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 Internacional

 

Xangai:

Porcos mortos em rio passam de 12,5 mil*

Acredita-se que os porcos, inchados e em estado de

putrefação, sejam provenientes da cidade de Jiaxing.

 

Em Xangai, as autoridades asseguraram várias vezes aos moradores que a água das torneiras é segura,

mas os residentes continuam preocupados a respeito de uma possível contaminação.

 

O número de porcos mortos retirados das águas de um rio que passa pelo centro financeiro de Xangai chegou a 12.566. Autoridades da cidade retiraram 611 carcaças de porcos mortos neste sábado do rio Huangpu, que fornece água para os moradores da cidade, cuja população é de 23 milhões.

 

Acredita-se que os porcos, inchados e em estado de putrefação, sejam provenientes da cidade de Jiaxing, na província vizinha de Zhejiang, mas o vice-prefeito Zhao Shumei disse que ainda não se sabe se todos os porcos são provenientes da cidade.

 

Jiaxing, onde predominam pequenas fazendas de porcos, informou na noite de sexta-feira que havia retirado 3.601 porcos mortos em suas águas, segundo dados oficiais.

 

O veterinário chefe do Ministério de Agricultura da China, Yu Kangzhen, que viajou para a região para investigar as mortes, disse à mídia estatal neste sábado que não houve uma grande epidemia suína, mas informou que algumas amostras deram positivo para o circovírus suíno e para um vírus epidêmico de diarreia.

 

Yu disse também que o tempo frio e as alterações de temperatura provocaram uma onda de mortes em filhotes de porcos. Moradores locais disseram à mídia estatal que houve aumento de porcos no rio após uma campanha da polícia contra o comércio ilícito de produtos suínos, derivados de porcos doentes.

 

Em Xangai, as autoridades asseguraram várias vezes aos moradores que a água das torneiras é segura, mas os residentes continuam preocupados a respeito de uma possível contaminação. Em 2012, cerca de 130 mil fazendas de porcos produziram mais de 7 milhões de animais, segundo dados da mídia estatal.

 

* Informações da Associated Press/Estadão Conteúdo.

   16/03/2013

 

- Imagem: Divulgação.

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Índia:

Acusados de estupro na Índia irão à corte*

Os adultos são acusados de diversos crimes, incluindo sequestro, estupro coletivo

e assassinato, uma vez que a vítima sucumbiu às feridas do ataque.

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Cinco adultos acusados de estuprar e matar uma estudante de 23 anos em Nova Délhi e de espancar seu amigo terão de comparecer à audiência na Corte, nesta segunda-feira, segundo determinação de um magistrado do complexo da corte onde o julgamento irá ocorrer. Um sexto acusado, um adolescente, também terá de comparecer à Corte juvenil no mesmo dia.

 

Os seis são acusados de pegar a jovem e seu amigo, dia 16 de dezembro, em uma parada de ônibus. O motorista do ônibus está entre os acusados. Os adultos são acusados de diversos crimes, incluindo sequestro, estupro coletivo e assassinato, uma vez que a vítima sucumbiu às feridas do ataque.

 

Os acusados ainda não têm advogados de defesa. A falta de representação legal até agora pode abrir espaço para apelações posteriores se eles forem condenados - casos semelhantes já resultaram em liberações anos depois das condenações.

 

Quando chegarem à Corte vão receber cópias das acusações, os detalhes da acusação da polícia contra eles. Depois serão encaminhados para uma corte de arbitragem - de solução rápida - no mesmo complexo de corte.

 

* Informações da Dow Jones e da Associated Press.

   07/01/2013

 

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Gaza:

Número de mortos em ataques israelenses sobe para 93*

Desde a quarta-feira passada, o exército israelense realizou mais

de 1.350 ataques contra alvos em Gaza como parte da ofensiva "Pilar Defensivo.

 

Populares prestam socorro às vítimas dos ataques de Israel.

 

O mundo intensifica suas ações na busca de um cessar-fogo em Gaza, quando se completa nesta segunda-feira a quinta jornada da ofensiva israelense na Faixa, onde já morreram pelo menos 93 pessoas e outras 900 ficaram feridas.

 

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, viajará hoje do Iêmen ao Cairo para falar sobre a crise em Gaza com o governo egípcio, muito ativo na mediação do conflito, em meio aos apelos internacionais para o fim da escalada de violência.

 

Desde a quarta-feira passada, o exército israelense realizou mais de 1.350 ataques contra alvos em Gaza como parte da ofensiva "Pilar Defensivo", segundo seus próprios dados. Já as milícias palestinas lançaram mais de 900 foguetes contra Israel, um dos quais matou três israelenses na última quinta-feira.

 

A chegada de Ban à região coincide com a do ministro das Relações Exteriores alemão, Guido Westerwelle, que irá hoje a Israel para somar-se aos esforços internacionais. Ontem, foi a vez do chanceler francês, Laurent Fabius.

 

Em Bruxelas, a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, expressou hoje sua preocupação pela morte de civis em Gaza e Israel, e disse que a situação atual mostra a necessidade de uma "solução a longo prazo" e a implantação de dois Estados.

 

"O que devemos fazer agora é conseguir uma solução", ressaltou Ashton em sua chegada à reunião de ministros da Defesa e das Relações Exteriores da UE que analisará a escalada de violência entre israelenses e palestinos, após insistir em que há "pessoas inocentes" que morrem "em ambos os lados".

 

Por sua vez, o governo chinês pediu o fim do "abuso da força, que causou a morte de civis inocentes" por parte de Israel, e pediu ao Executivo israelense que negocie um cessar-fogo. A China destacou "a justa posição dos países árabes na questão palestina", afirmou a nova porta-voz das Relações Exteriores, Hua Chunying, ao expressar o apoio chinês ao Egito em seus esforços para reduzir as tensões.

 

Como parte desses esforços, o presidente egípcio, Mohammed Mursi, conversou nas últimas horas com o chefe do Governo iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, que qualificou os ataques israelenses a Gaza como "crimes contra a Humanidade e de guerra", e pediu um consenso internacional para restaurar a paz, informou hoje a agência oficial iraniana "Irna".

 

O Irã se ofereceu para enviar ajuda humanitária aos palestinos, e o ministro das Relações Exteriores, Ali Akbar Salehi, disse que faz gestões para visitar esse território junto com uma delegação parlamentar.

 

Na mesma linha, os talibãs afegãos condenaram hoje a ofensiva israelense em Gaza e pediram à comunidade internacional que interceda para apoiar o povo palestino. Os insurgentes afegãos também pediram aos muçulmanos de todo o mundo, a indivíduos e organizações internacionais, que "reajam com contundência" para que os palestinos sintam um seu apoio e para que acabe "esta agressão".

 

No meio dos esforços diplomáticos, a ONG Save The Children alertou hoje para o "efeito devastador" que a ofensiva pode ter na população infantil, que representa a metade dos 1,7 milhão de habitantes de Gaza.

 

Pelo menos uma criança de 4 anos está entre os 21 mortos nos últimos bombardeios israelenses ao longo da noite, quando foram atacados diversos alvos no norte e no sul da faixa, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas em Gaza.

 

O exército israelense confirmou em nota oficial ter atacado cerca de 80 "locais terroristas" durante a noite, incluindo vários pontos de lançamento de foguetes, e "várias unidades terroristas que se preparavam para disparar foguetes a Israel".

Em Gaza capital, foram ouvidos vários bombardeios noturnos, embora menos que nas noites anteriores, e o barulho constante dos aviões não tripulados israelenses sobrevoando o enclave palestino.

 

Segundo testemunhas, a aviação israelense atacou propriedades de milicianos importantes do Hamas na cidade de Khan Yunes, no sul de Gaza, e no campo de refugiados de Al Bureij e outros lugares da capital, assim como vários alvos no norte do território e em Rafah, na fronteira com o Egito.

 

Na Cisjordânia, os protestos dos palestinos contra a ofensiva de Gaza deixaram pelo menos 55 feridos nos últimos dias, em confrontos com as forças de segurança israelenses que ocupam este território.

 

* Informações da EFE.

   19/11/2012

 

- Foto: Mahmud Hams / AFP

 

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Teerã:

Terremoto no Irã deixa 50 mortos e 400 feridos*

Os abalos ocorreram próximos a Tabriz, residência de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas,

e atingiram 6,0 e 6,2 graus, segundo o Centro de Sismologia da Universidade de Teerã.

 

Pelo menos 50 pessoas morreram e mais de 400 ficaram feridas em dois fortes terremotos que atingiram o noroeste do Irã neste sábado, disse o diretor de serviços emergenciais do país, Gholamreza Masoumi, à agência local de notícias Isna, citada pela Dow Jones. Os tremores ocorreram próximo a cidade de Tabriz, onde vivem 1,5 milhão de pessoas.

 

Dois fortes tremores de terra atingiram o noroeste do Irã em um rápido intervalo, cortando comunicações e provocando pânico entre as pessoas.

 

Os abalos ocorreram próximos a Tabriz, residência de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas, e atingiram 6,0 e 6,2 graus, segundo o Centro de Sismologia da Universidade de Teerã. O Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos, que monitora terremotos em escala mundial, classificou os tremores em 6,4 e 6,3 graus, respectivamente.

 

"Nosso acesso às vilas foi cortado e apenas podemos fazer contato por rádio", disse o diretor da Organização de Resgate da organização humanitária Sociedade do Crescente Vermelho, Mahmoud Mozaffar.

 

O porta-voz do Crescente Vermelho no Irã, Pouya Hajian, disse que os centros urbanos perto de Tabriz foram "danificados".

 

O Centro de Sismologia da universidade disse que o epicentro do terremoto ficou a 60 quilômetros de Tabriz, perto da cidade de Ahar. O segundo abalo, e de maior impacto, ocorreu minutos depois no mesmo local. Ambos aconteceram a uma profundidade de 10 quilômetros. Uma série de abalos posteriores ocorreu, segundo o centro. As informações são da Dow Jones.

 

* Informações de Nalu Fernandes / Agência Estado (SP).

   11/08/2012

 

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Portugal:

Taxa de inflação recua para 3,1%*

Face ao mês anterior, dados do INE mostram redução de 0,5 pontos

percentuais em março, embora preços tenham subido.

 

A taxa de inflação homóloga em Portugal foi de 3,1% em março, menos 0,5 pontos percentuais que no mês anterior, mas os preços subiram 1,2% em termos mensais, segundo dados hoje divulgados pelo INE.

 

Em fevereiro, a taxa de variação homóloga (ou seja, comparando com o mesmo mês do ano anterior) do Índice de Preços no Consumidor (IPC) tinha-se fixado em 3,6 por cento.

 

De fevereiro para março, os preços apresentaram uma subida de 1,2 por cento (face a 0,1% em fevereiro de 2012 e 1,6% em março de 2011), refere ainda Instituto Nacional de Estatística (INE).

 

O Governo prevê que em 2012 a taxa de inflação atinja os 3,3%.

 

* Informações de Expresso-Aeiou (Portugal).

   12/04/2012

 

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Cairo:

Síria faz imposições para plano de paz

Síria impõe condições para cumprir plano de paz, rebeldes rejeitam*

 

A Síria impôs neste domingo uma série de condições ao cumprimento do plano de paz do mediador internacional Kofi Annan, que deveria ser aplicado antes de 10 de abril, e exigiu que os grupos armados dos rebeldes cessem a violência antes de Damasco retirar as tropas presentes nas ruas.

 

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores sírio considerou que Annan, enviado especial para a Síria da ONU e a Liga Árabe, ainda não apresentou "garantias por escrito" de que os supostos grupos terroristas atuantes no país interromperam suas operações e entregaram as armas.

 

Esta nova condição foi rejeitada pelo rebelde Exército Livre Sírio (ELS), que exigiu que primeiro o regime de Bashar al Assad apresente um aval da comunidade internacional assegurando o cumprimento do compromisso de frear as hostilidades.

"Se o regime quer comprometer-se com o cessar-fogo e a libertação dos detidos, que apresente garantias dos países-membros do Conselho de Segurança (da ONU) que vai fazê-lo, e depois apresentaremos as nossas também", ressaltou em declarações à Agência Efe o "número dois" do ELS, Malek Kourdi.

 

Além da condição referida à oposição armada, o regime sírio solicitou que o Catar, Arábia Saudita e a Turquia se comprometam por escrito a deixar de financiar estes grupos, dois dias antes de vencer o prazo de 10 de abril.

 

Com relação a este ultimato, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores sírio, Jihad Maqdessi, afirmou que as declarações do enviado especial foram interpretadas de maneira equivocada quando nesta semana assegurou perante o Conselho de Segurança da ONU que a Síria havia aceitado uma data limite para aplicar seu plano de mediação.

 

Por este acordo, a Síria tinha até o dia 10 de abril para adotar a iniciativa de Annan, que prevê entre outros pontos o fim da violência e a retirada das tropas das cidades e de seus arredores, e até o dia 12 colocar fim as hostilidades.

 

Com as reservas deste domingo, o regime sírio condicionou seu compromisso ao plano de paz, ao mesmo tempo em que lembrou o fracasso da missão anterior de observadores da Liga Árabe, que não permaneceu o tempo previsto no país pelo aumento da violência.

 

Maqdessi destacou que a Síria "não repetirá o que aconteceu" então, quando disse ter retirado as Forças Armadas das cidades em um gesto que foi supostamente aproveitado pelos "grupos terroristas" para reorganizarem-se e atentar contra a população civil.

 

Com respeito a isso, o subcomandante-em-chefe do Exército rebelde garantiu que seus homens se comprometeram com a iniciativa da Liga Árabe e colocou fim à violência, enquanto o regime infringiu esses acordos.

 

Apesar das esperanças depositadas no plano de Annan, a repressão do regime prosseguiu neste domingo no país, onde, segundo os opositores Comitês de Coordenação Local, morreram ao menos 37 pessoas, que se somam às mais de 150 óbitos dos últimos dois dias.

 

A maior parte das vítimas ocorreu na província central de Hama, com 11 mortos nos bombardeios, cinco da mesma família, e na setentrional de Idleb, dez óbitos.

A partir de Genebra, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe para a Síria demonstrou neste domingo sua consternação pelo aumento da repressão nesse país e pediu ao regime de Assad que cumpra com os compromissos assumidos.

 

Estas ações "violam o que acordado comigo", esclareceu Annan, quem considerou "inaceitável" esta ascensão da violência a poucos dias de expirar o prazo dado às partes em conflito.

 

O ex-secretário-geral da ONU solicitou aos países com alguma influência sobre os dois lados que a usem para acabar com o derramamento de sangue e iniciar o diálogo.

 

No país está atualmente uma equipe de observadores das Nações Unidas para estudar com as autoridades o futuro desdobramento de uma missão militar de supervisão e o acompanhamento do plano de paz.

 

Pelos dados da ONU, desde o início dos protestos na Síria em meados de março de 2011, mais de 9 mil pessoas morreram, enquanto mais de 200 mil se deslocaram para outras regiões dentro do país e 30 mil buscaram refúgio no exterior.

 

* Informações da EFE.

   08/04/2012

 

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Copa 2014:

Valcke continua no ataque e chama governo de 'infantil'*

Ele ainda debochou da reação no Brasil diante de seus comentários de que tudo estava atrasado. 

 

Jérôme Valcke

 

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, debocha da reação no Brasil, não cede, aprofunda as críticas e chama o governo de “infantil". Neste sábado, em Londres, o homem-chave da Fifa na organização da Copa do Mundo de 2014 reagiu com ironia à decisão do governo de não mais considerá-lo como interlocutor.

 

Questionado sobre as declaração de Aldo Rebelo, ministro do Esporte, Valcke não hesitou. “Por que é que ele não lida com os problemas?", atacou. “Se o resultado de minhas declarações é que não querem mais falar comigo, se não sou a pessoa com quem querem trabalhar, então, como dizemos em francês, é um pouco infantil".

 

Valcke não deu nenhum sinal de que vai atender ao pedido de Aldo Rebelo de vê-lo afastado. "Vou viajar ao Brasil no dia 12 de março", disse.

 

Ele ainda debochou da reação no Brasil diante de seus comentários de que tudo estava atrasado. "Uau, esse é o problema porque nada ocorreu nos últimos cinco anos e o resultado de eu ter feito um comentário dizendo que as coisas não estão indo bem?", questionou. “Eu disse exatamente o que está ocorrendo no Brasil", declarou.

 

* Informações de Jamil Chade/Agência Estado.

   03/03/2012

 

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   Fifa faz críticas ao Brasil: "não está funcionando"

 

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Dólares venezuelanos:

Foto com filha de Chávez gera polêmica

Filha de Chávez posta foto com mão cheia de dólar na Internet.*

 

Rosinés Chávez, de 14 anos, aparece na rede com um leque de dólares.

 

O Instagram, aplicativo de upload de fotos disponível para produtos da Apple, da filha caçula do presidente Hugo Chávez vem dando o que falar na Venezuela. Nesta semana, Rosinés, de 14 anos, postou uma foto sua com cheia de dólares na mão. A imagem provocou indignação já que políticas decretadas por seu pai dificultam há quase uma década o câmbio da moeda americana no país.

 

Nas redes sociais, muitos venezuelanos comentaram a foto com irritação. Muitos explicaram que não conseguiam trocar os bolívares venezuelanos pelo dólar por causa do limite, imposto pelo governo desde 2003, para a compra da moeda americana.

 

Alguns venezuelanos acabam não conseguindo quantia suficiente para viajar ou para fechar negócio.

 

A imagem também serviu para opositores de Chávez criticarem a retórica do presidente contra o capitalismo e o consumismo. Alguns chegaram a manipular a foto, substituindo o dinheiro por xícaras de café ou sacos de açúcar, produtos que, vez ou outra, se tornam escassos nos mercados venezuelanos.

 

No Twitter, a mãe de Rosinés, a jornalista Marisabel, separada de Chávez desde 2003, defendeu a filha.

 

"Eu disse para ela que o erro não era tirar a foto, mas postá-la num meio onde pessoas ignorantes não respeitam os outros", escreveu a mãe no microblog.

 

Ano passado, o Instagram de Rosinés virou manchetes no país depois que a adolescente postou uma foto ao lado de Justin Bieber, durante um show do cantor canadense em Caracas. Para opositores, a foto foi uma prova do estilo de vida da família Chávez.

 

* Informações de O Globo, com agências internacionais / Agência O Globo.

   26/01/2012

 

- Imagem: Reprodução de foto divulgada por Rosinés Chávez no Instagram/O Globo.

 

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Washington:

EUA apertam o cerco contra economia iraniana

Obama assina lei que sanciona Banco Central do Irã*

 

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fechou o ano neste sábado assinando uma lei de despesas de Defesa para 2012 que impõe custódia militar a todo detido por terrorismo e sanciona toda instituição que se relacione com o Banco Central do Irã.

 

A lei, avaliada em US$ 662 bilhões e aprovada no início de dezembro no Senado, representa a primeira ação direta contra o coração do sistema financeiro iraniano, algo que a Casa Branca se mostrava reticente dado seu potencial impacto nos preços do petróleo.

 

Em comunicado, Obama reconheceu também suas "sérias reservas" a respeito das cláusulas da lei relacionadas com a detenção, interrogação e perseguição de suspeitos de terrorismo.

 

* Informações da EFE.

   1º/01/2012

 

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Manila:

Inundações já mataram cerca de 1500 pessoas

Sobe para 1.500 o número de mortos em inundações nas Filipinas.*

 

O número de mortes por inundações que arrasaram cidades no sul das Filipinas subiu para 1.457 nesta terça-feira, enquanto autoridades ampliavam a busca de corpos.

 

A contagem mais recente da Defesa Civil registrou 891 mortos em Cagayán de Oro e mais 451 na cidade vizinha de Iligan. O restante das mortes ocorreu em outras províncias. A maioria dos mortos não foi identificada.

 

- A busca continuará enquanto conseguirmos recuperar corpos - disse Benito Ramos, diretor da Defesa Civil.

 

Ramos destacou que foram resgatados corpos em decomposição flutuando no mar a 96 quilômetros das duas cidades onde uma tempestade tropical em 16 de dezembro fez chover o equivalente a um mês em apenas 12 horas, inundando casas.

 

Mais de 60 mil pessoas passaram o Natal em escolas e ginásios, enquanto a Organização das Nações Unidas fazia um pedido urgente para obter 28 milhões de dólares de ajuda aos desabrigados.

 

* Informações de O Globo com agências internacionais.

   27/12/2011

 

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Lisboa:

Passos anuncia verba excedente de €2 bilhões*

O primeiro-ministro afirmou hoje que existe uma verba excedente de cerca

de dois bilhões de euros para "pagamentos à economia". Clique para visitar o dossiê

 

Pedro Passos Coelho

 

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, afirmou que existe uma verba excedente de cerca de dois bilhões de euros. "Seria revoltante, sendo Portugal o segundo país mais desigual da Europa, não ir concertando as coisas de modo a tornar o país mais justo", disse Passos.

 

Numa entrevista ao jornal "Público", Passos Coelho explicou que o déficit deste ano "não estará em causa devido a transferência dos fundos de pensões da banca", sublinhando "algo de muito positivo relacionado com essa transferência: existe uma verba de cerca de dois mil milhões de euros" para "pagamentos à economia".

 

Disse ter como objetivo, em duas legislaturas, "pelo menos reduzir a despesa pública - com qualidade, serviço social, preocupação social - a um nível não superior a 42-40% do Produto Interno Bruto (PIB)".

 

A propósito da "grande escassez de recursos" que o país atravessa, o chefe do Executivo deixou um aviso: "Temos de ter a certeza de que aqueles que recebem rendimento social de inserção são mesmo os que mais precisam dele e não pessoas com alternativas de trabalho, e que estão sentadas sobre essa prestação que o Estado lhes oferece e a complementam com um certo nível de economia informal".

 

Tornar o país "mais justo"

 

"Seria revoltante, sendo Portugal o segundo país mais desigual da Europa, não ir concertando as coisas de modo a tornar o país mais justo. Apesar dos fracos recursos", adiantou.

 

Ao longo de uma entrevista de sete páginas, com destaque na primeira página do matutino, Pedro Passos Coelho explica ainda a questão do aumento do IVA sobre a restauração e os bens culturais.

 

"Foi possível propor a compensação da perda de receita no caso dos espetáculos culturais (cerca de 20 milhões de euros) com o agravamento dos impostos especiais sobre o álcool e o tabaco", disse.

 

A perda de receita no caso da restauração "seria de várias centenas de milhões de euros, o que só poderia ser compensado com agravamentos sensíveis de outros impostos, nomeadamente do IRS".

 

Equilíbrio entre os mecanismos

 

Pedro Passos Coelho negou que as suas ideias sobre a Europa estejam coladas à "senhora Merkel, ou à Alemanha".

 

A sua posição, disse, "é a de que aqueles que forem indisciplinados devem - quando requerem a solidariedade dos outros países - devolver essa solidariedade com responsabilidade".

 

Questionado sobre se concorda com a chanceler alemã, Angela Merkel, Passos Coelho disse estar de acordo que "tem de haver um equilíbrio entre os mecanismos (...) de solução no curto prazo e as garantias que têm de ser prestadas de cumprimento efetivo das condições que são acordadas".

 

Sobre uma eventual subida da onda da contestação e da aflição sociais, o chefe do Governo disse: "a conflitualidade exacerbada só agravaria a crise e eu sei que as pessoas não desejam esse caminho".

 

* Informações de Miguel A.Lopes/Lusa/Expresso (Portugal).

- Foto: Miguel A.Lopes/Lusa.

 

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Colômbia:

Líder das Farc morre em bombardeio militar*

A morte de Cano é um trunfo para Santos, que está sob fogo político desde

que as Farc iniciaram um aparente ressurgimento nos últimos meses.

 

Os soldados da Colômbia mataram o principal líder do mais antigo e maior grupo guerrilheiro da América Latina num ataque a bomba nesta sexta-feira, disse o presidente Juan Manuel Santos. A morte de Alfonso Cano representa um revés devastador para as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), que atuam na guerrilha desde 1964. Nos últimos três anos, o grupo perdeu seus principais comandantes.

 

A morte de Cano é um trunfo para Santos, que está sob fogo político desde que as Farc iniciaram um aparente ressurgimento nos últimos meses. Mudando de tática, o grupo lançou no início deste ano uma série de ataques rápidos que desorientou os militares. Em resposta, Santos substituiu seu ministro da Defesa no mês passado e prometeu elevar os gastos no setor.

 

"Este foi o golpe mais duro já dado nesta organização terrorista", disse Santos. Alguns analistas afirmam que a morte de Cano, considerado um linha dura, pode aproximar a guerrilha da mesa de negociação com o governo.

 

"Sua morte representa a maior oportunidade para a paz na Colômbia", disse Rafael Pardo, chefe do Partido Liberal, que negociou com Cano durante uma fracassada tentativa de acordo de paz há mais de uma década. Autoridades colombianas disseram que as Farc teriam de ser enfraquecidas para que fosse possível iniciar um novo processo de negociação.

 

Cano, de 63 anos, foi um intelectual marxista que liderou o movimento formado em sua maioria por camponeses. Ele chegou à liderança das Farc depois da morte por causas naturais do legendário fundador da guerrilha, Manuel Marulanda, conhecido como Tirofijo, em 2008.

 

A morte de Cano se segue à de Victor Suarez, conhecido como Mono Jojoy, no ano passado, também num bombardeio. Nos últimos anos, o grupo, que chegou a contar com 18 mil combatentes, se reduziu a estimados 7 mil guerrilheiros. As Farc, que há uma década ameaçavam se aproximar de Bogotá, foram obrigadas a recuar para áreas remotas das montanhas e selvas.

 

Ex-estudante de antropologia em Bogotá, Cano abandonou a vida universitária há mais de 30 anos para entrar para a guerrilha. Com uma cerrada barba grisalha, grandes óculos e um passado no Partido Comunista Colombiano, Cano, cujo nome real era Leon Saenz Vargas, era visto por muitos analistas como um ideólogo mais do que um estrategista militar. Mas analistas alertaram que ele era um dos mais duros líderes guerrilheiros, contrário a qualquer negociação de paz com o governo.

 

A morte do líder da guerrilha é o último exemplo da capacidade militar colombiana apoiada pelos EUA de destruir a liderança da Farc. Por meio de um programa conhecido como Plano Colômbia, os EUA contribuíram com centenas de milhões de dólares para modernizar a força militar do país.

 

Nos últimos anos, as guerrilhas, que começaram sua luta como uma insurgência camponesa, se voltaram para o tráfico de cocaína para financiar suas operações. Ao longo dos anos, as Farc também aterrorizaram o país com o sequestro de milhares de colombianos, de cujas famílias exigiam resgates. Os EUA haviam oferecido uma recompensa de US$ 5 milhões pela captura de Cano por tráfico de drogas.

 

Santos assumiu o governo no ano passado prometendo continuar o combate às Farc, como seu antecessor Álvaro Uribe. Como ministro de Defesa de Uribe, Santos ordenou uma série de ataques mortais contra a liderança das Farc, incluindo uma incursão através da fronteira com o Equador em 2008 contra um campo guerrilheiro, durante a qual foi morto Raul Reyes, então segundo no comando.

 

Na ocasião, as forças colombianas capturaram uma série de informações dos computadores de Reyes que mostrariam que as guerrilhas estavam recebendo ajuda política e financeira do presidente Hugo Chávez, da Venezuela. O ataque estressou as relações entre Uribe e os governos do Equador e da Venezuela. Desde que assumiu a presidência, Santos buscou se reaproximar dos dois países. As informações são da Dow Jones.

 

* Informações de Regina Cardeal/Agência Estado.

   05/11/2011

 

- Tópico relacionado:

   Canhão para Cano e poder para Petro - Bigio, de Londres

 

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ONG e igreja:

Vítimas de pedofilia denunciam o Papa ao TPI*

A organização acusa o chefe da Igreja católica de "ter tolerado e ocultado

sistematicamente os crimes sexuais contra crianças em todo o mundo".

 

Uma associação americana de vítimas de padres pedófilos anunciou nesta terça-feira ter apresentado uma queixa ante o Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o Papa Bento 16 e outros dirigentes da Igreja católica por crimes contra a humanidade.

 

Os dirigentes da associação SNAP, orientados pelos advogados da ONG americana "Centro para Direitos Constitucionais", entraram com uma ação para que o Papa seja julgado por "responsabilidade direta e superior por crimes contra a humanidade por estupro e outras violências sexuais cometidas em todo o mundo".

 

A organização acusa o chefe da Igreja católica de "ter tolerado e ocultado sistematicamente os crimes sexuais contra crianças em todo o mundo".

 

À queixa acrescentaram 10.000 páginas de documentação de casos de pedofilia. A SNAP possui membros nos Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Bélgica, quatro países muito afetados pelo grande escândalo de pedofilia que envolve a Igreja.

 

"Crimes contra dezenas de milhares de vítimas, a maioria crianças, foram escondidos pelos líderes nos mais altos níveis do Vaticano. Neste caso, todos os caminhos levam a Roma", declarou a advogada Pamela Spees.

 

Os bispos e, em alguns casos, o próprio Vaticano rejeitou ou ignorou muitas das queixas das vítimas de padres pedófilos. O escândalo desacreditou a Igreja em vários países na Europa.

 

O Papa Bento 16 expressou sua vergonha e pediu desculpas, apelando para a tolerância zero contra os pedófilos. Ele também pediu aos bispos do mundo, que têm a responsabilidade primária sobre seus sacerdotes, a plena cooperação com os tribunais criminais.

 

A SNAP não acredita nesse desejo de transparência e justiça, e não moderou suas acusações.

 

* Informações de Vincenzo Pinto/AFP

   13/09/2011

 

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Polêmica da morte:

Osama Bin Laden é declarado morto, pela nona vez*

Nas vésperas do 11 de setembro, Osama Bin Laden estava internado em um hospital

militar paquistanês sob o atento olhar do ISI do Paquistão, o equivalente paquistanês da CIA.

  

Tese de que Bin Laden já estaria morto vem ganhando corpo.

 

Quando Obama fez o pronunciamento da morte de Osama Bin Laden em um anúncio televisionado ouvido em todo o mundo na noite passada, ele foi, pelo menos, o nono chefe de estado ou funcionário do alto escalão a ter feito isso.

 

Dados os documentados problemas renais de Bin Laden e a consequente necessidade de diálise, funcionários do governo, chefes de estado e especialistas em contraterrorismo várias vezes opinaram que Osama Bin Laden estaria realmente morto já há algum tempo. Estas afirmações baseiam-se na saúde precária de Bin Laden no final de 2001 e nos visí­veis sinais de sua condição de deterioração, bem como relatos reais de sua morte no mesmo perí­odo.

 

Em julho de 2001, Osama Bin Laden foi levado para o hospital americano em Dubai [N.T. na verdade foi no Qatar] para tratamento dos rins. Segundo fontes da inteligência francesa, ele foi recebido lá pelo representante local da CIA. Quando o agente se gabava de seu encontro com amigos mais tarde, ele foi imediatamente chamado de volta a Washington.

 

Nas vésperas do 11 de setembro, Osama Bin Laden estava internado em um hospital militar paquistanês sob o atento olhar do ISI do Paquistão, o equivalente paquistanês da CIA, com estreitos laços com a comunidade de inteligência americana.

 

Em outubro de 2001, Bin Laden apareceu em um ví­deo usando uniformes do exército e turbante islâmico, parecendo visivelmente pálido e magro. Em dezembro de 2001, outro ví­deo foi divulgado, desta vez mostrando um Bin Laden gravemente doente, que foi aparentemente incapaz de mover o seu braço esquerdo.

 

Então, em 26 de dezembro de 2001, a Fox News noticiou em uma história do Observer do Paquistão, de que os talibãs afegãos haviam pronunciado oficialmente a morte de Osama Bin Laden no iní­cio daquele mês. Segundo o relatório, ele foi enterrado menos de 24 horas depois em uma vala comum, em conformidade com as práticas Wahabbist sunita.

 

O que se seguiu foi uma sequência de pronunciamentos de autoridades afirmando o que já era óbvio: supostamente vivendo em cavernas e abrigos na passagem montanhosa entre Afeganistão e Paquistão, Osama teria sido privado do equipamento de diálise que ele precisava para viver.

 

Em 18 de janeiro de 2002, o presidente paquistanês Pervez Musharraf anunciou muito claramente: "Acho que agora, francamente, ele está morto."

 

Em 17 de julho de 2002, o então chefe de contraterrorismo do FBI, Dale Watson, disse numa conferência de oficiais policiais que "eu pessoalmente acho que ele [Bin Laden] provavelmente não está mais entre nós", antes de cuidadosamente acrescentar que "eu não tenho nenhuma evidência para apoiar isso".

 

Em outubro de 2002, o presidente afegão Hamid Karzai disse à CNN que "eu acredito que [Bin Laden] provavelmente está morto".

 

Em novembro de 2005, o senador Harry Reid revelou que ele havia sido informado de que Osama possivelmente teria morrido no terremoto do Paquistão de outubro daquele ano.

 

Em setembro de 2006, a inteligência francesa vazou um relatório sugerindo Osama tinha morrido no Paquistão.

 

Em 02 de novembro de 2007, a ex-ministra paquistanesa Benazir Bhutto disse a David Frost da Al-Jazeera que Omar Sheikh havia matado Osama Bin Laden.

 

Em março de 2009, Angelo Codevilla, ex-agente de inteligência estrangeira dos EUA e professor de relações internacionais na Universidade de Boston declarou: "Todas as evidências sugerem que Elvis Presley está mais vivo hoje do que Osama Bin Laden".

 

Em maio de 2009, o presidente paquistanês, Asif Ali Zardari confirmou que os seus "contatos dos serviços de inteligência americanos não tinha ouvido nada de Bin Laden em sete anos e confirmou "Eu não acho que ele está vivo".

 

Agora em 2011, o presidente Obama entra no grupo de pessoas em posições de autoridade que pronunciaram Osama Bin Laden como morto. Alguns podem afirmar que nenhum dos relatórios anteriores tinha qualquer credibilidade, mas como está agora sendo divulgado que o corpo de Osama foi sepultado no mar, menos de 12 horas depois de sua morte, sem possibilidade de qualquer confirmação independente de sua identidade, a mesma questão de credibilidade deve ser feita a esta última declaração. Até este ponto, a única evidência que temos que Osama Bin Laden foi morto ontem foram algumas imagens na TV de um local queimando e a palavra do homem atualmente ocupando o Salão Oval.

 

Mas dada a formação de um consenso bem informado em torno da opinião de que Bin Laden morreu há muito tempo, devido a  insuficiência renal, irá  a população dos EUA requerer provas de mais qualidade de seu presidente de que a pessoa morta era na verdade Osama Bin Laden, e que ele realmente morreu da forma descrita, ou será que esse pronunciamento vai ficar inquestionável como tantas outras mortes na guerra interminável de terror?

 

Algumas fontes do site Infowars relatam que o corpo de Bin Laden estaria congelado por vários anos, e que o anúncio de sua morte seria feito em um momento mais politicamente apropriado.

 

É claro que este momento visa aumentar o suporte às ações do governo americano de intervenção em outros países, além de justificar uma possível retaliação de membros da organização terrorista de Bin Laden, a Al-(CIA)Qaeda. Claro que sabemos que isto será apenas para criar um pano de fundo para um possível ataque de falsa bandeira, como os de 11 de setembro.

 

Um vídeo exibido num noticiário de 28 de fevereiro de 2002 da CBS News (em inglês) já mostrava que Osama Bin Laden estaria no hospital Rawalpindi, no Paquistão, um dia antes dos ataques de 11 de setembro, fazendo tratamento de hemodiálise devido a problemas renais.

 

* Informações do site Infowars.

- Tradução: Carlos Tebecherani Haddad.

- Imagem: Al Jazeera/reprodução.

 

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