso Dr. João de Freitas Guimarães que foi alvo de chacotas por parte de incrédulos, o que incomodou muito à testemunha e sua família.

 

Eu tenho certeza total, completa e absoluta que os discos voadores existem e estão por aqui. Eu vi um deles durante o dia, de perto, demoradamente, ao lado de outra testemunha. E, sobretudo, porque em mais de três décadas de pesquisas, hipnotizei dezenas de pessoas que também viram, e muitas estiveram dentro deles, como “abduzidas”.

 

Uma dessas pessoas, de pseudônimo Vladimir (Caso exposto no capítulo 65 do meu livro Sequestros Alienígenas n° 1) tinha quase 12 anos de idade e estava dormindo na casa sede de uma fazenda em Maracajú/MS, juntamente com outros 29 escoteiros quando sofreu o que chamo de “ETinterferência”.

 

O jovem acordou no meio da noite e saiu da casa descalço para ser abduzido à força por um disco voador que o esperava na mata próxima. Ali, os extraterrestres (ETs), da tipologia conhecida como “grey” (franzinos e cabeçudos), sabiam onde ele estava e foram até lá, o atraíram mentalmente, fizeram que saísse da casa e o abduziram.

 

Será que com o Dr. Freitas Guimarães teria ocorrido algo similar, no sentido de atraí-lo ao dito encontro? Nesse caso, ocorrido em julho de 1956, ETs de tipologia “nórdica” (loiros e altos) teriam descoberto que um professor universitário, poeta, poliglota, juiz do Trabalho estava sentado na areia da praia ao anoitecer e decidiram oferecer-lhe um passeio. Quiçá, na certeza que isso poderia representar uma publicidade futura de grande importância sobre a presença alienígena na Terra, o que realmente ocorreu.

 

E, com efeito, após um ano de sigilo, quando o fato vazou e chegou à imprensa, serviu para dar credibilidade à ufologia. Ao que parece, o OSNI (Objeto Subaquático Não Identificado) navegou submerso pelo estreito braço do mar, entre o continente e a Ilhabela, até aflorar e voar uma pequena distância, já com “função” de OVNI (Objeto Voador Não Identificado), até pousar entre a água do mar e a areia da praia, bem na frente do doutor Freitas Guimarães, que estava ali sentado.

 

O presidente da República, na ocasião, era Juscelino Kubitschek de Oliveira e esse foi o primeiro evento ufológico entre outros casos famosos ocorridos no Brasil durante o seu governo.

 

Também consta que, no ano seguinte, 1957, houve perto dali, a explosão de um pequeno OVNI sobre o mar de Ubatuba e o fragmento examinado era composto de 99,9% de magnésio e 0,1% de zinco e estrôncio.

 

Em 15 de outubro de 1957, ocorreu a abdução violenta por ETs de raça diferente, de Antonio Villas Boas que, como o doutor Freitas Guimarães, não sofreu amnésia de sua visita ao interior de um disco voador.

 

Faço votos que o documentário em vídeo “Caso João de Freitas: da Terra para o céu”, abordando com exclusividade o caso do Dr. João de Freitas Guimarães, disponível na TV FANZINE a partir de 24/08/2012, seja documento da maior importância para a ufologia mundial, sobretudo, por reunir todas as informações disponíveis acerca desta ocorrência.

 

E uso da oportunidade para novamente requerer ao nosso governo que libere ao público os livros já apresentados em programa de tevê por Celso Russomanno, contendo os registros dos radares sobre os OVNIs documentados sobre o território nacional.

 

* Mário Nogueira Rangel é hipnólogo em Ufologia e autor. É considerado o principal pesquisador do Caso João de Freitas Guimarães.

- Fotos: Arquivo VF.

 

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